E lá se foi, mais uma vez, o sonho do hexa.
Tem sido assim desde 2006, quando tentamos pela primeira vez a sexta taça do Mundial, lá na Alemanha, onde caímos para a França nas quartas de final.
Em 2010, caímos para a Holanda também nas quartas, em 2014 não preciso nem comentar, em 2018 o nosso algoz foi a Bélgica e, agora, veio a Croácia para mais uma vez nos mandar de volta para a casa.
É triste, mas é a vida.
E deve estar sendo muito mais triste ainda para Neymar, o nosso melhor jogador desde 2010.
Neymar que, pelos números da Fifa, igualou Pelé em gols com a camisa da seleção: 77.
Neymar que está, sim, no top-5 dos melhores jogadores da história do time brasileiro.
Mas o mesmo Neymar que, ao que tudo indica, se aposentará da seleção brasileira sem uma Copa do Mundo.
Uma pena...
Uma injustiça...
História muita parecida com a de Leônidas da Silva, com a de Barbosa, com a de Ademir de Menezes (e da Guia), com a de Zico, com a de Sócrates, e com as de tantos outros gênios brasileiros que nunca ergueram o troféu mais cobiçado do mundo.
Uma frustração tão grande quanto a de nunca ter levado o troféu ?Bola de Ouro?, que ele tanto cobiçou durante a trajetória.
Seriam deliciosas cerejas no maravilhoso bolo que o menino forjado na Vila Belmiro assou durante a sua badalada carreira.
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Saudade: Sócrates nos deixava há 11 anos. Relembre momentos marcantes da carreira do Doutor
Sócrates Brasileiro Sampaio de souza Vieira de Oliveira, um dos mais brilhantes jogadores do futebol brasileiro, nos deixou há exatamente 11 anos.
O Doutor, como foi carinhosamente chamado durante sua trajetória nos gramados, pois formou-se em Medicina pela USP de Ribeirão Preto, morreu às 4h30 do dia 4 de dezembro de 2011, aos 57 anos, em decorrência de um choque séptico (infecção generalizada) após um período de internação devido a uma hemorragia gástrica alta. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein, na zona sul da capital paulista.
O paraense Sócrates começou sua carreira pelo Botafogo de Ribeirão Preto, onde atuou entre 1974 e 1978, sendo contratado em seguida pelo Corinthians, em uma estratégia de bastidores que teve Vicente Matheus como seu idealizador.
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Ídolo atleticano, ex-goleiro Renato comemora 78 anos
Renato da Cunha Valle, o Renato, ex-goleiro do Atlético Mineiro, Fluminense e Flamengo, comemora nesta segunda-feira (5) 78 anos de idade.
Renato mora em Uberlândia (MG), onde trabalha como comentarista esportivo na Rádio Cultura.
Ele é casado, tem três filhos e três netos. Lá, por dois anos entre 1998 e 2000, foi coordenador esportivo da Frutel, a Fundação Uberlandense de apoio ao esporte.
Carioca, nascido no dia 5 de dezembro de 1944, Renato começou a carreira no Flamengo no começo dos anos 60. Em 1965, ele foi emprestado ao Entrerriense (RJ).
Em 1967, retornou ao Flamengo e chegou a disputar algumas partidas na equipe profissional antes de ser negociado com o Uberlândia (MG). Também jogou por empréstimo pelo Taubaté, o Burro da Central, em 1968.
Em dezembro de 1970, ele foi vendido ao Atlético Mineiro, clube no qual em 1971 foi campeão brasileiro. Na época, o time do Galo era dirigido por Telê Santana e tinha como destaques, além de Renato, o centroavante Dadá Maravilha e o meia Humberto Ramos. Ele só saiu do Galo porque o Clube Atlético Mineiro reslveu trazer o goleiro uruguaio Mazurkiewicz.
No ano seguinte, ele foi comprado novamente pelo Flamengo, permanecendo no clube da Gávea até 1975.
