A "Novela Dudu" segue se arrastando lá pelos lados da Barra Funda.

E, por enquanto, sem grandes novidades ou avanços na negociação envolvendo o ídolo palmeirense e o clube.

O tempo de contrato continua sendo um ponto em que as partes definitivamente não concordam.

Aí, o que acontece agora?

Informam os amigos especializados em mercado da bola, como Jorge Nicola, que, aparentemente, a situação do ponta está sendo acompanhada por perto por clubes brasileiros que querem "furar os olhos" do Verdão.

São eles: São Paulo, Flamengo e... CORINTHIANS!!!

Gente, já imaginou se, sete anos depois, o Timão conseguir devolver o chapéu que levou do rival na disputa pelo jogador?

Francamente, seria ótimo para Dudu, que poderia formar um trio de ataque de respeito em Itaquera ao lado de Roger Guedes e Yuri Alberto.

Sensacional para o Corinthians, que teria em seu elenco um jogador cascudo, vitorioso e que ainda tem muita lenha para queimar.

E péssimo para os palmeirenses, que teriam que ver um de seus grandes ídolos com a camisa de seu maior rival.

Inclusive, se eu fosse presidente do Corinthians, essa seria a minha maior motivação neste negócio: irritar os palmeirenses.

Sim, se o Timão não tem conseguido nos últimos tempos tirar sarro dos palestrinos com o que acontece em campo, que consiga pelo que acontece nos bastidores, não é mesmo?

 

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Um dos maiores goleiros do Brasil, Castilho faria 95 anos neste domingo

Um dos maiores goleiros brasileiros de todos os tempo, Carlos José Castilho, o Castilho, se fosse vivo, comemoraria neste domingo (27) 95 anos de idade. Castilho marcou época principalmente com as camisas do Fluminense e da seleção brasileira. 

Abaixo, saiba mais sobre a sua história em texto de Rogério Micheletti:

O carioca Castilho nasceu no dia 27 de novembro de 1927 e o futebol o perdeu no dia 2 de fevereiro de 1987, quando se atirou de um prédio, no Rio de Janeiro, em decorrência de uma crise amorosa.

Castilho começou a carreira no Olaria (RJ), onde chegou a jogar até como ponta-esquerda. Pelo Flu, ele realizou 702 jogos e sofreu 808 gols. A estréia foi contra o Fluminense de Pouso Alegre (MG) pelo time de aspirantes. Firmou-se como titular em 1948 e foi campeão carioca de 1951, 1959 e 1964 e do Rio-São Paulo em 1957 e 1960.

O amor ao clube e também ao futebol era tanto que Castilho chegou a amputar a ponta de um dedo para se recuperar mais cedo de uma contusão. "Ele queria jogar partidas decisivas pelo Fluminense e não teria condição de se recuperar normalmente. Amputando um pedaço do dedo seria mais rápido", conta o jornalista Michel Laurence.

Pela Seleção Brasileira, Castilho participou dos mundiais de 1950, 1954, 1958 e 1962. Foi titular apenas em 1954, na Suiça. Em 1950, Castilho foi reserva do vascaíno Barbosa. Em 1958 e 1962, o "Leiteria" ficou no banco de Gylmar dos Santos Neves, que do Corinthians se transferiu ao Santos Futebol Clube.

Mesmo com apenas 1m81 de altura e daltônico, Castilho foi um dos melhores goleiros da história do futebol nacional. Também se destacava na hora das penalidades, tanto que chegou a defender seis pênaltis no ano de 1952. Encerrou a carreira em 1965 no Paysandu Sport Club de Belém do Pará, mas não conseguiu se desligar do futebol.

Estudioso, Castilho também foi um importante treinador. Destacou-se principalmente comandando o Operário (MS), onde comandou o atacante Lima (ex-Corinthians e Grêmio), e o Santos. No time da Vila, inclusive, ele foi campeão paulista de 1984.

O Santos tinha como base: Rodolfo Rodríguez; Chiquinho, Márcio Rossini, Toninho Carlos e Toninho Oliveira (Gilberto Sorriso); Dema, Lino e Humberto; Paulo Isidoro, Serginho e Zé Sérgio. O alvinegro da Vila derrotou o Corinthians, no Morumbi, por 1 a 0, gol de Serginho Chulapa e comemorou o título.

Castilho é lembrado com carinho pelos comandados daquele time santista, principalmente pelo meia Humberto Suzigan. "Ele foi o melhor técnico que eu conheci. Foi uma pena o futebol ter ficado sem ele", comenta Humberto, o camisa 10 do Peixe naquela conquista.

Em 1987, Carlos Castilho, que era carioca do Rio de Janeiro (RJ), onde nasceu no dia 27 de novembro de 1927, passava por problemas particulares. Entrou em depressão e morreu ao pular da cobertura do prédio de sua ex-esposa, em Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro.

Castilho deixou cinco netos e dois filhos, um homem (Carlos) e uma mulher (Shirley), ambos de seu primeiro casamento. Sua primeira esposa (Vilma Lopes de Castilho) está viva e reside no Rio de Janeiro.

O filho de Castilho, Carlos Roberto Lopes de Castilho, é executivo da Diretoria de Empresas da Cielo, líder do setor de pagamentos eletrônicos com máquinas de cartões de crédito e débito.

 

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A velha `nova geração´ belga é uma decepção em 2022. Por: @lucas_creis

Mais uma zebra passeou na Copa do Mundo de 2022. Dessa vez foi o Marrocos, que superou eterna candidata a surpresa, Bélgica.

Aliás, os belgas parecem não ter estreado ainda no Qatar. Venceram o Canadá na primeira rodada jogando muito mal e voltaram a apresentar um futebol muito abaixo do esperado contra os marroquinos.

Semifinalista em 2018, a Bélgica não chegou com o mesmo embalo em 2022. Mas não dá para dizer que alguém esperava o time de Roberto Martínez jogando tão mal. Nessas duas primeiras partidas da Copa, a Bélgica se mostrou um time pouco criativo, sem força ofensiva e incrivelmente previsível.

Na última semana, Kevin De Bruyne afirmou em entrevista coletiva que sua seleção não tem chances de surpreender e, quem sabe, conquistar o mundial. O argumento do belga é a idade avançada da equipe que, segundo ele, tinha como grande chance para ser campeã em 2018. E ele tem razão!

Da Copa da Rússia para cá, a Bélgica se tornou uma equipe muito mais frágil. Na comparação com o Brasil, por exemplo, que foi eliminado pelos belgas em 2018, os belgas caíram, enquanto o time de Tite apenas cresceu.

É verdade que a lesão de Lukaku e a fase ruim de Hazard prejudicam a seleção europeia. Mas a expectativa era de ver uma equipe ao menos um pouco mais forte!

Diferente de seleções como Portugal e Inglaterra, que dão a sensação de que podem crescer na competição, a Bélgica parece não ter muita margem para evoluir no decorrer da Copa!

 

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Saudade: Nilton Santos, ídolo eterno do Botafogo, nos deixava há nove anos

Há exatos nove anos, na tarde de 27 de novembro de 2013, morria um dos maiores ídolos da história do Botafogo de Futebol e Regatas, Nilton Santos, aos 88 anos, vítima de insuficiência respiratória e cardíaca.

