Já se foi o tempo em que um jogador de futebol jogava em um clube por amor à camisa. Ainda existe um o outro perdido pelo mundo, mas a maioria não sabe o que é esse feito.
O jogador precisa ser profissional e aproveitar as poucas chances que aparecem. Não vou recriminar um jovem atleta que deixa seu time de origem, para ganhar dinheiro em outra praça, pois talvez ele não tenha outra oportunidade.
Um bom exemplo é o jovem meia-atacante Geovânio, que deixou o Santos para receber um salário milionário na China. Ele está errado? Não! Quem garante que ele vai ter uma chance tão boa assim outra vez?
Agora, um jogador veterano igual ao Robinho, que profissionalmente já disputou os melhores campeonatos do mundo e financeiramente já conquistou muito dinheiro, não precisava manchar sua linda história com a camisa do Santos.
O Rei das Pedaladas negociava com Atlético-MG e Santos, e por um "trocado" a mais, deixou de voltar para casa e vai arriscar a sorte em Belo Horizonte.
Robinho é um jogador experiente e sabe que na Vila, mesmo jogando mal, sempre seria aplaudido de pé, pois é (ou era) um ícone para a torcida do Peixe.
Em Minas Gerais, a rigorosa torcida do Galo não vai perdoá-lo, caso jogue mal. Enfim, a questão do dinheiro gritou mais do que o amor à camisa.
Grandes ídolos como Marcos, Rogério Ceni, Zico e muitos outros que jogaram e amaram seus times, sempre estarão nas memórias e corações de seus torcedores. Isso, o Robinho perdeu por um "trocado" a mais.
Foto: UOL
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