Marcos Adriano, o Marcos Adriano Gonçalves de Barros, lateral-esquerdo que defendeu o São Paulo, Flamengo, Santos, Bahia, Atlético Paranaense, entre outras equipes, hoje mora na cidade de Palmeira dos Índios (AL), onde nasceu no dia 30 de julho de 1970. Lá, Marcos Adriano aguarda propostas para voltar a jogar e bate uma bolinha em times masters da região, apesar da pouca idade.
Lançado no time profissional do Tricolor paulista pelo técnico Telê Santana, no começo dos anos 90, Marcos Adriano chegou a ser comparado até com Marinho Chagas. "Essa comparação surgiu porque o Marcos Adriano também subia muito ao ataque", diz Milton Neves.
Com o surgimento de André Luiz, Marcos Adriano perdeu espaço no elenco são-paulino. Após ter realizado 46 partidas (22 vitórias, 10 empates e 14 derrotas), deixou o clube para defender o Flamengo, em 1993. Permaneceu no rubro-negro até 1995, ano em que o time da Gávea comandado por Luxemburgo perdeu o Carioca para o Fluminense, do ponta-direita Renato Gaúcho.
No mesmo ano, ele se transferiu para o Santos e mais uma vez o título bateu na trave. O Peixe reclama até hoje do árbitro Márcio Rezende de Freitas. Ele apitou a final entre Santos e Botafogo, no Pacaembu, e validou um gol de Túlio (impedido) e anulou o gol de Camanducaia (seria o gol da vitória), que estava em posição legal.
Depois do Santos, Marcos Adriano foi jogar no Atlético Paranaense e no Bahia, mas ficou marcado pelo bom futebol apresentado no São Paulo, Flamengo e principalmente no Santos Futebol Clube, onde teve como companheiros de equipe o meia Giovanni, os ex-sãopaulinos Jamelli e Macedo, o meia Robert, os volantes Gallo e Carlinhos, o lateral Marquinhos Capixaba, os zagueiros Narciso e Ronaldo Marconatto e o goleiro Edinho (filho de Pelé).
por Rogério Micheletti
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Com a camisa do Flamengo, Marcos Adriano disputou 94 partidas. Foram 45 vitórias, 31 empates e 18 derrotas. O lateral-esquerdo, que também chegou a ser improvisado na lateral-direita e no meio de campo, marcou quatro gols com a camisa rubro-negra
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