Com 718 jogos disputados pelo Alvinegro Carioca, único clube que defendeu profissionalmente (entre 1948 e 1964), além da Seleção Brasileira, onde conquistou as copas de 1958 e 1962, Nilton Santos hoje dá nome ao estádio do clube carioca.

Carioca, nascido em 16 de maio de 1925, Nilton Santos, apelidado de "Enciclopédia", em razão de seus amplos conhecimentos de futebol, para muitos é considerado o maior lateral-esquerdo da história do futebol brasileiro, provavelmente o primeiro a se notabilizar por não apenas ser um bom defensor mas também ajudar no ataque. 

No Botafogo, apenas Garrincha, em termos de idolatria, está um degrau acima do saudoso Nilton Santos, que era um admirador confesso do ponta-direita que viu começar em seu time.

 

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Autor do primeiro gol do Canadá em Copas nasceu em campo de refugiados e quase perdeu a Copa por problema cardíaco

Grande estrela da seleção do Canadá, Alphonso Davies entrou para a história ao marcar o primeiro gol de seu país em Copas do Mundo. Aos 22 anos, o lateral-esquerdo  é o “faz tudo” na equipe canadense e tem uma bonita história até chegar ao mundial disputado no Qatar.

Davies nasceu em um campo de concentração em Gana, onde viveu até os cinco anos de idade. O lateral também tem nacionalidade da Libéria, país de origem de seus pais, além do passaporte canadense.

A carreira como jogador começou no Vancouver Whitecaps, equipe canadense que disputa a MLS, liga de futebol dos Estados Unidos, e onde estreou profissionalmente com  apenas 16 anos atuando como atacante. Foram três temporadas por lá, até chamar a atenção do futebol alemão.

No Verdão de 2018, Alphonso foi comprado pelo Bayern de Munqieu, que pagou 12 milhões de euros (cerca de R$ 52 milhões) ao Vancouver Whitecaps, tornando-se a venda mais cara da história da MLS.

Com 18 anos, após alguns jogos no time B do Bayern, do canadense foi promovido ao time principal pelo técnico Niko Kovac e no seu segundo ano foi colocado na lateral-esquerda.

Logo Davies se tornou a grande referência técnica da seleção do Canadá e liderou a equipe na campanha de classificação para a Copa do Mundo do Qatar.

Menos de um ano antes do mundial, no entanto, o lateral viu sua participação na Copa e até mesmo a sequência de sua carreira colocada em xeque.

Em janeiro de 2022, por conta de sequelas da Covid-19, o lateral canadense foi afastado dos gramados por problemas cardíacos. Foram quatro meses em tratamento e muitos exames, até que em abril o jogador voltou a entrar em campo pelo Bayern de Munique.

Ao marcar diante da Croácia, neste domingo (27), em jogo no estádio Internacional Khalifa, Davies marcou o primeiro gol do Canadá em Copas. A equipe da América do Norte disputou apenas um mundial, em 1986, quando jogou três jogos e sofreu três derrotas, sem balançar as redes em nenhum deles. Na estreia de 2022, os canadenses foram batidos pela Bélgica por 1 a 0, num jogo em que o próprio Davies perdeu um pênalti.

 

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Croácia mostra um futebol pobre para quem quer repetir 2018. Por: lucas_creis

A Croácia sofreu mais do que precisava, mas bateu o valente time do Canadá de virada em seu segundo jogo na Copa do Mundo. Depois de uma estreia ruim com empate diante do Marrocos, os croatas jogaram melhor e não dá para dizer que a vitória foi injusta. Mas também não dá para se animar com a bola da equipe europeia.

Vice-campeã de 2018, a Croácia vem mostrando um futebol muito pobre para quem quer repetir o feito de quatro anos atrás. E que fique claro, o placar de 4 a 1 foi até enganoso!

Hoje parece muito difícil imaginar que Luka Modric e cia conseguirão surpreender mais uma vez na Copa.

O primeiro tempo começou com gol do Canadá, que marcou o primeiro gol de sua história m Copas com menos de dois minutos com Alphonso Davies. Claro que com isso transformou o jogo e colocou o Canadá numa posição mais confortável. A frente no placar, o time da América do Norte foi melhor na maior parte do tempo e seguiu levando perigo.

Enquanto isso, a Croácia tentava tomar as rédeas da partida, mas sem grande inspiração. O empate, acompanhado pouco tempo depois pela virada, veio sem que os croatas impusessem uma grande pressão.

Ao assumir a liderança no placar, a Croácia, claro, ficou mais confortável no jogo e até criou boas oportunidades, mas viu os canadenses chegar até sua meta com perigo. Aproveitando os espaços deixados pelos canadenses, que se arriscaram mais, os croatas chegaram ao terceiro gol sem grande dificuldade. O mesmo aconteceu no quarto gol, que deu números finais, mas não ilustrou exatamente o que foi a partida.

No final, a Croácia ficou com a vitória por ter mais qualidade técnica do que o adversário. Mas não dá para dizer que o time europeu produziu tanto ou que apresentou um grande futebol. Boa parte do jogo croata inclusive foi ruim.

A boa notícia é que, em relação ao primeiro jogo, a Croácia se mostrou um pouco menos dependente de Luka Modric, mas ainda assim as coisas dão mais certo quando o camisa 10 participa das jogadas.

É muito pouco para quem sonha em chegar novamente até as fases mais agudas da Copa do Mundo!

 

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Espanha foi melhor que a Alemanha, que precisa festejar muito o empate. Por: @lucas_creis

Espanha e Alemanha fizeram um clássico muito bom na segunda rodada do Grupo E da Copa do Mundo. E os alemães precisam levantar as mãos para o céu e agradecer muito aos deuses do futebol pelo resultado de sua partida e também no outro jogo da chave, quando a Costa Rica bateu o Japão.

E como joga bola esse time espanhol! Os comandados de Luís Enrique fizeram um belo jogo, foram melhores na maior parte do tempo e, com um pouco de sorte, conseguiam uma vitória maiúscula até os minutos finais do confronto.

A Espanha dá toda a pinta de que vai brigar pelo título e mostra que pode crescer muito a longo da competição.

No lado dos alemães fica a frustração por mais uma campanha horrorosa num mundial e a sensação de que a reformulação na equipe tetracampeã mundial não deu nada certo.

O time alemão, por muita sorte, chegará à última rodada ainda com chance de classificação e o cenário até que é favorável. Mas nesse momento parece muito (muito mesmo) improvável que essa equipe tenha força para lutar pela taça.

Pelo que vem jogando e principalmente pelo que não vem jogando, a Alemanha não parece ter força para encarar as principais potências da competição. Hansi Flick dá a sensação de que começou seu trabalho “ontem” e apresenta uma seleção com muitos problemas.

É claro que trata-se de um time forte e com excelente plantel.

Mas como conjunto a Alemanha deixa muito a desejar.

 

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Olhos no retrovisor: Há 11 anos, em Interlagos, Barrichello disputava seu último GP na Fórmula 1

Há exatamente 11 anos, em 27 de novembro de 2011, Rubens Barrichello fazia sua última corrida na Fórmula 1, terminando o GP do Brasil na 14ª posição, após ter largado em 12º com a Williams-Cosworth.

