Abaixo, meus amigos, vocês conferem a seríssima pesquisa realizada pelo instituto "DataNeves".

Nele, você confere, sem margem de erro, qual é o maior time de cada estado brasileiro.

Os comentários estão abertos para choros e lamentações (risos).

Acre (AC) - RIO BRANCO-AC

Alagoas (AL) - CSA

Amapá (AP) - SANTOS-AP

Amazonas (AM) - NACIONAL

Bahia (BA) - BAHIA

Ceará (CE) - CEARÁ

Distrito Federal (DF) - GAMA

Espírito Santo (ES) - RIO BRANCO

Goiás (GO) - GOIÁS

Maranhão (MA) - SAMPAIO CORRÊA

Mato Grosso (MT) - MIXTO

Mato Grosso do Sul (MS) - OPERÁRIO

Minas Gerais (MG) - ATLÉTICO

Pará (PA) - PAYSANDU

Paraíba (PB) - BOTAFOGO

Paraná (PR) - CORITIBA

Pernambuco (PE) - SANTA CRUZ

Piauí (PI) - RIVER

Rio de Janeiro (RJ) - BOTAFOGO

Rio Grande do Norte (RN) - ABC

Rio Grande do Sul (RS) - INTERNACIONAL

Rondônia (RO) - JI-PARANÁ

Roraima (RR) - BARÉ

Santa Catarina (SC) - CHAPECOENSE

São Paulo (SP) - SANTOS

Sergipe (SE) - SERGIPE

Tocantins (TO) - PALMAS

Opine!

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Vaguinho, 75 anos! Ponta do Timão quase foi o "Pé de Anjo" da final de 77

Vaguinho, o Wagno de Freitas, que completa 75 anos neste domingo (11), esteve perto de ganhar o apelido de "Pé de Anjo" da torcida corintiana, pois ele marcou o gol de abertura do placar na segunda partida da decisão do Campeonato Paulista de 1977, e ainda ter participado do lance do gol de Basílio na última partida contra a Ponte Preta.

Depois de vencer a Ponte Preta por 1 a 0 quatro dias antes (gol de Palhinha, após a bola ser rebatida por Carlos e bater do jogador alvinegro), Vaguinho parecia ser o candidato a tirar o Alvinegro do jejum de títulos que durava desde 1954.

Vaguinho, ponta-direita rápido e driblador, que havia chegado ao Parque São Jorge em 1971, e havia sido titular da equipe nos anos seguintes, havia se desentendido com Oswaldo Brandão e estava no banco de reservas naquele 9 de outubro de 1977, mas substituiu Palhinha contundido, e marcou após receber passe de Geraldão, encobrindo Carlos, da entrada da grande área do time campineiro.

Caso o placar fosse mantido não haveria a terceira partida, prevista em caso de empate ou vitória pontepretana.

E naquele domingo em que o Morumbi registrou o maior público de sua história para uma partida de futebol (138.082 pagantes), a equipe dirigida por Zé Duarte adiou o sonho corintiano para a quarta-feira seguinte, quando Basílio decretou a vitória e garantiu o título de 1977.

Na segunda partida, após o Corinthians descer para o vestiário ao término do primeiro tempo com a vantagem de 1 a 0, a Ponte partiu para o tudo ou nada e conseguiu empatar com Dicá, de falta, sua especialidade.

Vale ressaltar que a falta não existiu. O saudoso Zé Eduardo (1954 - 2017) vai na bola e o jogador da Ponte se joga, simulando a infração, que foi marcada por Romualdo Arppi Fillho.

Dicá, o camisa 10 da Ponte, que havia chutado todas as faltas nos dois jogos da decisão na barreira, desta vez foi certeiro, aos 22 minutos da etapa final, e colocou no ângulo direito da meta de Jairo, escalado no rodízio promovido por Oswaldo Brandão, que escalou Tobias para o jogo final.

Para deixar o Morumbi ainda mais silencioso, o centroavante Rui Rei aproveitou rebote após chute de Vanderlei e chutou rasteiro, no canto esquerdo de Jairo, novamente sem chance para o goleiro corintiano.

