Classificado para a Libertadores com o Corinthians, Sylvinho e o único treinador dos grandes paulistas garantido para o próximo ano. Foto: Rodrigo Coca/Ag Corinthians

Classificado para a Libertadores com o Corinthians, Sylvinho e o único treinador dos grandes paulistas garantido para o próximo ano. Foto: Rodrigo Coca/Ag Corinthians

A temporada 2021 entrou na sua reta final e o planejamento para o próximo ano já está a todo vapor. Sem maiores objetivos para última rodada do Brasileirão, três dos quatro grandes clubes de São Paulo ainda não sabem quais profissionais estarão em seus respectivos bancos de reservas comandando os times em 2022.

Entre São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Santos, apenas o Timão já tem um técnico 100% definido para o próximo ano: Sylvinho está assegurado no comando corintiano e terá a missão de dirigir a equipe na Libertadores.

Terminando a temporada em alta e com o Mundial de Clubes para disputar no inicio de 2022, o Verdão ainda não sabe se Abel Ferreira estará na Academia de Futebol no próximo ano. O português tem vínculo até o fim do próximo ano, mas não garantiu que seguirá no clube, alegando cansaço e a distância da família. A diretoria alviverde trabalhar para segurar Abel e já ofereceu um novo contrato mais longo, além de tentar convencer a família do treinador a se mudar para o Brasil. Nesse momento, o Verdão ainda aguarda um “ok” de Abel para seguir com o planejamento.

O Santos se livrou oficialmente do rebaixamento na penúltima rodada do Brasileirão e só agora começa a olhar para 2022. Com isso, a direção alvinegra ainda decidirá se manterá Fábio Carille no comando da equipe. O treinador já manifestou o desejo de seguir na Vila Belmiro, mas nem o presidente Andrés Rueda e nem o gerente de futebol, Edu Dracena, garantiram a permanência de Carille.

Já o São Paulo, que também alcançou o objetivo de se livrar do rebaixamento na penúltima rodada do Brasileiro, o discurso do técnico Rogério Ceni pegou muitos de surpresa. O comandante não garantiu sua permanência no clube para 2022 e divergência sobre o quanto o clube pode investir para o próximo ano e o desejo de Ceni em reformular o elenco podem afastar o ex-goleiro do comando técnico do Tricolor.

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