por Marcos Júnior Micheletti
Alfredo Guaraná Menezes um dos maiores pilotos brasileiros de todos os tempos, rival de Nelson Piquet nos autódromos do País, morreu em 26 de março de 2017, aos 64 anos, em decorrência de falência múltipla dos órgãos, causada por uma cirrose hepática. Ele estava internado no Hospital das Clínicas, em São Paulo, e aguardava um transplante de fígado.
Mineiro nascido em 5 de agosto de 1952, epois de boas performances pela antiga Divisão 3, com Fusca, Guaraná migrou para os monopostos, onde conquistou títulos pela Fórmula Super Vê e Fórmula Volkswagen 1600.
Internacionalmente, Guaraná teve seu momento mais marcante nas 24 Horas de Le Mans de 1978, quando terminou a prova em 2º lugar pela sua categoria (Grupo 5) e sétimo na geral. Ele dividiu a condução de um Porsche 935/77 com Paulo Gomes e Marinho Amaral.
Em 10 de março de 2015 foi homenageado na Velocult (Semana Cultural da Velocidade), no Conjunto Nacional, em São Paulo, ao lado de outros pilotos brasileiros, entre eles Alex Dias Ribeiro, Raul Boesel e Chiquinho Lameirão.
Sempre esteve ligado ao automobilismo, mesmo não competindo mais. Ultimamente trabalhava como comissário nas provas da FASP (Federação de Automobilismo de São Paulo).
Seu corpo foi velado no Cemitério da Vila Alpina, zona leste da capital paulista, e cremado no Crematório da Vila Alpina.
ABAIXO, COMEÇO DE UMA PROVA DA FÓRMULA VW-1600 EM INTERLAGOS. NELSON PIQUET, ALFREDO GUARANÁ MENEZES E MÁRIO "KEKO" PATI JR. TRAVAM UM GRANDE DUELO NO CIRCUITO PAULISTANO
Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
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