E, se Vaguinho poderia ter definido o título naquela partida, na decisão ele também foi um dos "atores" da cena histórica do gol de Basílio, pois no lance ele chutou a bola na travessão, de pé esquerdo, após a cobrança de Zé Maria e o desvio de cabeça de Basílio.

Depois de bater no travessão, a bola sobrou para Wladimir, que cabeceou e Oscar salvou. No rebote, gol de Basílio, que tornou-se o "Pé de Anjo" corintiano, alcunha que esteve próxima de ter ficado com Vaguinho, que defendeu o Corinthians em 548 jogos e marcou 108 gols, segundo o "Almanaque do Timão", de Celso Unzelte.

ABAIXO, OS GOLS DE CORINTHIANS 1 X 2 PONTE PRETA EM 9 DE OUTUBRO DE 1977, NO MORUMBI. VAGUINHO ABRIU O PLACAR PARA O TIME DE PARQUE SÃO JORGE. A NARRAÇÃO, PELA TV CULTURA DE SÃO PAULO, É DO SAUDOSO LUIZ NORIEGA (1930 - 2012) E OS COMENTÁRIOS SÃO DE CARLOS EDUARDO LEITE, O DUDU.

ABAIXO, GOL DE BASÍLIO EM 13 DE OUTUBRO DE 1977 CONTRA A PONTE PRETA, NO MORUMBI NO LANCE, VAGUINHO CHUTOU A BOLA NO TRAVESSÃO. NARRAÇÃO DE OSMAR SANTOS

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE VAGUINHO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Olhos no retrovisor: José Carlos Pace, o Moco, foi estrela de comercial do Ford Maverick em 1974

O saudoso piloto José Carlos Pace, o "Moco", como era conhecido, que morreu em um acidente aéreo na cidade de Mairiporã-SP, na Serra da Cantareira, em 18 de março de 1977, aos 32 anos, foi a estrela do comercial do Ford Maverick em 1974, um ano após a montadora lançar o modelo que tentou competir com o Chevrolet Opala pela mesma faixa de mercado.

A disputa pelas vendas foi muito mais favorável ao Opala, produzido no Brasil entre 1968 e 1992, enquanto o Maverick foi comercializado entre 1973 e 1979. Nas pistas brasileiras o Maverick viveu seus momentos de sucesso, como carro mais vitorioso pelo Campeonato Brasileiro de Turismo, provas de endurance e Divisão 3.

A partir de 1979, o Opala reinou absoluto nas provas de turismo pelo Brasil, com a criação da Stock Car, tendo sido o primeiro modelo utilizado na categoria, depois substituído pelo Ômega e Astra. Atualmente a Stock utiliza um carro exclusivo, produzido pela JL, impulsionado por um motor V8.

José Carlos Pace, que também participou de campanhas publicitárias da Brahma, Martini e Goodyear, aparece no comercial do Ford Maverick andando pelo já complicado trânsito paulistano em 1974 até chegar ao portão 3 do autódromo onde ele venceu sua única corrida na Fórmula 1, em 1975, com Brabham-Ford.

ABAIXO, O VÍDEO

Um ano após protagonizar o comercial do Maverick, Pace venceu o GP do Brasil de 1975, na mesma pista de Interlagos, com a Brabham-Ford. Foto: Divulgação

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE JOSÉ CARLOS PACE NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".


   

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Achados & Perdidos: Craque e polêmico, Heleno de Freitas nascia há 104 anos

Polêmico, mas também um genial craque, atacante de primeira grandeza, o saudoso mineiro Heleno de Freitas nascia há exatos 104 anos. Ele morreu em 8 de novembro de 1959. Ele sofria de problemas mentais e estava internado há seis anos na Casa de Saúde São Sebastião, em Barbacena (MG).

Heleno de Freitas começou sua carreira profissional pelo Botafogo (RJ), clube pelo qual mais se destacou, com 204 gols marcados em 233 jogos, entre 1940 e 1948.

