Uma lenda dentro do voleibol. Este é Charles Frederick Kiraly, mais conhecido por Karch Kiraly, ex-ponteiro americano tricampeão olímpico. Em 2012, após atuar como assistente técnico da seleção feminina de vôlei dos Estados Unidos, nas Olimpíadas de Londres, foi escolhido para assumir o cargo de técnico da equipe até os Jogos do Rio 2016.
Natural da pequena cidade de Jackson, no estado de Michigan-EUA, Karch nasceu no dia 3 de novembro de 1960. Foi por influência de seu pai, médico de origem húngara, que o garoto começou a gostar de vôlei e foi aprendendo todos os fundamentos e técnicas.
As primeiras conquistas do norte-americano foram na universidade, quando atuava pelo time da UCLA (Universidade de Los Angeles), e posteriormente na NCAA, uma associação atlética que reúne diversas entidades escolares.
Em 1984, já profissionalizado, Karch Kiraly foi convocado para defender a seleção de seu país nas Olimpíadas de Los Angeles, e não decepcionou. Além de fazer grandes exibições, mostrou ser um atleta que possuía todos os golpes do vôlei. A consequência não poderia ser diferente: medalha de ouro.
Quatro anos depois, novamente o norte-americano foi chamado para representar os Estados Unidos em quadra, nos Jogos Olímpicos de Seul. Mais experiente e mais conhecido, Kiraly teve problemas com a marcação, porém mostrou toda sua categoria e conquistou o bicampeonato olímpico, entrando de vez para o Hall da Fama do esporte.
Entre suas participações em Olimpíadas, Kiraly também fez sucesso em clubes, principalmente no voleibol italiano, quando defendeu o Messagero. Pela equipe européia mais um título, o Mundial de Clubes em 1991.
Na década de 90, Karch Kiraly decidiu encerrar sua carreia nas quadras, migrando para outra vertente do vôlei: a praia. Nas areias, ao lado de Kent Steffes, classificou-se para mais uma edição dos Jogos Olímpicos, desta vez em Atlanta, em 1996.
Em busca de sua terceira medalha de ouro, o norte-americano encontrou poucas dificuldades. Sua técnica apurada e a enorme capacidade física, marca de toda sua carreira, foram determinantes para mais uma conquista.
Em 2000, foi escolhido pela FIVB (Federação Internacional de Voleibol), como o melhor jogador do século 20.
No ano de 2011, após se aposentar do circuito mundial, o mito norte-americano escrevia sobre novas táticas para o esporte e era assistente técnico da seleção feminina dos Estados Unidos.
Foto: Reprodução
F1: McLaren pode entrar para o seleto 'Grupo das 200'
Equipe britânica soma 199 vitórias na categoria máxima do automobilismo. Foto: McLaren F1Achados & Perdidos: O dia em que o aniversariante Nelinho chutou uma bola para fora do Mineirão
Achados & Perdidos: Santos, bicampeão da Libertadores em dia que Pelé foi 'caçado' por argentinos do Boca
F1: Norris vence duelo particular com Piastri e garante a pole para o GP da Bélgica
Após empatar com o líder Cruzeiro, Corinthians vai ao Rio para enfrentar o Botafogo; as formações
Achados & Perdidos: A França derrotava o Brasil na decisão do futebol olímpico há 41 anos
Achados & Perdidos: Veja uma entrevista com Aymoré Moreira, que nos deixava há 27 anos
F1: Piastri, com manobra de campeão sobre Norris, vence o GP da Bélgica. Bortoleto é o 9º
Saudade: Telê Santana, o 'Fio de Esperança" completaria 94 anos
O animado São Paulo recebe o Flu, que não vence há três rodadas; os times
No Dia do Motociclista no Brasil, veja o genial Heleno de Freitas com sua moto