Ao todo, Rubens disputou 323 GPs na F1, recorde que manteve até o GP de Eifel, disputado em Nurburgring (Alemanha) no dia 11 de outubro de 2020, ocasião em que o finlandês Kimi Raikkonen (Alfa Romeo), o superou. Em 2021, no GP da Bélgica, Fernando Alonso (Alpine), também ultrapassou a marca de Barrichello em número de GPs na categoria.

Barrichello conquistou 11 vitórias na F1, sendo nove pela Ferrari e duas pela Brawn GP-Mercedes. Ele partiu da pole em 14 GPs (11 vezes pela Ferrari, uma pela Jordan, uma pela Stewart Grand Prix e uma pela Brawn-GP).

O ÚLTIMO GP DE BARRICHELLO NA F1

Utilizando um capacete com cores em homenagem a Ayrton Senna, Barrichello fez o máximo que pôde na classificação com sua Williams, que contava com o defasado propulsor da Cosworth. Ficou próximo de avançar ao Q3, mas largou em 12º, seis posições à frente de seu companheiro de equipe, o venezuelano Pastor Maldonado.

O tempo de Barrichello: 1min13s801 contra 1min14s625 de Maldonado. A pole foi do já campeão Sebastian Vettel (Red Bull), que cravou 1min11s918.

Na largada, Barrichello perdeu sete posições, caindo para 19º, e precisou se esforçar bastante para recuperar terreno e receber a bandeira quadriculada em 14º.

A vitória foi do australiano Mark Webber (Red Bull), que beneficiou-se de um problema de câmbio de Sebastian Vettel, que mesmo assim terminou na segunda colocação. Jenson Button (McLaren) completou o pódio.

Daquela prova, com 24 carros no grid, apenas quatro pilotos seguem na F1: Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Daniel Ricciardo e Sergio Pérez. Fernando Alonso, que terminou a prova em quarto lugar, pela Ferrari, estará de volta ao grid na próxima temporada, como piloto da Alpine (atual Renault), após dois anos fora da categoria.

RESULTADO FINAL DO GP DO BRASIL DE 2011

1º   Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 71 voltas em 1h32min17s434
2º   Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 16s983
3º   Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 27s638
4º   Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 35s048
5º   Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 1min06s733
6º   Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 1 volta
7º   Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1 volta
8º   Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 1 volta
9º   Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Petronas), a 1 volta
10º Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 1 volta
11º Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 1 volta
12º Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 1 volta
13º Sergio Pérez (MEX/Sauber-Petronas), a 1 volta
14º Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1 volta
15º Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1 volta
16º Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault), a 2 voltas
17º Bruno Senna (BRA/Lotus Renault), a 2 voltas
18º Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault), a 2 voltas
19º Jérôme D´Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 3 voltas
20º Daniel Ricciardo (AUS/Hispania-Cosworth), a 3 voltas

Não completaram a prova:

Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth)
Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes)
Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth)
Timo Glock (ALE/Marussia Virgin-Cosworth)

Rubens Barrichello utilizou um capacete alusivo ao de Ayrton Senna. Foto: Carsten Horst/Divulgação

DEPOIS DA F1...

Sem contrato com a F1 para a temporada de 2012, preterido pelo compatriota Bruno Senna na Williams, Barrichello acertou um acordo para competir pela Fórmula Indy, na KV Racing, ao lado do amigo Tony Kanaan. Ele fechou o ano em 12º lugar, com 289 pontos, tendo como melhor resultado o quarto lugar na antepenúltima etapa, em Sonoma. Foi sua única temporada pela categoria norte-americana.

Ainda em 2012 ele fez três corridas pela Stock Car, assinando contrato para a temporada de 2013 com a Full Time Sports, marcando sua primeira pole na etapa de Cascavel daquele ano. Em 2014 conseguiu sua primeira vitória na categoria, na Corrida do Milhão (em Goiânia) e ganhou o título daquela temporada. 

Piloto mais velho do atual grid da Stock, com 50 anos completados em 23 de maio, Barrichello lidera o campeonato restando uma etapa, que será realizada em Interlagos no dia 11 de dezembro.

Nesta temporada ele venceu três provas, as duas da rodada dupla em Goiânia em  20 de março e a corrida 2 em Santa Cruz do Sul, no dia 25 de setembro. Barrichello está com 298 pontos, oito à frente de Daniel Serra, o segundo colocado. Casagrande, em terceiro, soma 288, e Rossi, em quarto, contabiliza 268.

Em 28 de abril de 2012, no primeiro treino livre para a São Paulo Indy 300, no Anhembi. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo

 

Atualmente na Stock, Barrichello compete pela Full Time Sports. Foto: Divulgação/Full Time Sports



ESTATÍSTICAS DE RUBENS BARRICHELLO PELA FÓRMULA 1 E STOCK CAR

Pela F1, Barrichello disputou 322 corridas (segundo em GPs, atrás apenas do finlandês Kimi Raikkonen).

Venceu 11 GPs, sendo nove pela Ferrari e dois pela Brawn GP-Mercedes.

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA F1

1ª GP da Alemanha/2000 - Hockenheim (Ferrari)
2ª GP da Europa/2002 - Nurburgring-ALE (Ferrari)
3ª GP da Hungria/2002 - Hungaroring (Ferrari)
4ª GP da Itália/2002 - Monza (Ferrari)
5ª GP dos Estados Unidos /2002 - Indianápolis (Ferrari)
6ª GP da Grã-Bretanha/2003 - Silverstone (Ferrari)
7ª GP do Japão/2003 - Suzuka (Ferrari)
8ª GP da Itália/2004 - Monza (Ferrari)
9ª GP da China/2004 - Xangai (Ferrari)
10ª GP da Europa/2009 - Valência-ESP (Brawn GP-Mercedes)
11ª GP da Itália/2009 - Monza (Brawn GP-Mercedes)

Conquistou 14 poles, sendo uma pela Jordan-Hart, uma pela Stewart-Ford, 11 pela Ferrari e uma pela Brawn-Mercedes.

RELAÇÃO COMPLETA DE POLES DE RUBENS BARRICHELLO NA F1

1ª   GP da Bélgica/1994 (Jordan-Hart)
2ª   GP da França/1999  (Stewart-Ford)
3ª   GP da Austrália/2002 (Ferrari)
4ª   GP da Áustria/2002 (Ferrari)
5ª   GP da Hungria/2002 (Ferrari)
6ª   GP da Hungria/2003 (Ferrari)
7ª   GP do Brasil/2003 (Ferrari)
8ª   GP da Inglaterra/2003 (Ferrari)
9ª   GP do Japão/2003 (Ferrari)
10ª GP dos Estados Unidos/2004 (Ferrari)
11ª GP da Itália/2004 (Ferrari)
12ª GP da China/2004 (Ferrari)
13ª GP do Brasil/2004 (Ferrari)
14ª GP do Brasil/2009 (Brawn-Mercedes)

Foi vice-campeão em 2002 e 2004, em ambas temporadas pela Ferrari

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR

1ª Goiânia/2014 (Corrida do Milhão, traçado misto)
2ª Cascavel/2014 (Corrida 2)
3ª Cascavel/2016 (Corrida 2)
4ª Londrina/2016 (Corrida 2)
5ª Goiânia/2016 (Corrida 1)
6ª Santa Cruz do Sul/2017 (Corrida 1)
7ª Buenos Aires - Argentina/2017 (Corrida 2)
8ª Goiânia/2018 (Corrida do Milhão, anel externo)
9ª Londrina/2018 (Corrida 1)
10ª Mogi Guaçu - Velo Città/2019 (Corrida 2)
11ª Goiânia/2019 (Corrida 2)
12ª Campo Grande/2019 (Corrida 2)
13ª Velopark/2019 (Corrida 2)
14ª Goiânia/2020 (Corrida 2)
15ª Velocitta/2021 (Corrida2)
16ª Velocitta/2021 (Corrida 1)
17ª Goiânia/2022 (Corrida 1)
18ª Goiânia/2022 (Corrida 2)
19ª Santa Cruz do Sul/2022 (Corrida 2)

Clique aqui e veja a página de Rubens Barrichello na seção "Que Fim Levou?"