Depois, passou por Boca Juniors, Vasco, Junior de Barranquilla, Santos e América (RJ). Defendeu a seleção brasileira em 18 partidas e marcou 15 gols.

Sua trajetória pessoal e profissional ganhou as telas do cinema em 2012, no filme "Heleno", dirigido por José Henrique Fonseca. O ex-jogador foi interpretado por Rodrigo Santoro.

ABAIXO, TRAILER OFICIAL DE "HELENO", LANÇADO EM 2012, FILME DIRIGIDO POR JOSÉ HENRIQUE FONSECA COM RODRIGO SANTORO NO PAPEL DE HELENO DE FREITAS.

 

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Saudade: Gordon Banks, goleiro da defesa milagrosa na Copa de 70, nos deixava há cinco anos

Um dos melhores goleiros de todos os tempos, notabilizado pela impressionante defesa que fez na cabeçada de Pelé na Copa de 1970, no México, o inglês Gordon Banks morreu há exatos cinco anos, em 12 de fevereiro de 2019, aos 81 anos, em decorrência de um câncer renal.

Campeão da Copa de 1966, disputada na Inglaterra, Banks chegou à Copa de 1970 como uma das principais estrelas do ótimo time inglês que, no  entanto, acabou parando nas quartas de final, após derrota por 3 a 2 para a Alemanha Ocidental.

A DEFESA MARCANTE

Brasil e Inglaterra travavam uma batalha de altíssimo nível e nervos à flor da pele naquele 7 de junho de 1970 no Estádio Jalisco, em Guadalajara, no México.

Jairzinho, pela direita, cruzou pelo alto e Pelé saltou com estilo e golpeou de cabeça, para baixo, mas Banks conseguiu chegar na bola, que estava à meia altura, interceptando com a mão direita para escanteio.

O Brasil acabou derrotando a Inglaterra, que estava em seu grupo, por 1 a 0, gol de Jairzinho, após bela jogada de Tostão pela direita, que cruzou para Pelé. Este arrumou com açúcar para o ponta-direita brasileiro vencer o grande goleiro inglês.

ABAIXO, A IMPRESSIONANTE DEFESA DE GORDON BANKS EM 7 DE JUNHO DE 1970, NA COPA DO MÉXICO, PARTIDA QUE O BRASIL VENCEU A INGLATERRA POR 1 A 0.

 

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No Dia Mundial do Rádio, relembre gafes hilárias em transmissões brasileiras

Nesta terça-feira, 13 de fevereiro de 2024, Dia Mundial do Rádio, a equipe do Portal Terceiro Tempo relembra grandes gafes deste meio de comunicação tão querido e sempre presente na vida de todos nós.

A celebração neste dia tem uma explicação. 

A rádio das Nações Unidas foi criada há exatos 77 anos, em 13 de fevereiro de 1946. A data foi, portanto, uma escolha natural para celebrar o rádio. A proclamação do Dia Mundial do Rádio aconteceu há dez anos, na Conferência Geral da UNESCO, em 2011.

OUÇA NOS PLAYERS ABAIXO ALGUMAS GAFES MEMORÁVEIS QUE ACONTECERAM DURANTE TRANSMISSÕES AO VIVO NO BRASIL

         

 

 

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F1: Ferrari apresenta SF-24 e modelo já vai à pista de Fiorano com Sainz

A Ferrari apresentou na manhã desta terça-feira (13) o modelo com o qual disputa a temporada de 2024 da Fórmula 1, a SF-24, 70º carro construído pelo time italiano para um Mundial da principal categoria do automobilismo.

O evento de lançamento aconteceu em Fiorano, e logo em seguida o espanhol Carlos Sainz conduziu o modelo na mesma pista para um shakedown, antecipando os trabalhos mais intensos que acontecem na curta pré-temporada, entre 21 e 23 de fevereiro no Bahrein, mesmo local programado para a abertura do campeonato, no dia 2 de março. Neste shakedown, reservado para filmagens, o limite é de uma rodagem de 200 quilômetros. Sainz não foi o único a conduzir a novíssima SF-24. Charles Leclerc também pilotou o modelo, complementando a atividade inaugural no traçado particular da Ferrari.

