Francisco Jesuíno Avanzi, o famoso Chicão, ex-volante que fez história no São Paulo e na Seleção Brasileira, nasceu no dia 30 de janeiro de 1949, em Piracicaba (SP) e faleceu na madrugada do dia 8 de outubro de 2008, no Hospital Nove de Julho, na cidade de São Paulo, devido a complicações de um câncer no esôfago.
O velório e o sepultamento foram realizados na cidade natal do guerreiro.
Existe algum jogador que tenha recebido cartão amarelo antes de uma partida começar? A resposta é sim. E o autor da façanha foi Francisco Jesuíno Avanzi, o famoso Chicão, ex-volante da Ponte Preta, São Paulo, Atlético Mineiro, Santos e Seleção Brasileira.
Conhecido por ser um jogador de estilo raçudo e brigador, Chicão também era um líder em campo e mostrava personalidade também nos momentos em que questionava os árbitros. "Foi justamente por isso que recebi um cartão antes de um jogo entre São Paulo e Palmeiras começar, em 1976. Eu cheguei próximo do José de Assis de Aragão e disse a ele: vê se apita direito essa porcaria. O Aragão não teve dúvida e me deu o amarelo antes do começo do jogo", lembrava o ex-volante, que morou os seus últimos anos em Avaré (SP) e trabalhou no comando do Monte Negro, uma equipe jovem (fundada no final dos anos 90), que disputa a Série B-3 do Paulistão.
Doença
Chicão estava internado no Hospital Nove de Julho, à rua Peixoto Gomide, 625, na Bela Vista, em São Paulo e faleceu no dia 08 de outubro, às 2h. O ex-volante lutava contra um câncer no esôfago.
Mais sobre a carreira
Paulista de Piracicaba (SP), Chicão ingressou na equipe profissional do no XV de Piracicaba (SP), o popular "Nhô Quim", em 1968. "Na época, o Cilinho, que era o técnico, viu três treinos meus nos juvenis do XV, gostou e me levou para a equipe profissional", contava o ex-volante que, antes de completar 20 anos, chegou a ser emprestado para o União Barbarense (SP), antes de se transferir para a Ponte Preta.
Na Macaca, Chicão, mais uma vez comandado pelo treinador Cilinho, destacou-se e em 1973 teve seu passe negociado com o São Paulo. "Na época, a transação entre Ponte e São Paulo foi muito comentada. O Waldir Peres também foi para o São Paulo na mesma negociação."
Homenagem
No dia 27 de agosto de 2011, Chicão foi homenageado pela cidade e Prefeitura de Piracicaba. Um grande Viaduto ligando duas principais avenidas da cidade recebeu o nome do ex-volante são-paulino, Viaduto Francisco Jesuíno Avanzi-Chicão".
Títulos no Morumbi e chances na Seleção
No Tricolor do Morumbi, Chicão viveu sua melhor fase. Em 1974, ele teve sua primeira experiência na Seleção Brasileira e por pouco não disputou a Copa do Mundo da Alemanha. "Eu fui convocado no grupo dos 22 jogadores e acabei sendo cortado pelo Zagallo, que preferiu o Carpegiani, pouco antes de ir para a Alemanha", relembrava o ex-volante, que em 1976 voltou a integrar o selecionado para a disputa da Copa Atlântico. "O Brandão era o técnico e nós fomos campeões. Joguei todas as partidas da competição."
Campeão paulista em 1975, Chicão ajudou o São Paulo a conquistar o seu primeiro título brasileiro em 1977. Na ocasião, o Tricolor do Morumbi superou o favorito Atlético Mineiro nos pênaltis, em pleno Mineirão, e comemorou seu primeiro título nacional. "Na hora das cobranças decisivas de pênaltis, eu perdi o meu porque escorreguei. O curioso é que tinha batido doze nos treinos e não converti apenas um. Ainda bem que, mesmo assim, conquistamos o título brasileiro, o primeiro da história do São Paulo", diz orgulhoso. "O Rubens Minelli (técnico) disse um dia antes que acreditava na decisão por pênaltis. O campo do Mineirão estava muito pesado e isso dificultaria a equipe do Atlético Mineiro, que era mais técnica do que a nossa", emendava o velho volante ao jornalista da equipe Terceiro Tempo.
