Infeliz na final do Campeonato Brasileiro de 1980, quando tomou um drible sensacional do flamenguista Nunes, o zagueiro Silvestre vive hoje no bairro Novo Riacho, em Contagem-MG, na Grande Belo Horizonte, onde vende caldo de cana e água de coco. Antes, havia sido mecânico.
Geraldo Silvestre André, que nasceu no dia 26 de novembro de 1954, chegou a ter bons momentos no Galo, mas acabou sendo crucificado, injustamente, pela derrota naquela final para o forte Flamengo de Zico.
Depois do Atlético Mineiro, Silvestre jogou no Coritiba, Vila Nova (GO), América (SP), Americano (RJ), Valério Doce (MG) e Penapolense (SP), onde encerrou a carreira em 1988 após submeter-se a uma cirurgia para a retirada do menisco.
Encontrou a depressão tão logo deixou os gramados. Chegou a ser internado para curar-se do vício do álcool. Felizmente, nesta fase difícil da vida contou com auxílio de ex-companheiros de Galo como João Leite, Ângelo, Batista e Marcelo.
Os principais títulos conquistados na carreira foram justamente vestindo a camisa do Galo Mineiro: estaduais de 76, 78, 79 e 80.
Silvestre começou a jogar ainda garoto, com 15 anos, no juvenil do Galo. No clube permaneceu durante 15 anos.
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