por Rogério Micheletti
Carrasco do Palmeiras em 1986 (na falha histórica de Denys e Martorelli), Tato, o Ederval Luís Lourenço da Conceição, pendurou as chuteiras no Itumbiara, ex-time do técnico Ailton Lira, craque santista nos anos 70.
Hoje, morando em Limeira (SP), Tato é empresário no ramo de materiais esportivos e marketing.
Tato começou a carreira na Internacional de Limeira (SP), clube no qual conquistou o título paulista de 86. Na final daquela competição, a Inter bateu o Palmeiras por 2 a 1, no estádio do Morumbi, e ele marcou o segundo gol do time do interior. Kita fez o primeiro da Inter.
No segundo semestre de 1987, ele foi contratado pelo Palmeiras, mas no Palestra Itália não jogou o mesmo futebol dos tempos de Inter. O ponta-direita também atuou no Atlético Mineiro, Guarani, Osasuna (ESP), Udinese e Juventus (ITA), San Jose e Santa Clara (EUA) e encerrou sua carreira pelo São Paulo, em 2001.
Decepção no Verdão?
Tato chegou ao Palmeiras com status de craque. O algoz do Verdão em 1986, que nasceu em Santa Bárbara D´Oeste, no dia 5 de outubro de 1964, não conseguiu emplacar em seu novo clube. Foram 57 partidas pelo alviverde entre 1987 e 1988 (22 vitórias, 18 empates e 17 derrotas) e marcou 11 gols (segundo números do "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti). "Não foi uma total decepção, mas ficou devendo", diz o palmeirense César Sacheto.
Pelo Palmeiras:
Atuou em 57 partidas pelo alviverde entre 1987 e 1988 (22 vitórias, 18 empates e 17 derrotas) e marcou 11 gols (segundo números do "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti).
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