por Marcos Júnior Micheletti
Artur Xexéo, um dos grandes nomes do jornalismo brasileiro, morreu aos 69 anos, em 27 de junho de 2021, vítima de câncer. Ele estava internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, duas semanas após o diagnóstico de linfoma.
Carioca, nascido em 5 de novembro de 1951, Artur Oscar Moreira Xexéo formou-se em Jornalismo depois de desistir do curso de Engenharia na PUC (RJ), iniciando sua carreira profissional em 1975, no Jornal do Brasil.
Passou por diversos veículos, como as revistas Veja e Isto É, ambas de São Paulo, e retornou ao Jornal do Brasil em 1985, quando coordenou a reformulação do "Caderno B" (Cultura) e depois o caderno "Cidade".
Notabilizou-se por seu alto grau de conhecimento em cultura, principalmente em música, cinema e teatro. Na Globo e GloboNews participou de diversas edições do Oscar, comentando os filmes ao lado de Maria Beltrão e Dira Paes.
Também escritor e dramaturgo, Xexéo trabalhou como comentarista da Rádio CBN (RJ) ao lado de Carlos Heitor Cony (1926-2015) no programa "Liberdade de Experessão".
Entre suas publicações, destaques para “Janete Clair: a usineira de sonhos”, “O torcedor acidental (livro de crônicas)” e “Hebe, a biografia”.
Foi casado por 30 anos com Paulo Severo.
Um dos maiores vencedores do Prêmio Comunique-se, Xexéo conquistou seis troféus na categoria Cultura/Mídia Escrita.
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