 


   

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Live do Falopa no pós-jogo de Brasil x Suíça

No ritmo da Copa  do Mundo do Qatar, o treinador Marcos Falopa está conduzindo lives especiais nos pós-jogos da Seleção Brasileira no certame iniciado no dia 20 de novembro.

Depois da análise sobre Brasil 2 x 0 Sérvia, Falopa terá como convidado o Professor Carlos Cesar no pós-jogo entre Brasil e Suíça nesta segunda-feira, dia 28,a partir das 16h.

Marcos Falopa é coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

O Prof. Carlos Cesar passou por diversos clubes, como Vasco, Fluminense (base) Flamengo (base e Profissionais) América, Bangu, Caxias (profissionais). seleções sub 17 e sub 20. seleções do Catar, Salmya, Kuwait e Bahrein (base). Diversos jogadores foram treinador por Carlos Cesar, entre eles Adriano, Ronaldinho, Fábio (goleiro do Cruzeiro) e Kaká.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

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Corajosos e desorganizados, Camarões e Sérvia fizeram o grande jogo da Copa. Por: @lucas_creis

Finalmente valeu a pena acordar cedo para assistir a um jogo desta Copa do Mundo. Camarões e Sérvia fizeram um belo jogo, com muita alternância, coragem e chances de gol. Numa partida em que tudo parecia indefinido até o apito final, não é para menos o placar de 3 a 3.

Diante de Camarões, a Sérvia parecia outro time em relação àquele que enfrentou o Brasil na estreia da Copa do Mundo. Os sérvios saíram atrás, viraram e chegaram a abrir 3 a 1 no placar. E ainda em vantagem, seguiram no ataque em busca do quarto gol, postura que custou caro, afinal Camarões buscou o empate justamente nos contra-ataque.

No confronto desta segunda-feira (28), os europeus se postaram completamente diferente, foram ofensivos, marcaram com linhas mais adiantadas, jogaram e deixaram jogar. Contra o Brasil, na última semana, foi o oposto. Os sérvios simplesmente abriram mão de jogar, pouco ameaçaram o gol de Alisson e optaram por se defender com uma linha de cinco jogadores.

Já Camarões voltou a mostrar os mesmos problemas da estreia contra a Suíça, especialmente a imensa dificuldade de se defender. O time de Rigobert Song sofre muito sem bola e dá muitos espaços no terça final.

Mas o saldo é bastante positivo para os africanos, que poderiam terminar a rodada eliminados, mas foram corajosos para atacar e buscar o empate num jogo que parecia perdido, especialmente com a entrada de Vincent Aboubakar, que mudou os rumos da partida, fez a diferença para o time camaronês. Com muita velocidade em cima da lenta linha de defesa sérvia, os africanos buscaram o empate e até tiveram chance de virar. Ao mesmo tempo, no entanto, viram os sérvios criar para fazer o quarto.

Jogo aberto, intenso e cheio de chances. Tudo que a gente mais gosta!

 

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Saudade: Há três anos morria Cilinho, técnico que marcou época no São Paulo

Um dos principais técnicos brasileiros da década de 1980, Cilinho, o Otacilio Pires de Camargo, nos deixava há exatamente três anos, no dia 28 de novembro de 2019.

Então com 80 anos, ele residia em Campinas (SP) e tinha sua saúde debilitada após sofrer um AVC (Acidente VAscular Cerebral) em abril de 2018.

Pelo São Paulo, clube pelo qual mais se destacou, Cilinho conquistou dois títulos estaduais, em 1985 e 1987. 

Aliás, sob seu comando, o Tricolor viveu um momento de grande reformulação, com a saída de jogadores tarimbados como Waldir Peres, Zé Sérgio e Serginho Chulapa, que deram lugar a nomes que também marcaram época no Morumbi, como Silas e Muller, entre outros. Até mesmo Falcão, que chegou da Roma, precisou amargar algum tempo no banco de reservas, pois Cilinho apostou mais em Márcio Araújo até o craque que havia conquistado títulos pelo Inter (RS) e Roma conquistasse seu lugar.

Exceto pelo Mazembe (República Popular do Congo), equipe que comandou em 1970, e o Sport do Recife (em 1977), Cilinho treinou sempre equipes paulistas, entre elas, além do São Paulo, o Guarani, o Corinthians, o Santos, a Portuguesa, a Ponte Preta e o Rio Branco de Americana, entre outras, esta a última em que trabahou, entre 2011 e 2012.

 

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Casemiro salva as escolhas erradas de Tite. Por@MarcosJuniorMic

Nem sempre a fartura ajuda os treinadores...

Tite tinha tantas opões para manter a criatividade do time, mesmo com a ausência de Neymar, mas suas escolhas mostraram-se erradas ao longo dos 90 minutos de jogo contra a Suíça.

O primeiro tempo evidenciou duas situações claras.

A Suíça não foi tão defensiva quanto se poderia esperar. Quando tinha a posse de bola se apresentava com mais jogadores em busca de avançar pelo meio-campo até chegar nas proximidades da área adversária.

O Brasil estava praticamente limitado às jogadas pela esquerda, sacrificando Vinicius Júnior, enquanto o lado direito dependia de ocasionais aparições de Raphinha e mesmo de Richarlison, que sem contar com a proximidade de alguém, vinha buscar jogo.

Para a segunda etapa, em termos funcionais, trocar Paquetá por Rodrygo em tese foi trocar seis por meia dúzia, pois manteve o mesmo desenho tático.

De qualquer forma, Rodrygo normalmente mostra mais repertório.

Depois, Bruno Guimarães no lugar de Fred, mais uma alteração conservadora.

Não tardou para o Brasil marcar com Vinícius Júnior, mas Richarlison estava impedido ao participar da jogada e o tento foi anulado.

Tite, parecendo perdido de vez, tirou a referência de área, Richarlison, para colocar Gabriel Jesus em seu lugar.

Gabriel Jesus, aquele que passou a Copa passada inteira sem marcar um único gol.

Pedro, claro, teria sido melhor opção.

Também era claro que faltava alguém para armar, tentar um chute de fora da área, e este jogador estava ali à disposição: Everton Ribeiro.

Em um jogo que caminhava para o 0 a 0, com a Suíça neutralizando muitíssimo bem as ações brasileiras, o gol só poderia sair de maneira menos óbvia, como aconteceu, em chute lindíssimo de Casemiro, pela esquerda da grande área, após receber de Rodrygo.

