por Marcos Júnior Micheletti
O argentino Germán Herrera, natural de Ibarlucea, província de Santa Fé, deixou os gramados em 2019, quando atuava pelo Rosário Central, mesmo clube pelo qual iniciou sua carreira em 2002.
Hoje aposentado, nascido em 19 de julho de 1983, reside em Rosario, e é casado com Jaki Saavedra, com quem tem três filhos: duas meninas e um menino, que ele acompanha nos treinamentos da Escolinha de Futebol do Rosario Central, clube em que começou sua carreira em 2002 e por onde atuou até 2004.
Depois, ainda na Argentina, uma passagem pelo San Lorenzo, entre 2004 e 2007, para em seguida ser negociado por empréstimo para o Grêmio, onde conquistou o título do Campeonato Gaúcho de 2006.
Teve uma breve passagem pelo Real Sociedad (Espanha), retornou ao futebol argentino pelo San Lorenzo e depois o Gimnasia de La Plata, para em 2008 ajudar o Corinthians (por empréstimo), na campanha do Alvinegro na Série B, onde acabou sendo campeão daquela divisão.
Herrera teve uma segunda passagem pelo Grêmio, em 2009 e viveu um bom momento no Botafogo, entre 2010 e 2012, sagrando-se campeão do Campeonato Carioca (2010), Taça Guanabara (2010) e Taça Rio (2010 e 2012).
Levantou um troféu fora do Brasil já no final de sua carreira, pelo Emirates Club (Emirados Árabes Unidos) em 2013, pela Segunda Divisão Nacional.
Entre 2016 e 2019 voltou a jogar pelo seu clube de estreia no futebol, o Rosario Central, onde sentiu o doce sabor da conquista da Copa da Argentina na temporada de 2018-2019, este seu último ano como profissional.
Herrera não chegou a atuar pela Seleção Argentina principal, mas defendeu o time Sub-20, em 2003.
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