Por Rogério Micheletti e Raphael Cavaco
Antônio Nunes, o Lico, ex-ponta-esquerda do Joinville, marcou época no Flamengo de 80 a 84. Atualmente, mora em sua cidade natal, a praiana Imbituba, em Santa Catarina, onde já trabalhou como secretário municipal de esportes.
Mas segundo João Lucas Cardoso, repórter do Diário do Sul, de Tubarão (SC), Lico "hoje prefere levar uma vida tranquila em sua cidade natal, sem deixar o futebol de lado, é claro. Goza da aposentadoria em sua casa em frente ao mar, na Praia da Ribanceira e há dois anos coordena uma escolinha de futebol para crianças do Paes Leme Esporte Clube (Plec), no mesmo município".
Nascido no dia 9 de agosto de 51, Lico começou a carreira de jogador no América de Joinville, em 70. Em 73, ele defendeu o Grêmio e nos anos de 74 e 75 jogou no Figueirense (SC). Em 76, o rápido e raçudo jogador teve seu passe negociado com o Avaí, clube no qual jogou até 78, quando se transferiu para o Joinville.
Permaneceu no JEC até 1980, ano que chegou ao Rubro-negro carioca. "Conquistei dez títulos pelo Flamengo. Os mais importantes foram os campeonatos brasileiros de 82 e 83, as duas Taças Guanabara e, logicamente, a Libertadores e o Mundial de 81", lembra Lico, que jogou ao lado do esquadrão comandado por Zico e que tinha ainda Adílio, Andrade, Júnior, Nunes, Raul, Leandro e companhia.
Depois de sofrer duas cirurgias no joelho, Lico foi obrigado a pendurar as chuteiras em 1984. "Na época, eu tinha propostas de alguns clubes, entre eles o São Paulo. Mas não pude continuar", diz o ex-ponta-esquerda.
Depois da aposentadoria nos gramados, alternou projetos no futebol, ora como treinador, ora como diretor ou supervisor técnico, sempre em clubes do Sul, como o Londrina e o Avaí. Antes de trabalhar como gerente de futebol do Joinville, ele foi técnico dos juniores e do profissional do Avaí e supervisor de futebol do Londrina (PR). "Eu saí um pouco da mídia voltando para Santa Catarina", analisa.
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