Em 1973, Renato participou de uma excursão com a Seleção Brasileira e no ano seguinte foi o primeiro reserva de Emerson Leão na Copa do Mundo da Alemanha. O segundo foi Valdir Peres.
De 1976 a 1979, ele jogou pelo Fluminense. Depois, Renato ainda atuou pelo Bahia e em 1982 deixou o país para atuar em equipe dos Emirados Árabes. Em 1984, ainda nos Emirados, ele deixou de ser goleiro para se tornar treinador de goleiros. Antes, havia defendido também o gol do EC Bahia.
Trabalhou no Vasco da Gama em 88 e 89, na Seleção Brasileira (com Sebastião Lazaroni) em 90, e na Arábia Saudita com Parreira.
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Sem adversário nas oitavas, Brasil deve ter outra moleza contra a Croácia. Por @MarcosJuniorMic
A seleção brasileira, aquela dos dois primeiros jogos vitoriosos na Copa do Qatar, contra a Sérvia e a Suíça, voltou a campo nesta segunda-feira.
O jogo contra Camarões, a derrota, não refletiu a qualidade do time brasileiro, que não era aquele mesmo.
Com sua força quase máxima, exceto pelos lesionados na defesa, com um meio-campo eficiente e um ataque insinuante, o time de Tite não teve advesário de fato contra os sul-coreanos e 4 a 1 foi pouco.
A diferença é abissal.
A Coreia do Sul só chegou nesta fase do Mundial porque Portugal deu de ombros na última rodada.
Faz parte.
A Coreia passou e deixou o Uruguai, que acordou tarde demais, de fora.
É óbvio que se enfrentassem os uruguaios, os brasileiros encontrariam dificuldade maior.
E, falando em dificuldade, a Croácia, próxima adversária, também não tem repertório para engrossar o jogo de sexta-feira.
Luka Modric, estrela solitária do time croata, já viveu melhores dias em sua trajetória e não tem o poder de decisão de um Mbappé, Messi ou Cristiano Ronaldo.
O passaporte do Brasil está praticamente carimbado para a semifinal, contra Argentina ou Holanda.
Será outra história, certamente.
Seção Bola de Cristal...
Pelo andar da carruagem, Raphinha vai pelo mesmo caminho de Gabriel Jesus.
Chance enorme de passar a Copa sem marcar um único gol.
Troféu Teimosia...
Para Tite, justamente por continuar insistindo em Raphinha.
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Pode apostar: Nesse momento, os europeus estão com muito medo do Brasil. Por: @lucas_creis
Show brasileiro em gramados cataris! A Coreia do Sul não fez peso contra a seleção brasileira, que, com uma apresentação de manual, atropelou o time asiático sem precisar de grande esforço.
Pode apostar: o desfile brasileiro diante da Coreia intimida os adversários que ainda estão na Copa! Podem ter certeza que nesse momento, da mesma forma que o mundo teme a França com suas goleadas, os europeus temem a seleção brasileira!
Com 13 minutos do primeiro tempo, o Brasil já tinha o jogo definido, com um golaço de Vinicius Jr e Neymar de pênalti.
A seleção brasileira não chegou a montar um blitz frente aos coreanos, mas desde o primeiro minuto, quanto teve a bola, acelerou o jogo e agrediu a defesa asiática, que passou os 90 minutos muito desconfortável com a velocidade e a habilidade do quinteto ofensivo verde e amarelo.
Tanto que logo vieram os gols de Richarlison e Paquetá com uma imensa facilidade do ataque canarinho.
Diante de defesas fechadas, Neymar, Vini Jr, Paquetá, Raphinha e Richarlison já levam muito perigo, imagina então atuando com liberdade? A Coreia tentou ir para cima, mas de forma desorganizada, deixando os setores desconectados, dando muito espaço ao time de Tite.
Os coreanos não conseguiram reduzir os espaço, deixaram o Brasil jogar e quando tiveram a bola parou na marcação brasileira.
