por Marcos Júnior Micheletti
Paulistano do tradicional bairro do Bixiga, região central da capital paulista, onde nasceu no dia 25 de janeiro de 1943, o jornalista Clóvis Rossi morreu em 14 de junho de 2019, aos 74 anos, um dia após receber alta do Hospital Albert Einstein. Ele havia sofrido um infarto no dia 7 de junho, tendo sido submetido a duas angioplastias e recebeu cinco stents. Ele estava em casa quando voltou a passar mal e não resistiu.
Formado em jornalismo pela Fundação Cásper Líbero, Rossi começou sua carreira profissional em 1963, tendo trabalhado nas redações de três grandes jornais daquela década: O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e Jornal do Brasil
Atualmente era colunista da Folha de São Paulo e membro do Conselho Editorial do jornal, e ao longo de mais de 50 anos de trabalho ganhou diversos prêmios jornalísticos, entre eles o Maria Moors Cabot, concedido pela Columbia University, e o prêmio pelo conjunto da obra da Fundação para um Novo Jornalismo Ibero-Americano, este das mãos de Gabriel Garcia Márquez, criador da Fundação.
Publicou três livros: "Clóvis Rossi - Enviado Espercial - 25 Anos ao Redor do Mundo"; "Militarismo na América Latina" e "O que é Jornalismo".
Clóvis Rossi foi casado com Catarina Clotilde Ferraz Rossi, com quem teve três filhos.
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