Se em 1974 aconteceu a frustração de ser cortado da Seleção Brasileira às vésperas do Mundial, em 1978 a situação foi diferente. Chicão teve oportunidade de fazer parte do time canarinho "campeão moral" na Argentina. "Joguei poucas partidas, mas foi muito gratificante."
Pelo Tricolor, foram 312 jogos (142 vitórias, 11 empates, 59 derrotas), 19 gols marcados e os títulos do Brasileirão de 1977 e do Paulista de 1975, segundo o Almanaque do São Paulo de Alexandre da Costa.
Chicão não fraturou perna de atleticano
Muita gente pensa que era o Chicão o jogador que dividiu com Ângelo na final do Campeonato Brasileiro de 1977. O atleticano Ângelo fraturou a perna no lance. Mas o são-paulino que dividiu com o jogador do Galo foi Neca, ex-Grêmio, Corinthians e Cruzeiro.
Incendiando o clássico
Antes dos jogos, Chicão gostava de incendiá-los. Quem diz isso é o meia Pita, que foi adversário de Chicão e também companheiro dele. "No Campenato Paulista de 1978, antes do jogo decisivo, ele mandou um recado quando era entrevistado pelo Osmar Santos: ´Falem para esses garotos (nós do Santos) que quem jogou no primeiro jogo foi o Francisco. No próximo, o Chicão estará em campo´, disse. O engraçado é que antes da partida começar o mesmo Chicão se aproximou da gente e falou que aquilo era só para promover o clássico, que era para a gente jogar tranquilo. O Chicão é uma pessoa maravilhosa. Depois tive o prazer de jogar com ele no mesmo time", falou Pita, entrevistado pelo programa "Grandes Momentos do Esporte", da TV Cultura.
No dia 26 de maio de 2019, o deputado Roberto Morais falou sobre o viaduto que existe na cidade de Piracicabe e que homenageia a figura do volante Chicão. Confira a entrevista:
Chicão, em 1980, sendo atendido por um dos médicos do Atlético-MG após choque em campo. Foto: Placar
O São Paulo realizou um jogo festivo para a inauguração dos refletores do Estádio Municipal Frederico Platzeck, em Garça. Na foto, vemos o ex-volante Chicão (de bigode) sendo entrevistado pelo repórter Paulo Pereira da Rádio Clube de Garça e cercado por uma multidão de jovens torcedores são-paulinos. Repare no detalhe da bola (à frente), é que na época, a "Drible" era a bola da vez. Foto enviada por Tico Cassolla
Da esquerda para a direita, em pé: Waldir Peres, Antenor, Estevam, Getúlio, Bezerra e Chicão. Agachados: Zequinha, Neca, Armando, Válter Peres e Edu Bala. Foto enviada por Marcos Vinicius Salles
Veja no card oficial dados da final contra o Palmeiras, quando Chicão estava entre os titulares do São Paulo
Da esquerda para a direita, em pé: Waldir Peres, Antenor, Estevam, Chicão, Mário Válter e Bezerra. Agachados: Zequinha, Neca, Milton Cruz, Peres e Zé Sérgio. Foto enviada por Gilvanewton
Da esquerda para a direita: Valtinho, Chicão, Cláudio da Cruz (empresário) e Sr. Desidério (pai de Valtinho). Foto: arquivo pessoal de Valtinho
Da esquerda para a direita, em pé: Getúlio, Toinho, Antenor, Tecão, Chicão e Bezerra. Agachados: Zequinha, Neca, Serginho, Teodoro e Zé Sérgio. Foto enviada por Givannewton