Jogar e “deixar jogar” diante desse time brasileiro é suicídio.
E assim a Coreia foi o time que menos exigiu do Brasil na Copa do Mundo até aqui.
Óbvio que a seleção brasileira aproveitou as oportunidades e fez um grande jogo. Mas é inegável que o rival não conseguiu jogar de igual para igual em nenhum setor do campo e em nenhum momento do jogo. E fica como ponto positivo, além do ataque, a capacidade brasileira de jogar sem a bola. Sempre que perdia a posse, o time verde e amarelo se aplicava na marcação ainda no campo coreano, dificultando muito a vida dos asiáticos.
O adversário agora é a Croácia, um adversário mais qualificado que o time coreano, mas que não faz uma boa Copa. Os croatas optam por desacelerar o jogo e tentam controlar a partida com troca de passes. Se conseguir acelerar para gerar espaços, o time de Tite tem tudo para alcançar a semifinal.
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Onze jogadores que marcaram gols em três Copas diferentes
Com o gol marcado diante da Coreia do Sul, na vitória do Brasil nas oitavas de final da Copa do Mundo no Qatar, Neymar entrou para a seleta lista de jogadores que balançaram as redes em pelo menos três mundiais diferentes.
O camisa 10 da seleção brasileira fez gols nas Copas de 2014, 2018 e agora 2022, e igualou lendas do futebol brasileiro e mundial
RELEMBRE ONZE JOGADORES QUE MARCARAM GOLS EM TRÊS COPAS DIFERENTES
Luís Suárez
O atacante uruguaio deixou a Copa do Qatar sem marcar nenhum gol, mas em outras três participações em mundiais deixou sua marca. Suárez balançou as redes com a celeste nas Copas de 2010, 2014 e 2018.
Cristiano Ronaldo
O feito do CR7 é até maior. O craque português já fez gols em cinco Copas diferentes (2006, 2010, 2014, 2018 e 2022).
Lionel Messi
Assim como Cristiano Ronaldo, Messi também marcou gols nas Copas de 2006, 2010, 2014, 2018 e agora 2022.
Miroslav Klose
Maior artilheiro da história das Copas, o alemão Klose marcou gol nos mundias de 2002, 2006, 2010 e 2014.
Jurgen Klinsmann
Outro lendário atacante Alemão, Klinsmann fez gols com sua seleção nas Copas de 1990, 1994 e 1998.
Gabriel Batistuta
Com a Argentina, Batistuta balançou as redes nas Copas de 1994, 1998 e 2002.
Grzegorz Lato
Muito antes de Lewandowski ser a grande referência da seleção da Polônia, Lato brilhou pelo mesmo país e fez gols nas Copas de 1974, 1978, 1982.
David Beckham
Meio-campista durante toda a carreira, Beckham não era nenhum artilheiro, mas também entrou para essa lista ao marcar gols nas Copas de 1998, 2002 e 2006.
Ronaldo
O Fenômeno foi por muito tempo o maior artilheiro das Copas e isso se construiu com gols nos mundiais de 1998, 2002 e 2006.
Maradona
O eterno camisa 10 da Argentina não só foi campeão em 1986, como marcou as redes nas Copas (além de 86) de 1982 e 1994.
Pelé
O maior jogador de todos os tempos não só tem três títulos mundiais, como marcou gols em todas as Copas que disputou: 1958, 1962, 1966 e 1970.
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Marrocos mostra que defender também é uma arte e faz história diante da Espanha. Por: @lucas_creis
O Marrocos entregou tudo que podia. Fez tudo o que estava ao seu alcance. Empenhou-se ao máximo do primeiro ao último minuto e fez história diante da Espanha. Valente, o time africano brigou por cada palmo de chão, resistiu por 120 minutos e, nos pênaltis, conseguiu uma vitória heroica que o coloca nas quartas de final da Copa do Mundo pela primeira vez.