Visualmente a SF-24 apresenta mais detalhes em amarelo e branco, mantendo a tonalidade do vermelho do modelo anterior.

Aliás, não é a primeira vez que um carro de Fórmula 1 da Ferrari apresenta amarelo, embora as listras longitudinais amarelas não sejam vistas desde 1968, enquanto este ano, pela primeira vez, ele é combinado com branco.

Para alívio geral, depois da maior parte dos carros virem com pouca tinta e abusando do nu e cru da fibra de carbono, com a intenção de reduzir peso, o preto ficou estrito ao piso, às placas, parte do halo e outras pequenas áreas. As rodas são vermelhas com dupla faixa branca e amarela, cores também presentes nos números de corrida – 16 e 55 – que continuam a usar a fonte oficial da marca de Maranello.

Na aerodinâmica, claras mudanças nos sidepods, menos rebuscados, e no nariz, mais arredondado, no comparativo ao carro do ano passado. 

Os modelos virtuais de Sainz e Leclerc. Divulgação: Scuderia Ferrari 

A dupla da Ferrari em 2024, pela quarta temporada seguida, será formada pelo espanhol Carlos Sainz Jr. e o monegasco Charles Leclerc. Sainz não permanecerá no time em 2025, quando o time italiano contará com o britânico Lewis Hamilton, heptacampeão da Fórmula 1. Leclerc, por sua vez, de contrato renovado, seguirá na equipe. 

Frédéric Vasseur, chefe da equipe, falou que o objetivo com o novo carro é melhorar em todas as áreas, aproveitando o bom desempenho na reta final da temporada passada.

“Apresentar um carro novo ao mundo pela primeira vez é sempre um momento muito emocionante para mim e para os pilotos, mesmo que todos já estejamos pensando no momento em que enfrentaremos nossos rivais. acompanhar. Este ano, temos de começar onde parámos no final da época passada, quando fomos consistentemente líderes, com vista a melhorar constantemente em todas as áreas. A temporada de Fórmula 1 mais longa de sempre nos espera e Charles, Carlos e eu todos concordamos, devemos ser mais cínicos e eficazes na forma como gerimos as corridas, fazendo escolhas ousadas, a fim de obter o melhor resultado possível em cada Grande Prémio. Costuma-se dizer que seus fãs podem lhe dar um equipamento extra e isso certamente será verdade naquele que será um campeonato muito disputado e estamos orgulhosos de saber que podemos contar com nossos “tifosi” de todo o mundo", pontuou Vasseur, que ainda salientou que o carro é 95% novo em relação ao modelo de 2023.

Carenagem segue a tendência com as ranhuras para refrigeração da unidade motriz. Divulgação: Scuderia Ferrari 

O QUE DISSERAM OS PILOTOS

CARLOS SAINZ

“Quando vi o SF-24 pela primeira vez, mal podia esperar para entrar e ligá-lo. Agora, estou ansioso para pilotá-lo na pista para ver se ele se correlaciona com a sensação que tive no simulador, que é o passo em frente que todos queremos. O objetivo é ter um carro mais controlável e, portanto, capaz de rodar em ritmo de corrida consistente, pois esses são os requisitos básicos para lutar pelas vitórias. Nós, pilotos, fizemos o nosso melhor para dar um feedback preciso aos engenheiros e tenho certeza que a força de trabalho em Maranello terá ouvido as nossas necessidades. Queremos dar aos fãs algo para comemorar, já que eles nos apoiaram muito no ano passado, mesmo quando as coisas não estavam indo do nosso jeito.”

