por Túlio Nassif
Márcio de Azevedo, mais conhecido como Márcio Goiano, foi um zagueiro e ídolo do Figueirense nos anos 2000. Nasceu no dia 23 de setembro de 1969, em Goiânia-GO. É casado com Dora e tem dois filhos, Jéssica e Matheus. Em 2017 seguia residindo em Santa Catarina.
Iniciou sua carreira em 1991, no Goiás. Deixou o Esmeraldino e acertou em 1997 com o Sport Recife. Apesar do tricampeonato pernambucano de 1997, 1998 e 1999, amargou por certo tempo a reserva, pelo menos até a investida do Atlético-MG se concretizar. No Galo, foram 30 jogos e dois gols, além do título do Campeonato Mineiro de 2000. Já em 2001, defendeu a Portuguesa.
Foi então que, em 2002, fechou com o Figueirense. Nas cinco temporadas em que defendeu o Figueira, disputou 218 jogos, conquistou o tricampeonato catarinense de 2002, 2003 e 2004 e se tornou ídolo. No ano de 2005, foi para o Fortaleza e rapidamente sagrou-se campeão cearense daquele ano.
E em 2006, Márcio Goiano retorna a Santa Catarina, desta vez, para defender o Avaí, onde encerrou seu ciclo vitorioso no futebol como jogador.
Após quatro anos longe dos gramados, o amor pelo esporte fez com que ele retornasse ao Figueirense em 2010, mas agora, como treinador. Levou o time de volta à Série A do Brasileirão em uma bela campanha. Consolidado na nova função, Márcio Goiano esteve à frente de diversas equipes, dentre elas, o Grêmio Prudente (em 2011), São Caetano (em 2011), Goiás (em 2011), Criciúma (em 2012), Red Bull Brasil (em 2012), ABC de Natal (em 2012), Figueirense (em 2012 na sua segunda passagem e em 2017, na terceira), CRB de alagoas (em 2013), Mogi Mirim (em 2014), Vila Nova-GO (em 2014), Cuiabá (em 2015) e Aparecidense-SP (em 2016).
No início de 2019 Marcio Goiano comandava o Náutico nas disputas do Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste, mas foi demitido no dia 12 de maio, após uma derrota de 1 a 0 para o Ferroviário, do Ceará, pelo Brasileiro da Série C.
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