por Marcelo Rozenberg
Nascido em Chicago, Estados Unidos, em 9 de março de 1943, o enxadrista Bobby Fischer morreu aos 64 anos no dia 18 de janeiro de 2008, na Islândia, em razão de insuficiência renal, aos 64 anos. Aliás, aqui vale o registro da coincidência, pois 64 é o número de casas em um tabuleiro de xadrez.
Residia na cidade islandesa de Reykjavík desde 2005. Em 2004, havia sido detido em Tóquio por usar um passaporte rejeitado pelas autoridades dos Estados Unidos, que tinham uma ordem de busca e captura contra ele desde 1992 por violar uma proibição do governo de viajar à antiga Iugoslávia. Na Islândia encontrou asilo político.
Foi neste país europeu que Fisher protagonizou uma das maiores disputas da história do xadrez, contra o soviético Boris Spassky, pelo Mundial de 1972.
A vitória do norte-americano foi utilizada pelo governo de Washington como instrumento de propaganda política durante a Guerra Fria.
Desde então, nunca mais realizou partidas oficiais.
Essa situação, por sinal, fez com que o enxadrista passasse a se sentir objeto de manipulação do governo americano. Chegou, até, a fazer declarações contra o seu país.
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