Com a vantagem, as coisas ficaram mais tranquilas para o time brasileiro, pois a Suíça se abriu mais, criando espaços até então inexistentes.

Ficou no 1 a 0 mesmo, resultado que garantiu o Brasil nas oitavas de final, com Casemiro salvando a jornada de Tite, que nem comemorou o gol com o ânimo habitual, possivelmente ciente de que o resultado caiu do céu.

Um céu de Casemiro.

 

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Brasil foi paciente e organizado, mas sofreu mais do que precisava! Por: @lucas_creis

A vitória veio, mas o Brasil precisou suar muito mais do que se imaginava para bater a Suíça nesta segunda-feira (28). Num jogo de ataque contra defesa, o técnico Tite errou na montagem da equipe, mas ainda assim a seleção verde e amarela foi paciente e organizada para buscar os três pontos com um golaço de Casemiro.

Óbvio que o Brasil não fica mais forte sem Neymar, mas com a ausência do camisa 10 Rodrygo se mostrou a peça ideal para assumir a função de meia-atacante. Tite, no entanto, escolheu montar o meio-campo com Casemiro, Fred e Paquetá, e assim o time apresentou um desempenho muito mais burocrático e sofreu muito mais do que poderia. Quando entrou, o Rayo melhorou a equipe e, na única chance claro que teve, o Brasil conseguiu a vitória.

Tudo indicava que as características do jogo seriam parecidas com as da estreia contra a Sérvia. E foi exatamente o que acontece. O primeiro tempo começou enroscado, com a Suíça tirando os espaços e equilibrando a posse de bola. A partir dos 15 minutos, o Brasil passou a controlar a partida, que se tornou um confronto de defesa contra ataque.

Com duas linhas de marcação baixas, os suíços congestionaram o último terço do campo, complicando a criação de jogadas. O Brasil quis jogar e teve mais posse de bola (54%), mas a escolha de Tite por Fred no lugar de Neymar e Militão no lugar de Danilo não deram certo na primeira metade da partida. Faltou alguém com capacidade de quebrar as linhas já que Paquetá recebia marcação individual.

No intervalo Tite mexeu no time, colocou Rodrygo, porém, no lugar de Lucas Paquetá, mantendo Fred e seguindo no mesmo sistema que não funcionou. Os suíços voltaram melhores do que no primeiro tempo e passaram a levar mais perigo. Fred saiu por volta dos 15 minutos do segundo tempo para a entrada de Bruno Guimarães.

Com os suíços se arriscando um pouco mais, começaram as surgir mais espaços para o Brasil atacar em velocidade. Foi assim no lance do gol de Vinicius Jr que a arbitragem anulou após revisão do VAR, que identificou impedimento de Richarlison.

Diferente do que aconteceu contra a Sérvia, quando o Brasil conseguia trocar passes rápidos, que ajudavam a furar as linhas adversárias, diante da Suíça o time brasileiro exagerou nos erros de passe, que matavam a construção das jogadas.

O gol saiu aos 38 do segundo tempo pela lado esquerdo do ataque brasileiro, com um herói improvável: Casemiro, que apareceu no ataque e finalizou de maneira primorosa. Na única chance clara do Brasil em todo o segundo tempo.

Não precisava sofrer tanto e as escolhas de Tite prejudicaram a equipe. Mas no final, pela maior vontade de jogar, o Brasil mereceu a vitória.

 

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Imprensa internacional exalta golaço de Casemiro: `Uma pérola´

Abaixo, confira como a imprensa internacional repercutiu a vitória do Brasil diante da Suíça, pelo placar de 1 a 0, que garantiu o escrete canarinho nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2022. Para os veículos estrangeiros, o golaço de Casemiro salvou a atuação brasileira diante de uma Suíça muito fechada defensivamente.

Confira: 

Olé, da Argentina: "Brasil ganhou com um golaço e se classificou"

 

UOL, do Brasil

 

Marca, da Espanha: "Casemiro põe o Brasil nas oitavas"

 

L´Equipe, da França: "Casemiro oferece a classificação ao Brasil"

 

Gazzetta dello Sport. da Itália: "Uma pérola de Casemiro contra a Suíça: o Brasil está nas oitavas de final"

 

 

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É uma pena que CR7 não tenha um companheiro de tabelinha. Por@MarcosJuniorMic

Cristiano Ronaldo vem sendo questionado nos últimos tempos.

Está sem contrato após um acordo com o Manchester United.

Tem lugar na maior parte dos times do mundo e reina absoluto na seleção portuguesa.

Desequilibra.

Quase marcou o primeiro gol, que ele até comemorou, mas depois foi atribuído a Bruno Fernandes, autor também do segundo, este de pênalti, que se CR7 ainda estivesse em campo, seria ele o cobrador.

Os três pontos conquistados nesta segunda-feira, somados aos outros três do jogo da estreia, contra Senegal, conduzem Portugal às oitavas de final.

Pode até enfrentar o Brasil, mas é pouco provável.

De qualquer forma, será difícil que Portugal chegue muito longe na Copa do Qatar.

Pelo simples fato de que CR7 não tem alguém que jogue ao seu lado, para tabelar.

Sei que Pelé e Coutinho formaram uma dupla pra lá de afinada, mas eu não vi.

O que vi, no final dos anos 70, foi a dupla formada por Sócrates e Palhinha.

Geniais, sabiam quando e onde tocar um para o outro.

Tem um passe longo de calcanhar de Sócrates para Palhinha em um clássico contra o Santos que é memorável.

Este eu testemunhei no estádio.

Se CR7 tivesse alguém para lhe servir como Palhinha teve nos seus anos de Corinthians, certamente a caminhada de Portugal poderia chegar a algum lugar mais distante.

 

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Uruguai parece refém de 2010 e se complica na Copa. Por: @lucas_creis

A situação do Uruguai na Copa do Mundo não é fácil. A Celeste Olímpica perdeu para Portugal e fará uma “final” contra Gana na última rodada para ver quem se classifica. E pelo desempenho da equipe na estreia e agora contra os portugueses, não dá para apostar que os sul-americanos são favoritos diante dos africanos.

Nesse momento, o Uruguai parece uma equipe refém de seu passado. Mais precisamente da histórica campanha de 2010, quando a seleção celeste chegou até a semifinal da Copa disputada na África do sul e terminou em terceiro lugar.

O técnico Diego Alonso segue insistindo em peças que não rendem o esperado como Godín, Suarez, Cavani.

Extremamente previsíveis, os uruguaios exageram nas bolas longas e têm dificuldade de criar. E aí entra um dos maiores absurdos dessa seleção: Arrascaeta segue no banco de reservas!

Diante de Portugal, o flamenguista entrou na metade do segundo tempo e a equipe melhorou. Mas hoje, diante do que o time tem jogado, nada justifica o camisa 10 fora da equipe.

Na última rodada, Uruguai e Gana jogarão um “mata-mata”. Quem vencer avança. E não que os ganeses estejam jogando o fino da bola. Mas hoje a Celeste parece pouco competitiva. Embora tenha um time de bom potencial, hoje o Uruguai e subaproveitado!

 

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Olhos no retrovisor: Há dois anos, o grave acidente de Romain Grosjean

Há exatamente dois anos, na primeira volta do GP do Bahrein de Fórmula 1, o francês Romain Grosjean sofria um gravíssimo acidente, quando tocou sua Haas com a AlphaTauri de Daniil Kvyat e bateu no guard rail, a cerca de 220 km/h.

