Por Rogério Micheletti e Sérgio Quintella
Wellington Fajardo, mineiro do município de Leopoldina, onde nasceu em 11 de junho de 1961, foi um dos vários goleiros promissores que passaram pela Toca da Raposa na década de 1980, mais precisamente entre 1987 e 1988, atualmente é treinador da URT, equipe mineira de Patos de Minas.
Assim como Gomes e Ademir Maria, Wellington chegou a fazer parte de boas equipes cruzeirenses. Com 80 partidas no currículo, ele é o 15º. entre os 90 goleiros que mais jogaram com a camisa do Cruzeiro.
Lá na Toca da Raposa, Wellington comemorou o título mineiro de 1987, o vice-campeonato da Supercopa da Libertadores em 1988 e as conquistas dos internacionais "Torneio Cidade de Pamplona", "Torneio Cidade de Alicante" e "Torneio Cidade de Madri".
Wellington Fajardo começou a carreira no América Mineiro em 1978. Ficou lá até 1986. Em 1985, foi considerado o melhor goleiro de Minas Gerais, ganhando o Troféu Guará, concedido aos melhores jogadores de cada posição.
Em 2008, Wellington foi campeão da Taça Minas Gerias treinando o Tupi. Antes, ele já havia dirigido a Francana-SP e o Democrata de Governador Valadares-MG. No Uberlândia trabalhou em 2009 e entre 2012 e 2014.
Em 2009 ele fundou a "Escola de Futebol Wellington Fajardo", em Juiz de Fora (MG). Com os seus compromissos no futebol ela é tocada por seu filho Lucas Fajardo, que é formado em Educação Física.
Em 2017 dirigindo o Clube Atlético Patrocinense ele salvou o time do rebaixamento e ainda conseguiu uma vaga inédita para uma competição nacional, o Brasileiro da Série D. Em 2018 foi novamente contratado pelo time de Patrocínio (MG).
F1: Norris vence em Silverstone e encosta em Piastri na disputa pelo título. Hulkenberg consegue seu primeiro pódio
Saudade: Há sete anos morria Tim, jogador com passagens pelos dois clubes de Ribeirão Preto
Achados & Perdidos: Lato marcava contra o Brasil e garantia o terceiro lugar para a Polônia na Copa de 74
Parabéns, Tupãzinho! Herói do Timão no Brasileiro de 90 está completando 57 anos!
Olhos no retrovisor: Barrichello voltava a guiar o carro da Brawn-GP há seis anos
Parças de Neymar viram motivo de piadas no Santos. Por Wladimir Miranda
Uma foto uma história! Brito e Gérson em Guanajuato, na concentração brasileira durante a Copa de 70
F1: Após metade da temporada concluída, dupla da McLaren amplia vantagem para Verstappen e segue favorita ao título
Achados & Perdidos: Há 50 anos, histórica goleada da Lusa sobre o Timão
Olhos no retrovisor: Há quatro anos morria o ex-piloto argentino Carlos Reutemann