Foi um jogo duro, aliás, duríssimo. De muita exigência física, muita concentração e muita aplicação dos dois lados. A Espanha viu seu ponto fraco exaltado: a enorme dificuldade de furar uma boa defesa.
Enquanto os marroquinos deram uma aula de como se defender, neutralizaram as principais ações ofensivas do rival e foram frios o bastante para não só segurar a pressão, mas também para assustar nos contra-ataques e depois garantir a vitória nos pênaltis. O time africanos mostrou que se defender também é uma arte e entrou para a história com uma classificação heroica.
Dentro do que se propõe a fazer, o primeiro tempo do Marrocos beirou a perfeição. O time africano se posicionou com duas linhas de quatro mais baixas, bastante compactas, marcando muito forte, deixando apenas En Nesyri mais a frente.
A concentração marroquina para fechar os espaços foi louvável. Tanto que a Espanha, na primeira etapa, teve cerca de 70% de posse de bola, mas finalizou apenas uma vez e fora do gol. Saindo no contra-ataque quando teve oportunidade, o Marrocos finalizou até mais (três vezes contra o gol espanhol) mesmo tendo apenas 30% de posse de bola. A melhor chance de gol de toda a primeira etapa, inclusive, foi com o time africano, quando Aguerd cabeceou com muito perigo por cima do gol.
E com uma aplicação invejável, os marroquinos seguiram firmes na mesma proposta no segundo tempo. A Espanha seguiu paciente, embora com pouca profundidade, e embora seguisse com uma posse de bola esmagadora, permaneceu sem conseguir criar chances de gol.
Cada vez mais empurrada para trás, a seleção de Marrocos perdeu força ofensiva e não conseguiu mais contra-atacar durante a segunda etapa, esbarrando no “perde-pressiona” dos espanhóis, que alugaram o campo marroquino especialmente na metade final do segundo tempo. Ainda assim, o time africano seguiu focada e muito aplicada em ocupar os espaços e proteger o gol de Buonou.
Claro que as propostas não se modificaram na prorrogação, com a diferença de que a Espanha arriscou mais finalizações de longe e passou a cruzar mais bolas pelo alto. Foi do Marrocos, no entanto, a melhor chance, talvez, do jogo! Cheddira ficou frente a frente com Unai Simon num contra-ataque e finalizou em cima do goleiro espanhol.
Nos pênaltis, brilhou a estrela do excelente goleiro Bounou, que defendeu duas cobranças espanholas e garantiu Marrocos nas quartas de final pela primeira vez na história! Mais um capítulo lindo das Copas do Mundo!
Marrocos agora aguarda Portugal ou Suíça, mas deixa a impressão que, independente de quem seja o adversário nas quartas de final, é competitivo suficiente para sonhar com a semifinal!
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Marrocos é a Fúria da Copa! Por @MarcosJuniorMic
A precipitação, habitual nas avaliações esportivas, colocou a Espanha como candidata forte ao título no Qatar após a retumbante vitória do time ibérico sobre a Costa Rica por 7 a 0.
Depois, empate com a Alemanha e derrota para o Japão.
Passou, na "bacia das almas", em segundo lugar de seu grupo, atrás exatamente do Japão.
Do outro lado, Marrocos despontava como a grata surpresa da Copa, a sensação, digamos.
Primeira colocada de seu grupo, a seleção marroquina empatou com a Croácia e venceu os presunçosos belgas e os esforçados canadenses.
No jogo contra a Espanha, pelas oitavas de final, demonstrou uma aplicação tática invejável, e só não liquidou a fatura no tempo regulamentar ou na prorrogação, por ter pecado em finalizações, em que pese o domínio territorial espanhol.
Foi um time furioso, no bom sentido.
La Furia, alcunha da Espanha por anos a fio, viu uma seleção muito mais merecedora de uma vaga nas quartas de final.
O futebol não prima pela justiça, mas desta vez, nas penalidades, parece que ela de fato se fez valer!
