Antigo ponta-direita do futebol brasileiro, que defendeu o Palestra/Palmeiras nos anos 40, época em que aconteceu a mudança de nome de Palestra Itália para Sociedade Esportiva Palmeiras, Lucídio Batista da Silva, o Cabeção, morreu no dia 4 de agosto de 2005, em São Paulo (SP).
"Sempre senti muito orgulho do meu pai, que jogou no Palmeiras ao lado de grandes craques como o Oberdan Cattani", diz o filho do ex-atacante, Lucídio Batista da Silva Filho.
Nascido no Rio de Janeiro (RJ) no dia 25 de novembro de 1919, Cabeção foi contratado pelo Palestra Itália em 1941. Ele jogava antes no Bonsucesso (RJ), clube que o revelou, e logo em seu segundo ano como profissional do alviverde fez a diferença em jogo contra o Santos.
Era a final do Torneio Início, no dia 1º de março de 1942, quando Cabeção marcou o gol palestrino que garantiu mais um título ao time da colônia italiana. No mesmo ano, o Palmeiras faturou o Campeonato Paulista.
Depois do Palmeiras, clube que defendeu entre 1941 a 1944, Cabeção defendeu equipes do exterior como Peñarol (Uruguai) e o Barcelona (Espanha). "Ele voltou ao Brasil já lesionado e teve mais uma curta passagem pelo Palmeiras, em 49", conta o filho do ex-craque.
No final de carreira, ele atuou no Ypiranga, onde teve como companheiro de equipe o ex-zagueiro Mário Travaglini. "Ele não aguentou jogar muito tempo e acabou encerrando a carreira com 30 e poucos anos", revela Lucídio Batista da Silva Filho.
por Rogério Micheletti
Morre Jair da Costa, campeão com a seleção em 62 e ídolo da Inter de Milão
Ele também teve uma passagem pelo Santos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro TempoO dia em que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão de Varginha-MG
Parabéns, Juventus, 101 anos! Conheça a história do Estádio da Rua Javari
Saudade: Vagner Bacharel, grande zagueiro do Verdão, nos deixava há 35 anos
Brigando pela liderança do Brasileiro, Palmeiras viaja para enfrentar o Fortaleza; os times
Saudade: Telê Santana, craque do Flu e técnico histórico do São Paulo nos deixava há 19 anos
Morre Hugo Gatti, ídolo do Boca Juniors, aos 80 anos
F1: Piastri vence o GP da Arábia Saudita e assume a liderança do Mundial
Em busca da primeira vitória no Brasileirão, São Paulo recebe o Santos neste domingo; as formações
Olhos no retrovisor: Ayrton Senna, há 40 anos, vencia seu primeiro GP na Fórmula 1
Achados & Perdidos: Há seis anos, Vágner Love marcava na final e Timão era tricampeão paulista