por Rogério Micheletti
Zé do Carmo, volante do Santa Cruz e do Vasco, nos anos 80 e 90, tem residência fixa em Recife. Ele alterna também sua condição de técnico com a de comentarista esportivo da Rede Globo de Recife, Sportv (Premier) e Rádio Olinda. Em 2001, ele trabalhou ao lado de Ricardo Rocha no Santo Cruz. Em 2006, ele foi contratado ainda para ser coordenador técnico do Náutico. Em 2008, ele foi treinador do Santa Cruz e em fevereiro, do mesmo ano, foi para o CSA, de Alagoas.
O bom Zé do Carmo também costuma bater uma bolinha nas várias categorias de masters de ex-jogadores de Náutico, Santa Cruz e Sport Recife. "E aguardo ainda aguardo uma oportunidade para dirigir um grande clube", lembra Zé do Carmo, que ainda trabalhou como técnico no Unibol (CE), Baranúnas (RN), América (RN), Central (PE), CAP (RN), ASA (AL), Botafogo (PB), Clube Atlético Piranhas (RN) e Vera Cruz (PE).
O volante
Como jogador, Zé do Carmo chegou a ter algumas chances na seleção brasileira, mas não vingou. Em São Januário, onde chegou em 88, tornou-se uma espécie de líder da equipe e foi um dos principais jogadores na conquista do Brasileiro de 89. Na ocasião, o Vasco, comandado por Nelsinho Rosa, tinha como time-base: Acácio; Luíz Carlos Winck, Marco Aurélio (Célio Silva), Quiñonez e Mazinho; Zé do Carmo, Marco Antônio Boiadeiro, Bismarck e William; Bebeto e Sorato. Além do Vasco e do Santa, onde também foi ídolo nos anos 80, Zé do Carmo defendeu o Acadêmica de Coimbra (Portugal), CRB (AL), Ituano (SP) e Uniclinic (PE).
Carreira
Revelado em Recife (PE) por um irmão de Almir Pernambuquinho, o "Seo" Albuquerque, Zé do Carmo ficou por sete anos no Santa Cruz. Depois defendeu o Vasco durante quatro anos e em São Januário viu Romário nascer para o futebol. Jogou na Acadêmica de Coimbra, de Portugal, três anos e retornou ao futebol brasileiro para jogar no CRB (seis meses) e no Uniclinic, da segundona do Ceará, por mais seis meses.
Os comandantes preferidos
Zé do Carmo tenta se espelhar em outros treinadores. Na opinião do ex-volante seus melhores comandantes foram: Gradim, Evaristo de Macedo, Carlos Alberto Silva e Abel Braga.
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