De Sordi

Ex-lateral do São Paulo e seleção de 58
por Rogério Micheletti
 
Nilton De Sordi, nosso lateral-direito na Copa do Mundo de 58 (só não jogou a final), morreu no dia 24 de agosto de 2013, em decorrência de  falência múltipla dos órgãos. De Sordi lutava contra o Mal de Parkinson há tempos e estava com 82 anos.
 
Morou em João Pessoa-PB, ao lado de sua esposa Celina, de sua filha e de outros dois filhos que são agrônomos. Já seu filho ex-prefeito, continuou em Bandeirantes-PR, onde cuida da fazenda da família.
 
Retornou para  Bandeirantes-PR, cidade em que seu filho foi prefeito e onde ficou internado por 15 dias na Santa Casa de Bandeirantes, sendo transferido para Londrina em seguida.
 
Nascido em Piracicaba (SP) no dia 14 de fevereiro de 1931, De Sordi começou a carreira no XV de Piracicaba, e em 1953 foi jogar no São Paulo.
 
Lateral eficiente nos desarmes, De Sordi dificilmente chegava para apoiar o ataque. Mesmo baixinho, foi também um excelente beque-central.
 
Pelo Tricolor Paulista, De Sordi conquistou dois títulos paulistas: 1953 e 1957, o último com a companhia de Maurinho, Zizinho, Canhoteiro e outros grandes craques. Com a camisa são-paulina foram 536 partidas, o que o faz um do campeões em longevidade no clube. Entre os anos de 1952 e 1965, segundo o "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa, foram 289 vitórias, 131 empates e 116 derrotas.
 
Titular em 1958
 
De Sordi teve azar no Mundial de 58. Uma contusão o tirou do jogo decisivo contra a Suécia, na vitória brasileira por 5 a 2. Melhor para Djalma Santos que ganhou a oportunidade de jogar e se destacou naquela partida. Nos demais jogos da seleção naquela Copa, De Sordi foi titular.
 
Confira homenagem feita pelo apresentador Milton Neves a De Sordi, Félix e Gylmar em 24 de agosto de 2018, cinco anos depois da morte de De Sordi.

ver mais notícias
Pelo São Paulo:

Pelo Tricolor Paulista, De Sordi conquistou dois títulos paulistas: 1953 e 1957, o último com a companhia de Maurinho, Zizinho, Canhoteiro e outros grandes craques. Com a camisa são-paulina foram 536 partidas, o que o faz um do campeões em longevidade no clube. Entre os anos de 1952 e 1965, segundo o "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa, foram 289 vitórias, 131 empates e 116 derrotas.

Selecione a letra para o filtro

ÚLTIMOS CRAQUES