CHARLES LECLERC 

“Gosto muito do visual do carro, inclusive das partes brancas e amarelas da carroceria. Mas é claro que o que realmente me interessa é como será o desempenho na pista, pois isso é tudo que importa. O SF-24 deveria ser menos sensível e mais fácil de dirigir e para nós, motoristas, é disso que você precisa para ter um bom desempenho. Espero que o carro seja um avanço em diversas áreas e pela impressão que tive no simulador acho que estamos onde queremos estar. Nesta temporada o objetivo é estar sempre na frente e quero dar aos nossos fãs muitos motivos para comemorar, dedicando-lhes as vitórias.”

SF-24 é o 70º carro construído pelo time italiano para um Mundial de Fórmula 1. Divulgação: Scuderia Ferrari 

 

PRÓXIMOS LANÇAMENTOS

Restam três equipes apresentarem seus modelos: a Mercedes, com o F1 W15 e a McLaren com o MCL38, ambas nesta quarta-feira,  dia 14 e, por fim, na quinta-feira, dia 15, a Red Bull, força a ser batida após o tricampeonato consecutivo de Max Verstappen, que virá com o modelo RB20 neste ano.

     

 

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Parabéns! Um dos melhores árbitros de todos os tempos, Pierluigi Collina completa 64 anos

Considerado como um dos melhores árbitros de futebol de todos os tempos, o italiano Pierluigi Collina completa 64 anos nesta terça-feira, 13 de fevereio de 2024.
 
Natural de Bologna, Collina atualmente é dirigente arbitral na Itália, é casado e é pai de duas filhas.
 
Entre seus momentos mais marcantes na arbitragem, estão os trabalhos na final dos Jogos Olímpicos de Atlanta (em 1996) entre Nigéria e Argentina, a final da Copa dos Campeões da UEFA (em 1999) entre Manchester United-ING e Bayern Munich-ALE, jogos na Copa da França e a Euro 2000 e, claro, o ápice, arbitrando a final da Copa do Mundo de 2002, disputada na na Coréia do Sul e no Japão, vencida pelo Brasil, em 2002.
 
Collina é economista formado em pela Universidade de Bologna e membro do comitê de árbitros da UEFA.
 
 
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Achados e Perdidos: O incrível gol anulado de Kevin Keegan, que hoje completa 73 anos
 

Um dos mais brilhantes jogadores de sua geração, o inglês Kevin Keegan, que nesta quarta-feira (14) completa 73 anos, marcou muitos e bonitos gols, mas aquele que provavelmente seria o mais lindo de todos, acabou sendo injustamente anulado.

No confronto entre o Southampton de Keegan e o Manchester United (jogando de azul) na temporada de 1981/82 pelo Campeonato Inglês, a posição do atacante David Armstrong, em impedimento passivo, acabou determinando a anulação do gol, uma meia bicicleta, ou voleio, como queiram, após rebote de cabeça da defesa.

Keegan se projetou no ar e deu um lindo voleio da entrada da grande área. A bola foi no ângulo esquerdo da meta adversária.

Para desalento de Keegan e de seus companheiros de Southampton, o árbitro consultou seu assistente, que havia levantado a bandeira, e impugnou o espetacular gol do craque inglês.

Armstrong não interferiu no lance, a bola passou muito longe dele, e o goleiro do Manchester United tinha total visão do lance.

O confronto terminou com vitória do Southampton sobre o Manchester United por 3 a 2. O último gol, aliás, foi do "impedido" David Armstrong, aquele que sem querer foi o protagonista no lance do lindo gol de Keegan...

VEJA O LANCE, ABAIXO. 

 

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Achados & Perdidos: "De Miltin a Miltão - Os Tempos de Milton Neves", um documentário em vídeo sobre o jornalista

Lançado há cinco anos, em fevereiro de 2019, o documentário "De Miltin a Miltão - Os Tempos de Milton Neves", foi elaborado por seis estudantes de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, que hoje estão brilhando nos mais diversos segmentos jornalísticos: Lucas Herrero, Marcos Antomil, Matheus Godoy, Matheus Dietrich, Otávio Rodrigues e João Varella. Eles contaram com a orientação do Prof. Celso Unzelte.

