Márcio Luiz Vieira, o Márcio Luiz, nasceu em Muzambinho. Filho de Márcio Vieira Gomes e Hilda Vômero Vieira, ele já mostrava talento com a bola acompanhando o pai, cuja relação com o mundo esportivo era muito próxima.
Antes de se profissionalizar, atuou pelas equipes do Comércio Futebol Clube e Bandeirantes Futebol Clube, um dos principais clubes de sua cidade natal.
Aos 19 anos chegou ao Noroeste de Bauru, já como jogador da equipe profissional, atuando como meia-direita.
Em 1964, se transferiu para a Ponte Preta, onde foi comandado pelo grande Jair da Rosa Pinto.
Um ano após chegar ao Moisés Lucarelli, foi emprestado ao Cerâmica de Mogi Guaçu, retornando à Ponte apenas no ano seguinte. Não acertando a renovação com a Ponte Preta, permaneceu dois anos sem contrato para recuperar seu direito ao próprio passe.
Ao recuperar seus direitos federativos, transferiu-se para o Fluminense, então comandado pelo técnico Tim. Sagrou-se campeão carioca e aspirante. Márcio atuou com nomes como Castilho, Altair, Amoroso, Evaldo, Ubiraci e outros.
Após sair do Fluminense, voltou a Muzambinho para trabalhar como professor de educação física. Em 1967, transferiu-se para o Caratinga e posteriormente para o América-MG, último clube de sua carreira.
Fixou residencia em Governador Valadares-MG, onde trabalhou na prefeitura municipal e no Instituto Minas de Tecnologia na função de professor. Nesse mesmo ano, casou-se com Luci Terezinha de Oliveira, com quem teve dois filhos - Marcio Jr. e Rafael Neto.
Formou-se em direito e posteriormente trabalhou como divulgador científico em uma multinacional do ramo de medicamentos e saúde, atividade que exerce até 2015.
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