Nascido no dia 19 de dezembro de 1970, o gaúcho Ranielli começou a carreira no Caxias em 83. Ficou no time gaúcho até 1990, ano em que foi contratado pelo Palmeiras. "Na época, eu e o Marques (lateral-direito) saímos do Caxias para jogar no Palmeiras. Fiquei muito feliz por ter sido indicado pelo Telê Santana. Embora tenha ficado apenas 11 meses no Palmeiras, eu tenho boas recordações do clube. Afinal, o clube investiu em mim quando eu tinha apenas 19 anos?, diz Ranielli, que em 91, junto com o ponta-direita Serginho Fraldinha, acabou sendo envolvido numa troca pelo volante santista César Sampaio.
"O Santos só aceitava negociar o César Sampaio com o Palmeiras caso eu fosse para lá. A diretoria do Palmeiras não tinha intenção de me liberar, mas foi o único jeito para contratar o César?, diz Ranielli, que ficou no time da Vila Belmiro até agosto de 1995.
"O primeiro dia na Vila foi meio decepcionante. Cheguei ao clube muito empolgado, afinal jogaria pelo time do Pelé. Fui treinar e me deram um uniforme rasgado. O gramado era muito ruim. Quase chorei no vestiário do clube. Mas depois as coisas se acertaram. Fui feliz no Santos. E fico feliz pela estrutura que o time tem hoje", revela.
Depois do Santos, o meia-esquerda jogou pelo Grêmio (sob o comando de Felipão), em 95, e no Botafogo de Ribeirão de Preto (Paulistão de 96), antes de jogar pela primeira vez em uma equipe carioca, o Vasco da Gama. "Passei pelo Vasco e não recebi até hoje?, reclama.
Depois do Vasco, Ranielli defendeu o Juventus em1997 e, em seguida, foi destaque da Matonense no Paulistão de 1998.
"Eu fui o artilheiro do Paulista. O problema é que a Federação Paulista não aceitou os gols marcados na primeira fase, na qual eu tinha feito oito gols. Na segunda fase (com os grandes times), eu marquei mais seis. Terminei com 14, dois a mais que o França, do São Paulo?, lamenta.
Também jogou pela Portuguesa Santista (99), Ponte Preta (99), Avispa Fukuoka, do Japão (99/2000), Sport (Copa João Havelange de 2000), Matonense (2001) (atuou ao lado do atacante Grafite na equipe de Matão), Juventude (2001), Ituano (2002) e Santa Cruz (2002), antes de se tornar empresário.
O ex-meia de estilo refinado (quando estava no Palmeiras chegou a ser comparado com Edu Manga) é casado e cuida dos negócios entre São Paulo e Goiás.
Ranielli marcou 148 gols oficiais na carreira profissional. "Para um meia-armador, não está bom?", indaga humildemente Ranielli.
Vai dar treta? D'Ale e Felipe Melo se enfrentaram 6 vezes sem grandes problemas
D´Alessandro e Felipe Melo se enfrentarão pela sétima vez. Foto: Ricardo Rimoli/AGIF e Marcello Zambrana/AGIF/VIa UOLPelo Palmeiras:
Atuou em 42 partidas, sendo 21 vitórias, 11 empates e 10 derrotas. Marcou 4 gols.
Fonte: Almanaque do Palmeiras
Autores: Celso Unzelte e Mario Sérgio Venditti
O bom aproveitamento da 'janela de transferências' feito pelo Grêmio, com a volta de Arthur a todo vapor. Por Lino Tavares
Das quadras de vôlei para a excelência na produção de cogumelos na Serra Gaúcha
O dia em que Barbosa reviveu 1950 diante de Jô Soares e do Brasil inteiro
F1: Norris lidera o único treino livre para a etapa de Austin; Hulkenberg surpreende em 2º
Olhos no retrovisor: a última pole de Rubens Barrichello na Fórmula 1, há 16 anos
Olhos no retrovisor: Jenson Button conquistava seu único título na F1 há 16 anos
Saudade: Saiba quem foi Paulo Amaral, pioneiro da preparação física no futebol brasileiro
Achados & Perdidos: Pachá, um dos maiores craques do Sul de Minas faria 91 anos
F1: Depois de vencer a Sprint, Verstappen conquista a pole para o GP dos Estados Unidos
F1: Verstappen vence a Sprint em jornada de zero pontos para a dupla da McLaren em Austin