No aeroporto, se encontraram, da esquerda para a direita, o primeiro, no fundo, de camisa regata é Chicão, na frente, posando com uma fã estão Djalma Dias e Edu
Da esquerda para a direita: Edu, Zé Maria, Félix e Chicão
Da esquerda para a direita, na fileira de cima: Mário Travaglini (o quarto), Cláudio Coutinho (o quinto), Admildo Chirol (o sétimo), Lídio Toledo (o nono), Carlos Alberto Cavalheiro e Ximbica. Na fileira do meio: Waldir Peres, Rodrigues Neto, Rivellino, Gil, Zico, Carlos, Nelinho, Leão, Polozzi e Oscar. Sentados: Toninho Cerezo, Roberto Dinamite, Dirceu, Reinaldo, Amaral, Edinho, Zé Sérgio, Batista, Jorge Mendonça, Abel Braga, Toninho Baiano e Chicão. Foto: Arquivo pessoal
Da esquerda para a direita, Jorge Mendonça, Polozzi e Chicão. Foto: Arquivo pessoal
No dia 27 de agosto de 2011, Chicão recebeu a homenagem da cidade e Prefeitura de Piracicaba. Foto enviada por Magaly
Garota da equipe de patinação do São Paulo ao lado do saudoso ídolo Chicão. Foto: Sarkis
Chicão, com torcedoras do São Paulo. Foto: Sarkis
Chicão, ídolo do Tricolor na década de 70. Foto: Sarkis
Chicão posou com as meninas que foram à matiné de carnaval do Tricolor. Foto: Sarkis
Chicão, à direita, ao lado de família são-paulina no ginásio do São Paulo. Foto: Sarkis
Chicão, à direita, no final de mais uma festa no Morumbi. Foto: Sarkis
Da esquerda para a direita, em pé: goleiro não identificado, Arlindo Galvão, Paulo Nani, Virgílio, Chico e Teodoro. Agachados: Terto, Muricy, Nenê Peito de Pombo, Paraná e Toninho II. Foto: Sarkis
Da esquerda para a direita, em pé: Hélio Silva (o primeiro), Ademar Pantera (o quinto), seguindo-se um goleiro não identificado, Chicão, Toninho II, outro goleiro não identificado, Arlindo Galvão, Teodoro, Prado e dois amigos. Agachados: Terto, Paulo Nani, Nelsinho, Muricy, Silva, Valdir Birigui, Nenê Peito de Pombo, Paraná e Virgílio. Foto: Sarkis
Da esquerda para a direita, Chicão é o quarto. Foto: Sarkis
Na parte de cima da revista, vemos grande parte do time do Santos, com Clodoaldo, Palhinha, Chicão, Pita, Cardim, Carlos Silva e João Paulo tocando instrumentos. Na parte debaixo à esquerda, estão Mário Motta e Biro-Biro. Ainda na parte debaixo, encontramos Rubén Paz (à direita). Foto reprodução da Revista Placar, enviada por Paulo Motta
No final da década de 70, Chicão (segundo em pé, da esquerda para a direita), participando de premiação aos garotos do futebol de salão do Tricolor. Foto: Sarkis
Sendo atendido pelo médico do São Paulo, o Dr. Dalzell, no departamento médico do Morumbi. Foto enviada por Luiz Roberto S. Gaspar, filho do Dr. Dalzell
Confraternização promovida pelo Tricolor para seus ex-jogadores. Da esquerda para a direita: Waldir Peres, o torcedor Romeu Bottan, Chicão e Paulo César Capeta. Foto enviada por Romeu Bottan
Em pé: Poy, Professor, Rigo, Nelson, Osmar, Alfredo, Arlindo, Pascoalim, Waldir Peres, Gilberto, Samuel, Paranhos, Chicão, Forlan e Mario. Agachados: Luis Roberto, Eron, Silva, Zé Carlos, Muricy, Terto, Ademir, Mauro, Pedro Rocha, Serginho, Liminha, Zé Roberto, Mirandinha e Piau. José Pinto/Revista Placar