Seu carro se partiu em dois e explodiu, mas sozinho Grosjean conseguiu deixar seu carro em chamas, com queimaduras nas mãos e pés. Ele foi encaminhado ao centro médico do autódromo de Sakhir e depois, de helicóptero, levado ao Hospital das Forças de Defesa do Bahrein (BDF).

Havia a preocupação de inalação de fumaça, mas do hospital, por meio de um vídeo, Grosjean tranquilizou a todos. Ele apareceu com as mãos e pés enfaixados, mas bastante disposto. Um comunicado oficial da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) atestou que o piloto não teve fraturas e passaria a noite internado por conta das queimaduras.

Foram necessários quase 90 minutos para que o local do acidente fosse consertado, com a substituição do guard rail por muros modulares. Lewis Hamilton (Mercedes) foi o vencedor da prova, seguido pelos dois carros da Red Bull, com Verstappen em segundo e Albon em terceiro.

O halo, dispositivo de proteção instalado no cockpit, foi de vital importância para que Grosjean conseguisse sobreviver ao acidente, um dos mais impressionantes da história da Fórmula 1.

FORA DA F1

Então aos 34 anos, Grosjean se recuperou bem mas não disputou as duas últimas etapas do Mundial, em Sakhir e Abu Dhabi, substituído pelo brasileiro Pietro Fittipaldi na Haas. Ele não tinha contrato para a temporada de 2021 e acabou acertando vínculo com a IndyCar, pela Dale Coyne, fechando sua temporada de estreia na categoria norte-americana de monopostos em 15º lugar, com três pódios (dois segundos lugares e um terceiro).

Em 2022, pela Andretti Autosport, fechou a temporada em 13º lugar. Para 2023, permanecerá na Andretti Autosport, a bordo do carro de numeral 28.

Momento da explosão da Haas de Grosjean, após toque com a AlphaTauri de Kvyat. Foto: Reprodução/Twitter

 


   

 

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Achados & Perdidos: A emoção de Mauro Beting anunciando a morte de seu pai há dez anos

Em 29 de novembro de 2012, há exatos dez anos, morria o jornalista Joelmir Beting, aos 75 anos, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral), em decorrência de uma doença autoimune.

Mauro Beting, um dos seus filhos, jornalista, anunciou ao vivo a morte de Joelmir, seu Babbo, como ele carinhosamente o chamava, durante o programa "Terceiro Tempo" da Rádio Bandeirantes, emissora pela qual ele trabalhava na ocasião.

No player abaixo, a emoção de Mauro Beting falando sobre seu pai e anunciando sua morte.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE JOELMIR BETING NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE MAURO BETING NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

 

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Holanda avança sem convencer nem o mais otimista de seus torcedores. Por: @lucas_creis

Deu a lógica no Grupo A: a Holanda está classificada na liderança, e Senegal e Equador brigaram ponto a ponto pelo segundo lugar, com os senegaleses levando a melhor.

Num grupo razoavelmente fácil, a Holanda decepcionou. Os europeus mostraram um futebol muito mais fraco do que se esperava.

Embora cheguem as oitavas de final com o primeiro lugar de seu grupo, os holandeses avançam sem convencer absolutamente ninguém. Nem o mais otimista dos torcedores da Laranja está empolgado nesse momento.

Depois de fazer jogos fracos contra Senegal e Equador, o time comandado por Van Gaal atuou em ritmo de treino contra o Qatar e só chegou ao placar de 3 a 0 por conta da fragilidade inacreditável dos donos da casa.

Mas se chegou ao mundial como candidata a surpresa, a Holanda hoje, pelo que tem apresentado, é candidatíssima a cair logo nas primeiras etapas do mata-mata.

Já no outro confronto do grupo, equatorianos e senegaleses fizeram um jogo aberto e cheio de alternativas, embora fraco tecnicamente. Senegal saiu na frente, tomou o empate, que classificaria o time sul-americano, mas logo voltou a frente do placar com muito empenho.

O time africano foi “dado como morto” ao perde Sadio Mané, mas mostrou muito valor para arrancar a classificação na raça. Já Equador fez uma primeira fase muito boa e merecia melhor sorte, mas a Copa só permite dois classificados e o time sul-americano voltará para casa.

 

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A Inglaterra é aquele aluno excelente, porém preguiçoso. Por: @lucas_creis

Mais um grupo definido: Inglaterra e Estados Unidos conseguiram as vagas no Grupo B da Copa do Mundo e vão disputar as oitavas de final Não dá para dizer que os ingleses empolgaram e encantaram na primeira fase, mas ao menos mostraram repertório para furar uma retranca diante de Gales.

Com um time jovem e de bastante potencial, os ingleses dão a sensação de sempre jogar longe do seu potencial máximo e isso frustra um pouco quem assiste a equipe de Gareth Southgate. A seleção campeão mundial de 1966 parece ser aquele aluno excelente e muito inteligente, porém preguiçoso e que só brilha de vez em quando. Não que essa equipe seja preguiçosa, mas de certo modo é subaproveitada.

Diante de Gales, embora não tenha feito um jogo brilhante, mostrou muita paciência e diversidade de jogadas para buscar a vitória num jogo enroscado.

O limitadíssimo time galês se recusa a jogar e se reduz a defender com 11 jogadores. Não é fácil furar um ferrolho. Mas os ingleses giraram a bola, tentaram por via aérea, infiltrações através de linhas de passes, jogadas individuais... até que chegaram aos gols com uma cobrança de falta, roubando a bola no campo de defesa do rival e também numa belíssima jogada individual.

Apesar da estreia avassaladora, a Inglaterra pode mais, e precisará provar isso se quiser sonhar grande nessa Copa. E Senegal será um bom teste nas oitavas de final.

Já os norte-americanos não devem ter vida longa na Copa, até mereceram a classificação pelo conjunto da obra, mas passaram um sucofo danado diante do Irã. Não dá para esperar que a equipe do técnico Gregg Berhalter possa surpreender a Holanda, por menos empolgante que seja o futebol dos holandeses nesse mundial.

 

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Mesmo jogando uma bolinha, EUA podem derrubar a Holanda nas oitavas. Por @MarcosJuniorMic

Invicto na primeira fase, com dois empates e uma vitória, a seleção norte-americana garantiu vaga às oitavas de final da Copa do Qatar.

Precisava vencer o Irã nesta terça-feira e conseguiu, por 1 a 0, gol marcado por Pulisic.

O time iraniano, demonstrando uma fragilidade tática impressionante, beirando o amadorismo, sucumbiu a um esquema mais robusto da equipe dos Estados Unidos.

Em condições normais de temperatura e pressão (lembram-se das CNTPs do Colegial, nas aulas de química?), este time norte-americano não seria candidato a ir além da próxima fase, mas...

É que o adversário dos EUA será a Holanda, uma das maiores decepções desta Copa, ainda que tenha se classificado em primeiro no seu grupo, beneficiada que foi pela fragilidade dos adversários.

Assim, não seria nenhuma surpresa que os Estados Unidos conseguissem chegar às quartas de final, em um jogo "mata-mata", que pode ser definido em um lance fortuito ou em um modorrento confronto que passe por prorrogação e pênaltis. 