Parabéns, Marrocos!
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Morre Beto Fuscão, ex-zagueiro do Grêmio e Palmeiras
Beto Fuscão, ex-zagueiro com boas passagens por Grêmio e Palmeiras, morreu nesta terça-feira (6) aos 72 anos. em um hospital de Florianópolis, cidade em que residia. Ele lutava há dois anos contra um câncer, causa de seu óbito.
Seu corpo será velado a partir das 8h desta quarta-feira (7) no Cemitério Jardim da Paz, em Florianópolis, mesmo local do seputamento, que será às 10h.
Rigoberto Costa, o Beto Fuscão, catarinense nascido em 13 de abril de 1950, começou sua carreira pelo Figueirense, mas ficou nacionalmente conhecido a partir de sua chegada ao Grêmio, clube que defendeu entre 1973 e 1977. Em seguida jogou pelo Palmeiras, permanecendo no Verdão até 1980.
Disputou nove jogos pela Seleção Basileira, entre 1976 e 1977, na preparação para a Copa da Argentina em 1978.
Encerrou sua carreira em 1988, pelo Tiradentes, clube do Distrito Federal.
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Portugal melhora sem CR7 e finalmente "solta o freio de mão". Por: @lucas_creis
Portugal finalmente fez um jogo convincente na Copa do Mundo e despachou a Suíça com mais tranquilidade do que se imaginava.
Sem Cristiano Ronaldo, que ficou no banco de reservas por opção do técnico Fernando Santos, Portugal melhorou o desempenho, se mostrou um time mais leve, mais solto e foi muito mais letal do que nas partidas anteriores. Não foi por acaso o placar histórico de 6 a 1.
Os portugueses passearam diante dos suíços, num jogo seguro e que terminou com goleada. A impressão é de que os lusitanos finalmente “soltaram o freio de mão”.
Há muito tempo a impressão deixada por Portugal é de um time que fica longe de jogar no seu melhor nível. Uma equipe sempre mais amarrada do que ofensiva, mesmo com tantos talentos do meio para frente.
Contra a Suíça, no entanto, esse cenário se modificou. Portugal controlou o jogo e construiu os gols com muita naturalidade. É verdade que no confronto com os lusitanos, os suíços não se postaram tão defensivamente como no jogo contra o Brasil, e assim deram mais espaço aos comandados de Fernando Santos. Mas os portugueses souberam usar os espaços e chegaram a uma goleada importantíssima.
Vivendo um fim de ciclo, Cristiano Ronaldo ouviu a torcida gritar seu nome enquanto aguardava no banco de reservas. Se Portugal vai mal e perde o jogo, certamente Fernando Santos estaria em apuros. Mas o time jogou melhor sem o camisa 7, uma baita “vitória” do treinador, que não ficou nada contente com o “chilique” do atacante ao ser substituído na última partida. Para piorar: Gonçalo Ramos, que entrou no lugar de Ronaldo, fez três gols e ainda deu uma assistência na vitória lusitana.
A pergunta que fica agora é: Cristiano Ronaldo ainda tem espaço nesse time?
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Achados & Perdidos: Há um ano, a linda homenagem a Milton Neves no programa "Os Donos da Bola"
Há exatamente um ano, completando 50 anos de carreira, Milton Neves recebeu uma emocionante homenagem no programa "Os Donos da Bola", da Band, comandado pelo apresentador Neto.
Presente à atração naquele 7 de dezembro de 2021, Milton se emocionou em diversos momentos, primeiro pela explanação de Neto a seu respeito e, depois, quando um vídeo gravado em Muzambinho, com os depoimentos de diversos moradores de Muzambinho, incluindo seu único irmão, Homero, e seu sogro Hélio Magnoni, o Bibi, que nos deixou em 2 de novembro deste ano.
No programa, Milton estava ao lado de Souza e Velloso.
