Você já deve estar acostumado a ouvir um apelido estranho durante as transmissões de futebol.
Sempre há pelo menos um jogador com um apelido diferente durante as partidas.
Assim, decidimos mostrar alguns apelidos engraçados da história do futebol brasileiro.
Você reconhece todos os jogadores?
Está sentindo falta de algum?
Walter Minhoca, que brilhou no Ipatinga e chegou até a jogar pelo Flamengo, ganhou o apelido por seu jeito de driblar no começo da carreira. (Foto: Divulgação)
Pipico, que teve uma passagem pelo Vasco da Gama, ganhou o apelido por causa de sua baixa estatura. (Foto: Divulgação)
Elionar Bombinha, que joga atualmente pelo São Bernardo, era parecido com um vereador da cidade de Santa Luzia, no Mato Grosso. O político tinha o apelido de “Bombadão”, assim, Elionar ficou “Bombinha”. (Foto: Divulgação)
Gilmar Fubá, que é ídolo dos corinthianos, recebeu o apelido por causa das mamadeiras de fubá que sua mãe fazia para ele. (Foto: Divulgação)
Feitiço, ex-jogador do Santos, foi apelidado por uma menina que assistia seus jogos. Ela afirmava: “o Luizinho parece um feitiço quando joga". (Foto: Divulgação)
Mão de Onça, ex-goleiro do Juventus, fazia defesas tão boas e firmes que acabou ganhando esse apelido. (Foto: Divulgação)
Márcio Paulada, ex-zagueiro do Atlético-MG, jogava tão duro que acabou recebendo esse apelido dos adversários. (Foto: Divulgação)
Vampeta, que foi pentacampeão em 2002, ganhou seu apelido ainda quando criança. Ele juntou as palavras “vampiro” e “capeta” para criar sua alcunha. (Foto: Divulgação)
Cavadeira, ex-ponta de Muzambinho, recebeu o apelido por ter apenas os dois caninos na boca durante muitos anos. Foto: QFL Equipe da Associação Bancária de Muzambinho na década de 60. Em pé, da esquerda para a direita: Heitor, Fernandinho, Nubinho e Cavadeira (árbitro). Agachados: Nadinho, Jorge Pimenta e Fernando Montanari. Foto enviada por Celio Sales
Jorge Preá, que teve uma rápida passagem pelo Palmeiras, corria muito quando criança, assim, seu vizinho o apelidou com o nome do animal. Foto UOL
Paulo Pingaiada, cujo nome de batismo era Paulo Aloísio Scotinni, foi um marcante goleiro amador do futebol de Muzambinho-MG. O apelido lhe foi dado pelo fato de beber e beber muito. Foto: Terceirotempo
Da esquerda para a direita: Tente é o segundo, seguido por Braguinha, Carlos Miguel (Boca de Veia), Lezinho, Edson Dino, Orlando, Cesare Bianchi, Camila, Paulo Pingaiada, Pininho, Zé Eduardo (Du Botelho). O técnico é Nadinho.
Constellation. José Valentino da Silva era o Pompeia que nasceu na cidade mineira de Itajubá no dia 27 de setembro de 1934 e morreu no Rio de Janeiro no dia 18 de maio de 1996. o ex-goleiro ganhou o apelido de constellation, devido a suas belas defesas em formas de ponte. Já que naquela época havia uma ponte área chamada constellation. Foto: Terceirotempo
Ivan Surdão (à esquerda). Ivan Surdão, nascido no dia 10 de abril de 1944, ficou surdo porque, quando tinha oito anos, um "bago" de feijão entrou em um de seus ouvidos durante um jogo de víspora, no qual o feijão era usado como marcador. dona Noêmia, a mãe, com a melhor das intenções, tentou extrair o feijão com um grampo. Deu no que deu.
Maritaca. Ex-meia do Corinthians, nos anos 70, Wilson de Almeida ganhou o apelido por seu pai ter muitas maritacas. O jogador ficava imitando o som das aves nas concentrações. Foto: Terceirotempo
Paulo Choco, o Paulo Alves, centroavante do Flamengo de 1963 a 1968, mora hoje em Anápolis-GO. Menino do interior, sempre gorava os ovos das fazendas, nas redondezas de Anápolis, dizendo que estavam chocos. Fotos: Antes e Depos. Terceirotempo
Airton Pavilhão. Deixou o time do Força e Luz de Porto Alegre para o Grêmio trocado por um pavilhão. Este foi o preço do passe dele, daí o apelido que o acompanhava. Foto: Terceirotempo
Flávio Caça-Rato. O atacante do Santa Cruz ganhou o apelido por ter vivido uma infância pobre, sua casa era infestada de ratos. Flávio, menino, os caçava. O apelido inusitado ficou e o difrencia até hoje. Foto: UOL
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