por Kaique Lopreto, @kaiquelop
Davor Suker, apelidado por Sukerman, nasceu em Osijek, na extinta Iugoslávia, no dia primeiro de janeiro de 1968. Como atacante, ele brilhou no cenário do futebol mundial no final da década de 1990 e, após pendurar as chuteiras, começou a administrar escolinhas de futebol em Zagreb e em outras cidades da Croácia.
Suker começou sua carreira de jogador no time de sua cidade natal o Osijek com apenas 16 anos. Em 1989, ele conseguiu se destacar e foi o artilheiro do então Campeonato Iugoslavo, com 18 gols.
Assim, com esse sucesso, ele se transferiu para o famoso Dínamo Zagreb, onde foi vice-campeão nacional duas vezes seguidas. Porém, essas foram as únicas temporadas no clube, já que a guerra de independência da Croácia começou em 1991 e ele preferiu sair do país.
Após essa saída conturbada, ele acertou com o Sevilla, da Espanha, para dar continuidade a sua carreira. Suker só conseguiu demonstrar seu verdadeiro faro de gol a partir da temporada 1993/94, quando foi vice-artilheiro do Campeonato Espanhol, atrás apenas de Romário.
Deste modo, o Sukerman atraiu a atenção do Real Madrid, que emprestou o sérvio Petkovic para o Sevilla em troca do atacante. O retorno foi imediato. Suker foi o goleador dos blancos na conquista do Campeonato Espanhol de 1996/97.
Contudo, nos anos seguintes, o desempenho do centroavante caiu. Ele passou a ser reserva do Real e chegou a entrar na lista de dispensas do time. Até que chegou a Copa do Mundo de 1998 e ele desencantou. Logo na estreia da Croácia em mundiais, Suker foi o artilheiro do torneio com seis gols e liderou a seleção, que foi surpreendentemente a terceira colocada na Copa.
Por causa deste desempenho no mundial, ele foi eleito pela FIFA o terceiro melhor jogador do mundo de 1998, ficando atrás de Zidane e Ronaldo.
Entretanto, após a Copa, Suker viveu seu pior momento no futebol. De 1999 até 2003, ele passou por Arsenal, West Ham e Munique 1860, onde encerrou a carreira de jogador.
Já aposentado, ele abriu escolinhas de futebol em Zagreb, na capital da Croácia. Até que, em 2012, ele aceitou o convite de presidir a Federação Croata de Futebol.
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