Dagoberto Midosi, o Dagô, nasceu no Rio de Janeiro, em 6 de maio de 1917 e em 2018, aos 101 anos, ainda joga tênis de mesa no seu querido Fluminense Football Clube, onde passou a maior parte de sua carreira.
Dagô começou jogando ping-pong e com 16 anos foi convocado para a seleção carioca de tênis de mesa. Parou por alguns anos para concluir a Faculdade de Direito, mas em 1941, ao saber por um amigo que as mulheres mais bonitas do Rio de Janeiro freqüentavam os bailes do Fluminense, começou a freqüentar o clube.
Ele foi um dos precursores da modalidade e representou a seleção brasileira no Campeonato Mundial de 1949, na Suécia, quando pela primeira vez o Brasil mandou representantes para essa competição.
Dagô ainda seguiu defendendo a seleção até o mundial de 1957, que foi novamente disputado na Suécia. Nessa época surgia um novo fenômeno no tênis de mesa brasileiro, Ubiraci Costa, o Biriba.
No mundial seguinte, em 1959, em Dortmund, na Alemanha, ele conquistou o maior título do tênis de mesa do país até agora, sendo campeão mundial de masters, ficando com a Jubilee Cup.
Sua carreira no Fluminense foi tão longa que ele foi um dos ex-atletas tricolores a carregar a Tocha Olímpica no revezamento para os Jogos do Rio 2016 e a sala da modalidade, no clube, passou a ter o seu nome “Dagoberto Midosi”.
Além de excepcional mesatenista, Dagô também foi um grande turfista e único fundador ainda vivo do Jockey Clube Brasileiro. Ele disputou diversas edições do GP Brasil, com sua motaria “Gualicho” e já foi homenageado pelo JCB.
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