por Túlio Nassif
Nilson Cardozo Bilha nasceu em 1935 e vinha de uma família humilde de Arealva, a 347 km de São Paulo. Morreu no dia 22 de outubro de 2015, aos 80 anos, após um enfisema pulmonar. Deixou após 56 anos de casado, a esposa dona Celina Nabuco Bilha, os filhos Nilson e Maria Celina e cinco netos. Ele se encontrava aposentado e tinha como costume viajar bastante. O gosto pelo estado da Bahia, fez com que mantivesse grandes amizades da época de arbitragem, mas sua verdadeira paixão era o Timão. Corintiano fanático, sempre recordava a dificuldade que era apitar os jogos do clube.
As dificuldades de uma vida simples o levaram trabalhar cedo e foi como engraxate, que Nilson iniciou seus sonhos de vencer na vida. Um pouco mais maduro, se mudou para Campinas-SP com o intuito de melhorar suas condições e agarrou a primeira oportunidade. Começou a trabalhar como porteiro de uma faculdade particular e ainda ganhou uma bolsa de estudos, na qual cursou odontologia.
Ao concluir o curso, decidiu não abandonar os estudos e se matriculou na faculdade de direito e na escola de arbitragem.
O amor pelo futebol começa a desabrochar. Nilson não chegou a exercer a carreira de advogado e tão pouco a de dentista, mas seguiu firme pelos gramados carregando o apito e os cartões. Apitou partidas durante 15 anos, entre as décadas de 1960 e 1980.
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