O documentário foi o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) do grupo, então estudantes, que estiveram em Muzambinho (MG) cidade natal de Milton Neves, onde conversaram com amigos de infância, seu irmão Homero e, em São Paulo, com diversos colegas de profissão, como o saudoso Paulo Morsa (1945-2023), José Silvério, Mauro Beting, Cláudio Zaidan, Ulisses Costa, Denilson, Neto e o saudoso Ricardo Boechat (1952-2019).

ABAIXO, NA ÍNTEGRA, "DE MILTIN A MILTÃO - OS TEMPOS DE MILTON NEVES"

 

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F1: Mercedes apresenta W15 com chassi e câmbio novos

Tentando definitivamente virar as páginas das últimas duas temporadas, a Mercedes apresentou nesta quarta-feira (14) o W15, carro com o qual disputará a temporada mais longa da história da Fórmula 1, composta por 24 etapas, a começar pelo GP do Bahrein, em Sakhir, no dia 2 de março. Antes, no mesmo local, acontecem os treinos da curtíssima pré-temporada, entre 21 e 23 de fevereiro. 

O novo carro, que tem a parte dianteira em prata, mas segue com predomínio de preto nas laterais e traseira, já foi para a pista com o propósito de cumprir os 200 quilômetros permitidos pelo regulamento, em um shakedown que aconteceu na pista inglesa de Silverstone.

James Alisson, diretor técnico do time anglo-alemão falou sobre as grandes mudanças do carro em relação ao modelo do ano passado, incluindo novo chassi e nova caixa de câmbio.

“O design de qualquer carro é um processo interativo. E é longo. Isso remonta ao ano passado. Um carro novo permite à equipe fazer alterações maiores que não são possíveis durante a temporada. Estas são decisões tomadas durante o verão anterior. Essas mudanças incluem um novo chassi e uma nova caixa de câmbio. Aerodinamicamente, como sempre, o foco tem sido a eficiência, a busca incessante por encontrar mais downforce com menos arrasto e entregá-la ao rumo certo de uma maneira que complemente a função da suspensão e dos pneus", ponderou Allison, que não se refutou em mencionar que o assoalho do carro mereceu grandes atenções.

"É na parte inferior do automóvel que residem os principais fatores de diferenciação. Com esta geração atual de carros, grande parte do desempenho vem da forma como o piso interage com a estrada. A eficácia ou não de um carro depende de quão bem o piso pode se comportar aerodinamicamente", arrematou o diretor técnico Alisson.

Toto Wolff, no centro, com sua dupla de pilotos: Lewis Hamilton e George Russell. Foto: Mercedes-AMG PETRONAS F1  

REAJUSTES, SEGUNDO TOTO WOLFF

Para Toto Wolff, chefe da equipe, os reajustes aconteceram em razão dos resultados das duas últimas temporadas.

"Acredito que os dois anos anteriores foram necessários para nos reajustarmos, recalibrarmos e nos reinventarmos em determinadas áreas. Essa abordagem radical nunca é fácil. Mas fizemos progressos e esperamos dar o próximo passo com o W15. Não será um caminho linear, mas quando tropeçarmos, vamos nos levantar e continuar subindo", pontuou Wolff, que ainda não definiu quem será o substituto de Lewis Hamilton na próxima temporada. O britânico heptacampeão será piloto da Ferrari em 2025 e, por enquanto, apenas o também britânico George Russell está garantido no time.

Russell, aliás, é o detentor da última vitória da Mercedes na Fórmula 1. Foi em 13 de novembro de 2022, com o problemático W13, no GP de São Paulo, em Interlagos, penultima etapa daquela temporada.?

     

 

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Parabéns, Joãozinho! Ex-ponta do Cruzeiro completa 70 anos!

Um dos mais hábeis jogadores de sua geração, o ex-ponta-esquerda Joãozinho Soares, que brilhou no Cruzeiro, completa 70 anos nesta quinta-feira (15).

