Darcio Bonifácio Arruda nasceu no dia 29 de maio de 1947. Além de jornalista e apresentador, ele é pós-graduado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica, delegado de polícia aposentado e ex-professor de Legislação nos Meios de Comunicação das Faculdades Integradas Alcântara Machado, a FIAM.
Paulistano, Darcio se mudou com a família para Santo André, aos quatro anos de idade, em função do trabalho do pai na International Harverster, multinacional americana que produzia caminhões, tratores e máquinas agrícolas.
Aos 14 anos já fazia locução na Rádio ABC. E aos 18 conseguiu o primeiro emprego devidamente remunerado como comunicador na Rádio Cacique, de São Caetano, onde ficou por mais três anos.
Saiu de lá para a Rádio Difusora de São Paulo, onde trabalhou por 12 anos e fazia concorrência à Rádio Excelsior. O sucesso no rádio o levou à televisão.
Paralelamente ao trabalho na Difusora, iniciou atividades na TV Tupi, apresentando um programa musical chamado “A Grande Parada” ao lado de Ana Maria Braga, na segunda metade da década de 70.
Foi chamado para trabalhar na TV Cultura. Na Fundação Padre Anchieta comandou o telejornal Hora da Notícia e foi dirigido por Vladimir Herzog. Ainda na Cultura esteve a frente do TV2 Pop Show, o primeiro programa da TV brasileira com clipes musicais.
Logo foi convidado para ser o apresentador de um novo estilo de telejornal a ser veiculado na TV Globo: o SPTV. Além dos primeiros anos do jornal regional, Darcio ainda comandou o Bom Dia São Paulo, passou pelo Jornal Hoje e Jornal das Sete, que mais tarde viria ser a segunda edição do SPTV.
“O Celso Freitas foi chamado para o Rio de Janeiro para substituir o Sérgio Chapelin, que havia sido contratado pelo SBT, no Jornal Nacional. Então surgiu a oportunidade de apresentar o Jornal das Sete”, lembra. O ano era 1983. Ainda na emissora carioca, Darcio comandou o RJTV e edições do Fantástico, o Show da vida.
Tem passagens pelas principais emissoras de Rádio e Televisão do país. Além de Tupi, Cultura e Globo, trabalhou na Band, Record e fez parte do projeto PSN (Pan-American Sports Network), em Miami, onde apresentava um telejornal e narrava jogos de rugby e golfe.
O projeto do canal completamente dedicado a esportes durou apenas dois anos (de fevereiro de 2000 a março de 2002). No retorno ao Brasil, assumiu a direção de jornalismo da TV+, uma rede de emissoras que iniciava transmissões a partir do ABC.
No rádio, além de ABC, Cacique e Difusora, Darcio Arruda trabalhou nas seguintes emissoras: Cultura, Bandeirantes, Capital, e Antena 1. Todas em São Paulo. Foi diretor da Rádio Voz da América (Voice of America), em Washington, onde atuou também como correspondente da Rádio Eldorado. Em dez anos nos Estados Unidos colecionou entrevistas com ícones da cultura americana como John Denver e Dionne Warwick.
Darcio é casado com Mara Barros. Ele reside em Santo André e divide seu tempo entre o trabalho na TV+, onde apresenta o J+ ABC e o Show+ e a família. Tem dois filhos (Darcio Filho e Marcio) e um netinho que também tem o nome do vovô.
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