 

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França, já classificada, pega a Tunísia, lanterna do Grupo D; as equipes

Após duas vitórias consistentes, 4 a 1 sobre a Austrália e 2 a 1 diante da Dinamarca, a França volta a campo nesta quarta-feira (30) já classificada para as oitavas de final da Copa do Qatar, para enfrentar a Tunísia, lanterna do Grupo D, em jogo marcado para 12h no Estádio Cidade da Educação.

No mesmo horário, Austrália e Dinamarca fazem o outro confronto da chave.

O único ponto conquistado pela Tunísia foi na partida de estreia, no empate sem gols com a Dinamarca. Na segunda partida, perdeu para a Austrália por 1 a 0. Mesmo assim, a Tunísia tem chance de avançar, mas não terá uma missão fácil. Além de ter de vencer a França, precisa que a Austrália não derrote a Dinamarca.

E BENZEMA?

Ainda integrado à delegação francesa, o atacante Karim Benzema, que se recupera de lesão no quadríceps da coxa esquerda, dificilmente reunirá condições de ajudar sua seleção neste Mundial. O treinador Didier Deschamps, na última terça-feira (29), em coletiva, praticamente descartou sua presença. 

ESCALAÇÕES PROVÁVEIS

Tunísia: Dahmen; Talbi, Brohn e Meriah; Dräger, Shkri, Laïdouni e Abdi; Slimane, Jebali e Msakni. Técnico: Jalel Kadri.

França: Lloris; Koundé; Upamecano, Konaté (Varane) e Theo Hernández; Tchouameni, Rabiot, Dembelé, Griezmann e Mbappé; Giroud. Técnico: Didier Deschamps.

 

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Muzambinho, 142 anos de história

O município de Muzambinho, localizado no Sul de Minas, celebra hoje, 30 de novembro de 2022, 142 anos de existência. 

Cidade natal de Milton Neves, que habitualmente a cita no rádio, na tevê e em suas mídias escritas, tem sua economia baseada na cafeicutura, pecuária (corte e leite) e no turismo, com destaque para o Carnaval, que reúne milhares de foliões todos os anos.

O nome origina-se das palavras "mocambo" ou "mocambinho", ou seja, as moradias que os negros escravos fugitivos utilizavam.

Foram diversas datas que marcaram a história do município. A primeira delas, 8 de outubro de 1860, quando Cesário Cecílio de Assis Coimbra e o padre Próspero Paoliello elevaram o povoado à categoria de distrito.

Em 12 de novembro de 1878 o distrito tornou-se vila para, enfim, passar à condição de cidade e comarca em 30 de novembro de 1880. 

No futebol, Muzambinho e as cidades vizinhas tem muitas histórias e diversos craques.

CLIQUE AQUI e veja uma matéria especial sobre os "craques invisíveis" de Muzambinho e de outros municípios do Sul de Minas.

 

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Austrália livrou a Copa de um timeco nas oitavas! Por @MarcosJuniorMic

Ufa, ainda bem!

A Austrália venceu a Dinamarca e livrou a Copa do Qatar de um timeconas oitavas de final!

Que futebol horroroso esse da Dinamarca, que um dia ganhou alcunha de "Dinamáquina", mais precisamente no Mundial de 1986, no México, ocasião em que fez uma belíssima primeira fase, com três vitórias, sobre Escócia, Uruguai e Alemanha Ocidental.

Ruiu nas oitavas, goleada para a Espanha por 5 a 1.

Este time dinamarquês de 2022 teria dificuldades sérias na Série B do Campeonato Brasileiro.

O time mediano da Austrália, classficado ao lado da Fança no Grupo D, liquidou a fatura ao vencer por 1 a 0 a Dinamarca,
que não fará falta nenhuma no aspecto técnico na sequência do Mundial.

Fico só imaginando como será o nível da próxima Copa, com 48 seleções...

Agora, a Austrália espera a definição do primeiro colocado do embolado Grupo C, Polônia, Argentina ou, Arábia Saudita.

Boa sorte aos animados australianos!

E boa viagem de volta ao fraquinho time da Dinamarca, que só marcou um gol, na derrota por 2 a 1 para a França e somou um pontinho, no empate em 0 a 0 com a Tunísia...

Aliás, falando em Tunísia, parabéns!

Históica vitória sobre a França, ainda que esta tenha jogado com reservas. 

Os tunisianos, tão escanteados na França, tiveram um gostinho especial com este triunfo sobre sua ex-metrópole.

Que legal!

 

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Bem-vinda à Copa, Argentina! Por@MarcosJuniorMic

A enganosa vitória da Arábia Saudita sobre a Argentina na primeira rodada já começou a cair por terra quando nossos vizinhos derrotaram o México.

Com uma campanha robusta nas Eliminatórias, campeã da Copa América, a Argentina não poderia sucumbir em um grupo de seleções tão medíocres.

Nem a penalidade perdida por Messi poderia assustar o torcedor argentino, pois a supremacia diante dos poloneses deixava claro que o gol era só uma questão de tempo, para garantir a vaga nas oitavas de final. 

Mac Allister marcou no começo da etapa final e Alvarez ampliou, merecidamente.  

Jovens argentinos, que deram uma pequena provade que a Argentina não sofre de "Messidependência".

E, passando na primeira colocação, a Argentina pegará a fraca Austrália, que de positivo mandou a mais fraca Dinamarca para casa.

A Argentina já está nas quartas de final, meus caros.

Ganha o futebol e ganha a Copa.

E, falando em quartas de final, a França, que vai pegar os poloneses, também estará lá, claro.

Lewandowski não merecia uma safra tão ruim ao seu lado no time.

Há vários exemplos de seleções que não encantaram na primeira fase e cresceram ao longo da competição.

A Itália de 1982 é um exemplo bem emblemático disso!

E esta Argentina/2022, que começou mal, parece ter engrenado na hora certa. 

 

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Renascida, a Argentina finalmente deu as caras no Qatar! Por: @lucas_creis

A Argentina finalmente deu as caras no Qatar! Dada como morta depois de uma estreia ruim e muito pressionada, a seleção de Messi e cia atropelou a Polônia de Lewandowski, dominou 100% de partida, fez 2 a 0, mas poderia ter sido mais, e carimbou sua classificação para as oitavas de final na primeira posição do Grupo C.

Uma atuação convicente, segura e sóbria de um time que renasce durante a competição e que certamente chegará forte ao mata-mata!

O primeiro tempo foi um massacre. Uma partida de um time só, em que apenas a Argentina jogou. Os poloneses abdicaram de atacar e deixaram Lewandowski completamente isolado pra tentar se virar ao receber alguns chutões.

Com mais posse de bola, os argentinos mostraram bastante repertório para tentar furar a retranca polonesa, atacante pela direita com Molina e Di Maria, pela esquerda com Acuña, pelo centro com Messi, De Paul e Enzo Fernandes. A troca de passes argentina foi abrindo os espaços, mas a superioridade não se transformou em gol, inclusive com Messi perdendo um pênalti.

E se o gol não veio na primeira etapa, os argentinos precisaram de apenas um minuto no segundo tempo para abrir o placar com Mac Allister. Em vantagem, a seleção de Lionel Scaloni seguiu mandando no jogo, agora de forma mais cadenciada, até chegar ao segundo gol (aliás, um golaço), de Julian Alvarez.