Em pé: José Poy, Mario Juliato, Pascolim, Terto, Pedro Rocha, Mickey, Marco Antonio, Primo, Serginho Chulapa, Paranhos, Silva, Teodoro, Chicão, Bezerra, Rigo e Dejantis. Sentados: Nelsinho, Vicente, Muricy, Valtinho, Zé Sérgio, Zé Carlos, Milton, Müller, Dá Wilson, Peres, Alfredo e Arlindo. No chão: Moreira, Ribas, Gilberto, Ademir, Marcos, Ditão, Tecão e Waldir Peres. Foto: Placar
O ex-volante é sempre lembrado como símbolo de raça no Tricolor. A foto é de 2005 e foi tirada em festa de ex-jogadores do SPFC
Chicão e Édson Dino, ex-ponta de Muzambinho-MG
A Ponte Preta enfrentou o São Paulo, no Morumbi. Em pé: Waldir Peres, Galli, Araújo, Chicão, Marinho e Geraldo. Agachados: Paulinho, Pedro Paulo, Adílton, Serginho e Tuta. Uma curiosidade: entre Araújo e Chicão, ao fundo, há um repórter. É Fausto Silva, à época repórter de campo da Jovem Pan. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar
O árbitro Emídio Marques de Mesquita se esquiva das reclamaçõas de Chicão, à época defendendo a Ponte Preta, de Campinas. O centroavante Zé Roberto aparece à direita na foto, com a camisa listrada do São Paulo. Foto enviada por Walter Roberto Peres e publicada na Revista Placar
Em 4 de julho de 1979. Da esquerda para a direita: Ivair, Pedro Rocha, Paulo Borges, Rivellino e Chicão
Depois de ser vice em 1971 e 1973, o Tricolor ganhou seu primeiro título nacional em 1977. A final contra o invicto Atlético Mineiro, no Mineirão. Faltavam gols na partida, mas sobrou emoção. Na decisão por pênaltis, outro show de Waldir Peres, que enervou os cobradores atleticanos - Cerezo, Joãozinho Paulista e Márcio chutaram para fora. E vitória são-paulina por 3 x 2. Em pé: Antenor, Tecão, Getúlio, Chicão, Bezerra e Waldir Peres. Agachados: Viana, Teodoro, Mirandinha, Darío Pereyra e Zé Sérgio. Crédito foto: Rodolpho Machado/Revista Placar
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No dia 18 de junho de 1978, durante a Copa do Mundo, no estádio do Rosário Central, todos os argentinos ficaram conhecendo quem era o guerreiro Chicão. O "raçudo" cabeça de área se fez respeitar na "força" e na bola. O ponto culminante de Chicão no clássico sul-americano foi o passe que ele deu para o atacante Roberto Dinamite que desperdiçou a oportunide de gol, devido a excelente defesa do goleiro argentino Ubaldo Matildo Fillol. A imagem mostra o brasileiro Chicão e o argentino Osvaldo Ardiles observando a bola. Crédito Foto: Gazeta Press/iG
O técnico da Seleção Brasileira na Copa de 1978 Cláudio Coutinho, simplesmente preteriu Paulo Roberto Falcão e convocou Chicão. Na imagem você vê o volante se aquecendo para um treinamento ao lado do ponta-esquerda Zé Sérgio.
Mogi Mirim posa para foto em seu estádio. O primeiro em pé, da esquerda para a direita, é Wilson Campos, seguido pelo volante Chicão e pelo goleiro Buda. O terceiro agachado é Arlindo Fazolin.
Em pé: Waldir Peres, Airton, Getúlio, Chicão, Marião e Bezerra. Agachados: Edu Bala, Teodoro, Serginho Chulapa, Dario Pereyra (ainda em sua época de meio-campista) e Zé Sérgio.
Em pé: Antenor, Waldir Peres, Getúlio, Estevam Soares, Chicão e Bezerra. Agachados: Mirandinha, Neca, Serginho, Teodoro e Zé Sérgio.