Mineiro de Belo Horizonte, João Soares de Almeida Filho, o Joãozinho, começou sua carreira lá mesmo no Cruzeiro, em 1973, brilhando na equipe que contava, entre outros, com Palhinha e Dirceu Lopes, pela qual conquistou a Libertadores da América de 1976 e cinco campeonatos mineiros em suas duas passagens pelos clube de Belo Horizonte.

Aliás, entre a primeira e a segunda passagem pela Raposa, Joãozinho atuou pelo Internacional, entre 1982 e 1983, conquistando os títulos do Campeonato Gaúcho nestes dois anos.

Ainda jogou por Palmeiras, Atlético Mineiro e encerrou sua bela carreira pelo Coritiba, em 1987.

Era presença praticamente certa para disputar a Copa de 1982 pela Seleção Brasileira, mas uma grave contusão (fratura na perna), o deixou longe dos gramados por praticamente um ano.

 

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Olhos no retrovisor: Graham Hill, bicampeão mundial de F1, nascia há 95 anos

Um dos grandes nomes do automobilismo mundial, Graham Hill, bicampeão na Fórmula 1 (1962 e 1968), por  B.R.M e Lotus, respectivamente, nascia há exatamente 95 anos. Ele morreu em um acidente aéreo em 29 de novembro de 1975, quando tinha apenas 46 anos.

Ele mesmo pilotava sua aeronave, um Piper Azetc, que explodiu após bater em árvores nas proximidades do aeroporto londrino de  Elstree.

Havia pouca visibilidade naquele 29 de novembro de 1975. Hill tentara pousar sua aeronave em duas outras pistas (Heatrow e Gatwich). Além de Hill, mais cinco pessoas morreram no acidente, todas membros de sua equipe na F1, que levava seu próprio sobrenome, Hill.

Nascido em 14 de fevereiro de 1929 em Hampstead, na Grande Londres, Graham Hill é o único piloto a ter conquistado a chamada "Tríplice Coroa" do automobilismo. Ele venceu os GPs de Mônaco (1963, 1964, 1965, 1968 e 1969), as 500 Milhas de Indianápolis (1966) e as 24 Horas de Le Mans (1972).

Aliás, falando em Mônaco, Hill é o segundo maior vencedor nas ruas do Principado, ao lado do alemão Michael Schumacher, com cinco vitórias. À frente deles, apenas Ayrton Senna, com seis triunfos.

Graham Hill competiu na Fórmula 1 entre 1958 e 1975, tendo disputado 176 GPs, com 14 vitórias, mesmo número de triunfos do tricampeão Jack Brabham e do bicampeão Emerson Fittipaldi, mas com mais poles que o brasileiro (13 contra seis). 

Um dos seus três filhos, Damon Hill, também foi campeão na F1. Em 1996, então na Williams-Renault, Damon Hill ganhou o Mundial da F1 superando seus mais diretos concorrentes: o companheiro de equipe Jacques Villeneuve e o então bicampeão Michael Schumacher, em sua segunda temporada na Ferrari. Apenas outro piloto conseguiu repetir o feito de um pai campeão, Nico Rosberg, que ganhou o Mundial de 2016 com a Mercedes. Nico é filho de Keke Rosberg, que venceu o Mundial de 1982 pela Williams-Cosworth.

Damon Hill perseguiu uma vitória no GP de Mônaco ao longo de suas oito temporadas na Fórmula 1, mas não conseguiu. Esteve muito próximo disso na prova de 1996, quando o motor Renault de sua Williams quebrou dentro do túnel. A vitória foi do francês Olivier Panis, única dele na F1 e a última da extinta equipe Ligier, então impulsionada pelo propulsor Mugen-Honda. Damon Hill subiu duas vezes no pódio do Principado, em 1993 e 1995, ambas com Williams-Renault, as duas vezes em segundo lugar.

Damon Hill, que está com 63 anos, atualmente é comentarista de Fórmula 1 na Sky Sports, cobrindo in loco a todas as etapas do Mundial.

 

 

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Últimas do seu time