Pelos dois primeiros jogos, especialmente a estreia, a Argentina não parecia chegar à Copa com condições de brigar pelo título. O desempenho diante da Polônia, no entanto, foi completamente diferente e esse time, sim, tem condições de sonhar com a taça!

Nada “mais México” do que uma eliminação da forma como foi

No outro jogo do grupo, o México fez sua parte, bateu a Arábia Saudita por 2 a 0, empatou em pontos e em quase todos os critérios de desempate com a Polônia e acabou eliminado "no tira-teima". Até os últimos minutos o time da América do Norte estava caindo pelo número de cartões amarelos, já que haviam empatado com a Polônia em tudo.

Desesperado por um gol, que daria a vaga, o time de Tata Martino se lançou ao ataque para o tudo ou nada, e acabou sofrendo um gol da Arábia Saudita, que encerrou a disputa para os mexicanos. Nada é mais a cara do futebol mexicano do que ser eliminado dessa forma. Eles, que costumam repetir tanto a frase “jogamos como nunca, perdemos como sempre”, caíram de forma absolutamente dolorosa.

 

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O goleiro camaronês que influenciou a carreira do lendário Buffon

O jogo de abertura da Copa do Mundo de 1990, na Itália, está vivo até hoje na memória de quem acompanhou ou estudou aquele Mundial. A partida ficou marcada por uma das maiores zebras de todos os tempos da competição: a então campeã mundial Argentina derrotada pela seleção de Camarões.

Uma das figuras mais marcantes daquele time camaronês foi o goleiro Thomas N´Kono, que brilhou na Copa e marcou para sempre a vida de um menino que viria a ser um dos maiores goleiros da história do futebol.

N´Kono chegou à Copa em 90 com 34 anos e como jogador do Espanyol, da Espanha. Antes, havia defendido o Cannon Yaoundé e o Tonnere Yaoundé, ambos de Camarões. Havia sido eleito o melhor jogador africano em 1979 (primeiro goleiro a receber o prêmio) e 1982, e já tinha defendi a seleção camaronesa na Copa da Espanha, também em 82.

O goleiro tinha um estilo pouco visto até então e atuava vestindo uma calça e exibia uma agilidade invejável. O grande desempenho na histórica campanha de Camarões na Copa de 90 foi que N´Kono influenciou profundamente a trajetória do jovem Gianluigi Buffon, que tinha apenas 12 anos na época em que o seu país recebeu aquele mundial.

Hoje no Parma, Buffon, que fez história pela Juventus, seleção italiana e ainda passou pelo PSG, resolveu se arriscar no gol justamente por se tornar um grande fã de N´Kono.

Ao se encantar pelo goleiro africano, Buffon não só deixou de jogar na linha para virar arqueiro, mudança que o colocou entre os maiores de todos os tempos, mas também resolveu batizar seu filho muitos anos depois em homenagem ao camisa 1 de Camarões. Inspirado em N´Kono, o goleirão italiano deu a seu filho o nome de Louis Thomas Buffon.

Em carta publicada no site Players Tribune, em 2020, Buffon falou de toda a sua admiração por N´Kono e das lembranças da vitória camaronesa sobre os argentinos em 90.

“Faz muito calor sob o sol do verão, mas o goleiro está de calça e camiseta de manga longa. Calças compridas pretas. Camisa verde comprida com gola rosa. O jeito que ele se move, o jeito que ele está alto, o bigode fantástico. Ele cativa seu coração de uma maneira inexplicável. Ele é o cara mais legal que você já viu. Há um escanteio para a Argentina, e Thomas corre para a multidão na área e soca a bola 30 metros para ar. É neste momento que você percebe o que você quer fazer da sua vida. Você não quer ser simplesmente um goleiro - você quer ser esse tipo de goleiro. Você quer ser selvagem, corajoso, livre. Nesse dia, uma chama nasce dentro de você. Camarões é um lugar que existe. Thomas N´Kono é um homem que existe. Você mostrará ao mundo que Buffon existe. É por isso que você se tornou um jogador de futebol. Não por dinheiro ou fama. Por causa da arte e do estilo desse homem, Thomas N´Kono. Por causa de sua alma”, escreveu o italiano.

Em sua carreira, K´Nono ainda foi convocado para a Copa de 94, já como reserva, e, após deixar o Espanyol, onde foi ídolo, pelos pequenos Sabadell e L´Hospitalet, da Espanha, e disputou três temporadas na América do Sul, defendendo o Bolivar, da Bolívia. Buffon, por sua vez, virou profissional apenas em 95, fez história com as camisas de Parma e Juventus, foi para as Copas de 98, 2002, 2006, 2010 e 2014, consquistando o mundial em 2006, na Alemanha.

 

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Live do Falopa no pós-jogo de Brasil x Camarões

No ritmo da Copa  do Mundo do Qatar, o treinador Marcos Falopa está conduzindo lives especiais nos pós-jogos da Seleção Brasileira no certame iniciado no dia 20 de novembro.

Com o Brasil já classificado para as oitavas de final, após vitórias sobre a Sérvia por 2 a 0 e diante da Suíça por 1 a 0, desta vez a análise será para o pós-jogo entre Brasil x Camarões, partida que começa às 16h desta sexta-feira (2) no Estádio Lusail. A live começará às 19h.

Marcos Falopa é coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

Falopa debaterá a partida com o Professor Ismael Kurz, que tem larga experiência no cenário nacional e internacional de futebol, com destaque para seu trabalho como auxiliar na preparação física da Seleção Brasileira na Copa de 1970, preparador físico das seleções de base e olimpica da CBF, campeão sul-americano e mundial sub-20 em1983, bicampeão sul-americano e mundial sub-20 em 1985, além de ter sido treinador do Fluminense  e diversas equipes do mundo árabe, com oAhly Dubai (Emirados Árabes Unidos) e Al Nasser (Kuwait).

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 19h (clique aqui para acessar).

 

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Parabéns, Artime! Goleador do Palmeiras no final dos anos 60 faz aniversário hoje!

Bem antes de Lionel Messi fazer sucesso no futebol, por sinal o jogador do PSG acabou de ganhar mais uma Bola de Ouro, um conterrâneo seu marcou época em gramados brasileiros vestindo a camisa da Sociedade Esportiva Palmeiras, Luís Artime, centroavante goleador que jogou no clube esmeraldino entre 1968 e 1969.

Ele está completando 84 anos nesta sexta-feira (2).

Artime chegou ao Parque Antártica vindo do Independiente (Argentina), clube que defendeu entre 19566 e 1968, com belíssima passagem, e se ambientou rapidamente ao time Alviverde, tornando-se uma referência no ataque esmeraldino, marcando 48 gols em 57 partidas disputadas, tendo jogado ao lado de DuduServílio e Ademir da Guia

Pelo Verdão, sagrou-se campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1969.

Emendou, em seguida, mais uma boa jornada como jogador do Nacional (Uruguai) para depois, em 1972, ter uma curta passagem pelo Fluminense (RJ). Retornou ao Nacional em 1973 e encerrou sua carreira no ano seguinte, aos 36 anos.

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Últimas do seu time