ABAIXO, O VÍDEO COMPLETO DO PROGRAMA "OS DONOS DA BOLA" EM HOMENAGEM A MILTON NEVES
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Quarta seleção africana nas quartas de final da Copa, Marrocos tem boa chance de avançar. Por @lucas_creis
Pela quarta vez na história uma seleção africana disputará a fase quartas de final da Copa do Mundo. Depois de despachar a Espanha num jogo decidido nos pênaltis, o Marrocos fez história e se juntou a outras três equipes de seu continente.
Antes dos marroquinos, Camarões em 1990, Senegal em 2002, e Gana em 2010, também conseguiram chegar até a as quartas.
Marrocos, no entanto, parece ser a seleção africana que chega com mais condições de conseguir o feito inédito de avançar para as semifinais.
Em 90, Camarões vinha fazendo uma grande Copa, mas encontrou a favorita Inglaterra, de Paul Gascoigne, que tratou de eliminar os africanos. Já Senegal em 2002 caiu para a forte Turquia. Gana foi quem chegou mais perto de passar pelas quartas diante do Uruguai em 2010. Os africanos tiveram um pênalti no último minuto da prorrogação, mas desperdiçaram e acabaram eliminas nas penalidades.
Marrocos agora terá pela frente Portugal, que se classificou com uma goleada por 6 a 1 sobre a Suíça.
Os portugueses são favoritos, mas os marroquinos mostram ser competitivos suficiente para sonhar.
O time do técnico Walid Regragui tem a melhor defesa da Copa do Mundo com apenas um gol sofrido e se mostraram muito aplicados para se defender. Portugal, por sua vez, não empolgou até o confronto com a Suíça, e passa a impressão de que, embora tenha um time bastante talentoso, joga ainda distante do seu máximo. Os portugueses que jogaram contra os suíços dariam muito trabalho aos marroquinos. Mas se os lusitanos repetirem o que jogaram na primeira fase, Marrocos tem muitas condições de surpreender.
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Saudade: Há dois anos morria Alejandro Sabella, técnico da Argentina, ex-jogador do Grêmio
Há exatamente dois anos, após uma infecção hospitalar, aos 66 anos, morria o ex-treinador argentino Alejandro Sabella, que comandou a seleção de seu país na Copa de 2014, ocasião em que a Argentina acabou derrotada na final pela Alemanha por 1 a 0, no Mundial disputado no Brasil.
Sabella teve uma passagem pelo futebol brasileiro, no Grêmio, entre 1985 e 1986, vindo do Estudiantes de La Plata.
O ex-meio-campista, habilidoso, começou sua carreira pelo River Plate, e depois de defender o Tricolor Gaúcho ainda atuou pelo Ferro Carril Oeste (Argentina) e no Irapuato (México), seu último clube, em 1989.
Como treinador, além da Seleção Argentina, Sabella também comandou o Estudiantes.
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Com quatro postulantes ao título, Stock chega à etapa decisiva neste domingo; a programação completa
A Stock Car chega para a etapa derradeira e decisiva neste final de semana em Interlagos, com quatro postulantes ao título, três deles que já sentiram o gosto de serem campeões na categoria: Rubens Barrichello (campeão em 2014), Daniel Serra (vencedor concutivamente em 2017, 2018 e 2019) e Gabriel Casagrande (campeão da temporada de 2022).
O outro piloto que tem chances é o argentino Matías Rossi, que luta por seu primeiro campeonato na categoria. Aliás, é a primeira vez que um estrangeiro chega à etapa decisiva da Stock podendo tornar-se campeão.
A etapa no traçado paulistano de Interlagos, com seus 4.309 metros, 12ª da temporada, será disputada em rodada dupla, com as duas provas programadas para o domingo (11), às 14h18 e 14h56, respectivamente.
