por Rogério Micheletti
Baitu, o Nivaldo Beisiegel, zagueiro do Paulista de Jundiaí nos anos 60 e 70, hoje mora na Avenida Antonio F. Ozanan, no bairro da Vila Liberdade, em Jundiaí. Casado com Maria Inês, Baitu tem quatro filhos (Mônica, Magda, Marlon e Mariane) e está aposentado como chefe de comutador sobre carga "TUSA". Depois de pendurar as chuteiras, nos anos 70, Baitu trabalhou ainda como mecânico eletricista da Companhia Paulista de Estrada de Ferro.
Nascido na mesma Jundiaí, no dia 15 de outubro de 1945, Baitu deu seus primeiros passos no futebol jogando na Escolinha do Corintinha da Vila Rio Branco, em Jundiaí, em 1953. À época, Baitu tinha apenas oito anos.
Passou depois por alguns times varzeanos da cidade, até chegar no amador do Paulista. Foi promovido ao time profissional em 1969, mas em 1968 chegou a ficar no banco de reservas do time principal, que tinha como zagueiros titulares Valdir e Jurandir.
Defendeu o Paulista de 1969 a 1973. Um dos maiores jogos que ele se recorda foi contra o Palmeiras, no Parque Antártica, e contra a Portuguesa, no estádio Jayme Cintra. "Minha vontade é rever esses jogos, além de um jogo contra o Santos em que eu joguei improvisado de lateral e tive de marcar o Manoel Maria. Foi a inauguração do estádio Jayme Cintra", conta.
"Como gostaria de ver novamente as partidas em que atuei, porque naquela época era difícil conseguir algo do gênero", conta o ex-zagueiro.
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