São Paulo, em Taubaté (SP), em 1974. Em pé: Carlos Caboclo (diretor tricolor à época), Gilberto Sorriso, Sérgio Valentim, Nelsinho Baptista, Arlindo Galvão, Mário, Chicão, José Poy e um integrante da comissão técnica. Agachados: Terto, Zé Carlos Serrão, Mirandinha, Pedro Rocha e Piau.
Chicão e sua maior paixão: a família.
Em pé: Waldemar de Freitas Assunção (compositor da dupla sertaneja "Milionário e José Rico" e conselheiro do América de Rio preto-SP), Suemar, Márcio, o goleiro Marola, Chicão, Paulinho e Neto. Agachados: Claudinho, Elói, Nilson Dias, Pita e Osny.
Em pé: Geraldo, Aranha, Chicão, Mendes, Gonçalves e Maciel. Agachados: Adilson, Waldomiro, Nélson Oliveira, Chicão e Rodrigues.
No "Golaço", Chicão contou inéditas histórias de seus tempos de jogador.
Milton Neves relembrou com seus convidados momentos da época em que "se amarrava cachorro com linguiça", como diria Felipão.
Dois momentos de Chicão no programa "Golaço".
No dia 11 de agosto de 2006, Chicão participou do programa "Golaço", da Rede Mulher de Televisão, apresentado por Milton Neves.
Em pé: Toninho Carlos, Gilberto Sorriso, Márcio Rossini, Marola, Mauro Campos e Chicão. Agachados: Paulinho Batistote, Cardim, Palinha, Pita e João Paulo.
Veja Chicão (esq) ao lado de Jaimão em uma das festas de ex-jogadores organizadas pelo São Paulo FC.
O ex-volante é até hoje símbolo de garra no São Paulo FC
Em pé: Waldir Peres, Getúlio, Chicão, Estevam, Bezerra e Osmar. Agachados: Zequinha, Neca, Milton Cruz, Dario Pereyra e Zé Sérgio.
Chicão, o ator Henry Castelli e Milton Neves, durante uma das festas de ex-jogadores do São Paulo FC
Em pé: Waldir Peres, Gilberto Sorriso, Nelsinho Baptista, Arlindo e Chicão. Agachados: Terto, Muricy Ramalho, Serginho Chulapa, Pedro Rocha e Zé Carlos Serrão.
Em pé: Gilberto, Waldir Peres, Chicão, Paranhos, Arlindo e Forlan. Agachados: Mauro, Zé Carlos, Mirandinha, Pedro Rocha e Piau.
Em pé: Waldir Peres, Gilberto Sorriso, Amaral, Paranhos, Nelsinho Baptista e Chicão. Agachados: Terto, Leivinha, Geraldão, Pedro Rocha e Nei.
Em pé: Gilberto Sorriso, Nelsinho, Paranhos, Chicão, Waldir Peres e Arlindo. Agachados: Terto, Muricy, Serginho Chulapa, Ademir e Zé Carlos Serrão.
Chicão no "Golaço" da Rede Mulher
Delegação do Atlético-MG nos anos 80 fez uma parada, possivelmente para um lanche, e posou em frente ao ônibus que a levava de volta a Belo Horizonte. Pela ordem, em pé, da esquerda para a direita: João Leite, Palhinha, Jorge Valença, Toninho Cerezo, Luizinho, Reinaldo, Alves, Pedrinho Gaúcho, Heleno, Chicão e Geraldo. Agachados: Dr, Neylor Lasmar, Fernando Roberto, Osmar Guarneli e o motorista do ônibus
Na equipe do Mogi Mirim em 1984. Foto: Reprodução
O trabalho dos repórteres nos anos 70 era literalmente mais pesado, a tomar por base o gravador utilizado por Roberto Cabrini para entrevistar o saudoso volante Chicão (1949-2008), então no São Paulo Futebol Clube. Foto: arquivo pessoal de Roberto Cabrini
Viaduto Francisco Jesuíno Avanzi - Chicão, inaugurado em 27 de agosto de 2011 em Piracicaba, em homenagem ao saudoso volante. Foto: Reprodução
Os tricolores Chicão e Viana durante a final do Brasileiro de 1977 no Mineirão, diante do Atlético-MG, jogo que foi disputado em 5 de março de 1978. Empate em 0 a 0 no tempo regulamentar e vitória do São Paulo nos pênaltis por 3 a 2. Foto: José Pinto/Placar
Quarteto do Galo em 1980, com Éder, Orlando Donizete, Chicão e Palhinha. Foto: Divulgação
Os saudosos Mario Romano (massagista) e Chicão (ex-São Paulo) em 22 de dezembro de 1991, em Águas de São Pedro, na chácara de Fiori Gigliotti
Chicão, o último da esquerda para a direita, com Waldir Peres (o terceiro), em evento na cidade de Garça em 1978.
