O paranaense Hilton Antunes Souza Ferreira, o Hilton, nasceu em Santo Antônio da Platina em 23 de janeiro de 1963. Começou a jogar como zagueiro no Matsubara de Cambará 17 anos depois, dando início a uma carreira que seguiu por CRB, Platinense (duas passagens, sendo a última em 1996 quando pendurou as chuteiras), Atlético Paranaense, São Bento de Sorocaba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Bandeirante de Birigui, Juventude (RS), Barretos, Rio Preto e Rio Branco de Paranaguá (PR). Atualmente, reside na cidade natal com a esposa e dois filhos. Possui uma locadora de DVDs e uma empresa de aluguel de equipamentos para festas infantis.
Hilton faz parte de uma família cuja bola sempre esteve na ordem do dia. Seu irmão gêmeo Helton também adotou os gramados como ideal de vida. Por sinal, a semelhança física entre ambos foi capaz de proporcionar algumas das mais divertidas histórias do futebol brasileiro nas décadas de 80 e 90.
"Não me esqueço de um amistoso entre Matsubara e Londrina, quando estávamos começando. Houve um lance em que fui forte para a bola e o árbitro, para não me expulsar, pediu ao treinador que me substituísse. Meu irmão, também zagueiro, estava entrando em meu lugar quando foi barrado pelo árbitro, que ficou completamente perdido na hora e perguntou se achávamos que ele era trouxa. O problema só foi resolvido quando fui colocado lado a lado com o Helton que, por sinal, recebeu o cartão vermelho cinco minutos depois de assinar a súmula".
De fato, havia uma única maneira de diferenciá-los dentro de campo. Hilton é canhoto. O irmão, destro. Para que não conseguia perceber esse detalhe tão sutil, era confusão na certa. Que o diga o homem do apito de uma partida entre Rio Preto e XV de Jaú, em que os dois irmãos atuaram juntos. Mais um caso que Hilton conta às gargalhadas.
"O juiz marcou um pênalti para o XV cometido pelo Helton aos 45 minutos do segundo tempo. Mas depois ficou perguntando para mim e para meu irmão quem havia feito a falta para advertir com cartão amarelo. Nós dissemos que era obrigação dele saber. No final, o rolo foi tão grande que o pênalti nem foi batido".
De todas as camisas que vestiu, a do Atlético Paranaense teve um significado maior. "Jogar em time grande é diferente. E no Atlético, tive a chance de trabalhar com Nelsinho Baptista, que acreditou em mim em todos os momentos. Quando se tem uma retaguarda como essa, fica mais fácil corresponder".
Por Marcelo Rozenberg
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