Pizzi

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por Túlio Nassif

Lagarto e Macanudo eram os apelidos de Juan Antonio Pizzi Torroja, mais conhecido como Pizzi, que nasceu no dia 7 de junho de 1968, em Santa Fé, na Argentina, foi um grande atacante argentino que se naturalizou espanhol. No dia 29 de janeiro de 2016 foi anunciado como treinador da seleção do Chile.

Iniciou sua carreira no Rosario Central, em 1988. Após dois anos, em 1990, se transferiu para o Toluca do México.

No ano seguinte, rumou para o futebol espanhol, onde foi defender as cores do Tenerife, até 1993. Posteriormente, atuou pelo Valencia (1993 a 1994), retornou para o Tenerife onde foi artilheiro da Primeira Divisão Espanhola na temporada 1995/96, com 31 gols em 41 jogos e, no Barcelona (1996 a 1998).

Pelo forte time da Catalunha, conquistou uma Supercopa Europeia, uma Supercopa da Espanha, uma Copa do Rei e o título espanhol de 1998.

Foi aí que decidiu se naturalizar espanhol e defender a Seleção da Espanha, pela qual jogou a Copa do Mundo de 1998, marcando um gol. Após o mundial, retornou a Argentina, primeiramente ao River Plate e depois de volta às suas origens, onde tudo começara, no Rosario Central.

Em 2000, defendeu o Porto, atuando somente em 11 partidas. Isto o levou a conclusão de voltar novamente para a Argentina, outra vez, para Rosario Central.
Entretanto, quis o destino que Pizzi encerrasse sua carreira em 2002, na Espanha, no emergente Villarreal.

Desde 2005, é treinador. Comandou o Colón, o Universidad San Martín de Porres do Peru (em 2006), o Santiago Morning (de 2009 a 2010), o Universidad Católica do Chile (de 2010 a 2011), o Rosario Central (de 2011 a 2012) e em outubro de 2012 foi anunciado como novo treinador do San Lorenzo, onde foi campeão argentino.

Logo após o título, Pizzi aceitou o convite do Valencia para treinar a equipe, mas permanceu somente por seis meses. Assumiu o comando do León, do México, um ano depois.