Santos em 1981. Em pé: Paulinho, Márcio Rossini, Chicão, Marolla, Neto e Washington. Agachados: Claudinho, Eloi, Palhinha, Pita e Nílson Dias. A foto é da Revista Placar.
Pelé ao lado do volante Chicão, quando este jogou no Santos, em 1982
Carlos Marcondes entrevista Chicão nos anos 80
Pelé e Chicão na Vila Belmiro, em 1981. Foto publicada no Facebook da ASSOPHIS
Quadro em homenagem ao Chicão, foto do começo dos anos 2000.
O ex-volante Chicão, com a linda camisa tricolor do São Paulo
O time de veteranos Milionários, quando de uma partida amistosa com a Seleção de Diadema, no campo da Nakata S.A., nos anos 80. Em pé, da esquerda, o primeiro é Chicão, Jaime é o segundo, o terceiro é Lima, Oreco é o quinto e Dudu o sexto. Agachados, aparecem Ademir da Guia, Nei, Campos, Paraná e Adãozinho. Foto enviada por João Tomaz da Silva
Chicão e Jaimão. Foto: arquivo pessoal
Na Vila Belmiro, Pelé ao lado do volante Chicão, que jogou no Santos entre 1981 e 1982. Foto: cortesia de Dinival Tibério e Edvaldo Tietz
Treino do Atlético-MG. Da esquerda para a direita, Vaguinho, Chicão (ao fundo), Osmar Guarnelli, Palhinha (à frente), Orlando Donizete e Marcos Vinicius. Foto: Arquivo pessoal Marcos Vinicius
No time do Santos. Chicão com os braços cruzados e de pé está bastante concentrando e abaixo da foto, Elói. O ex-meia parece estar tranquilo com a partida
Choque-Rei no Morumbi: Ivo marca Chicão. Foto da Revista Placar retirada do blog Tardes de Pacaembu
Seleção Brasileira de 1976: em pé, da esquerda para a direita: Waldir Peres, Chicão, Nelinho, Miguel, Amaral e Marinho. Agachados, da esquerda para a direita: Flecha, Geraldo, Palhinha, Rivelino e Lula.
Time brasileiro antes da `Batalha de Rosário´ ? empate em 0×0 contra a Argentina. Em pé: Gil, Leão, Oscar, Amaral, Batista e Rodrigues Neto. Agachados: Toninho, Chicão, Jorge Mendonça, Roberto e Dirceu. A foto e a legenda foram retiradas do blog Tardes de Pacaembu, de Rogério Revelles
Chicão e Zé Carlos Serrão
Da esquerda para a direita: Sormani, Chicão e Zé Carlos Serrão
O jornalista Fábio Sormani e Chicão, no "Golaço", da Rede Mulher
Pelo Tricolor, foram 312 jogos, sendo 142 vitórias, 11 empates e 59 derrotas. Marcou 19 gols e conquistou o Paulista de 1975 e o Brasileirão de 1977, segundo o Almanaque do São Paulo de Alexandre da Costa.
Pela Seleção Brasileira:
Atuou em 11 jogos, sendo sete vitórias, três empates e uma derrota. Não marcou gols. Fonte: Seleção Brasileira - 90 Anos - 1914 - 2004, de Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf.