As reminiscências esportivas tem um encontro com a sua memória pessoal na Hemeroteca da Bola

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Fotos: site Tardes de Pacaembu

Histórias não faltam para Marinho Peres, que comemora em 19 de março de 2014, 67 anos. Zagueiro estiloso, cujo pai queria transformá-lo em médico, mas os gramados o tiraram da medicina.

Duas peculiaridades despontaram na carreira desse beque incomum. A sua saída da Portuguesa, em 1972, ainda causa arrepios no Canindé.  Após uma derrota para o Santa Cruz, o então presidente Oswaldo Teixeira Duarte vendeu o defensor, que marcou o primeiro gol na reinauguração do estádio lusitano por uma “ninharia” para o Santos.   Além de Marinho, foram também dispensados: Piau, Lorico, Hector Silva, Samarone e Ratinho.

Líder, clássico, habilidoso, chamou a atenção de ninguém mais que o treinador holandês Rinus Michels, então comandante do Barcelona que pediu a sua contratação.

Peres chegou à Catalunha, com “panca” e fama, mas jogou pouco e saiu às pressas da Espanha, já que não conseguiu regularizar a quitação com o exército espanhol, que à época exigia o serviço militar até para os estrangeiros.

Na volta ao Brasil formou uma das maiores zagas da história do futebol brasileiro, ao lado do chileno Elias Figueroa, no Internacional de Porto Alegre, levantando o título nacional em 1976. Tambpem passou pelo Palmeiras e encerrou o seu legado de jogador de futebol no América-RJ. Mesmo clube em que iniciou a carreira de treinador, profissão que não obteve o mesmo sucesso. Exceção é a conquista da Taça de Portugal, em 1989, comandando o Belenenses, de Portugal.

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