BARRICHELLO, LÍDER DO CAMPEONATO
Campeão da Stock em 2014, Rubens Barrichello é o mais velho do atual grid da Stock, com 50 anos completados em 23 de maio. Nesta temporada ele venceu três provas, as duas da rodada dupla em Goiânia em 20 de março e a corrida 2 em Santa Cruz do Sul, no dia 25 de setembro. Barrichello está com 298 pontos, oito à frente de Daniel Serra, o segundo colocado. Gabriel Casagrande, em terceiro, soma 288, e Matías Rossi, em quarto, contabiliza 268.
EQUIPES
Dois dos quatro candidatos ao título competem pela mesma equipe: Gabriel Casagrande e Matías Rossi, que defendem a A. Mattheis Vogel. Barrichello compete pelo mesmo time desde que estreou na Stock, a Full Time Sports, e Daniel Serra integra a Eurofarma RC, justamente onde conquistou seus três títulos.
As atividades de pista começam na sexta-feira (9), com dois treinos livres. No sábado (10) acontece um breve shakedown e a classificação (a partir das 14h40) que definirá o grid para a corrida 1. O grid da corrida 2 será estabelecido pela ordem inversa de chegada na corrida 1 a partir do décimo colocado, ou seja, o décimo larga em primeiro, o nono em segundo e assim sucessivamente.
STOCK CAR - ETAPA FINAL - INTERLAGOS - SÃO PAULO
SEXTA-FEIRA (9)
10h05 – Treino livre 1
14h15 - Treino livre 2
SÁBADO (10)
13h20 – Shakedown
14h40 – Classificação
DOMINGO (11)
14h18 – Corrida 1 (30 minutos + uma volta)
14h56 – Corrida 2 (30 minutos + uma volta)
CALENDÁRIO COMPLETO DA STOCK CAR EM 2022
ETAPAS JÁ REALIZADAS
1ª etapa - 13/02 – Interlagos – Corrida de Duplas - Vitória (combinado) de Gabriel Casagrande/Gabriel Robe - Vitórias avulsas de Gabriel Casagrande (corrida 1) e Enzo Elias (corrida 2)
2ª etapa - 20/03 – Goiânia – anel externo - Vitórias de Rubens Barrichello nas duas corridas
3ª etapa - 10/04 – Rio de Janeiro – GP do Galeão - Vitóias de Daniel Serra e Ricardo Mauricio
4ª etapa - 15/05 – Mogi Guaçu (SP) - Velocitta - Vitórias de Ricado Zonta e Matías Rossi
5ª e 6ª etapas - 02 e 03/07 – Velopark (RS) - Vitórias de Gabriel Casagrande e Nelsinho Piquet
7ª etapa - 31/07 – Interlagos - Vitórias de Matías Rossi e Felipe Fraga
8ª etapa - 04/09 – Mogi Guaçu (SP) - Velocitta - Vitórias de Felipe Lapenna e Ricardo Mauricio
9ª etapa - 25/09 – Rio Grande do Sul – Santa Cruz do Sul - Vitórias de Ricardo Mauricio e Rubens Barrichello
10ª etapa - 22/10 - Goiânia - Vitórias de César Ramos e Nelsinho Piquet
11ª etapa –23/10 – Goiânia – Vitórias de Ricardo Maurício e Diego Nunes
PRÓXIMA ETAPA
12ª etapa - 11/12 – Interlagos -
CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS 11 ETAPAS (JÁ CONSIDERADOS OS DESCARTES) RESULTADO EXTRA-OFICIAL
1º - Rubens Barrichello, 298 pontos
2º - Daniel Serra, 290
3º - Gabriel Casagrande, 288
4º - Matías Rossi, 268
5º - Ricardo Zonta, 237
6º - Bruno Baptista, 232
7º - Ricardo Maurício, 222
8º - Thiago Camilo, 214
9º - Nelson Piquet Jr., 212
10º - César Ramos, 199
11º - Gaetano Di Mauro, 198
12º - Guilherme Salas, 164
13º - Rafael Suzuki, 159
14º - Galid Osman, 158
15º - Julio Campos, 147
16º - Diego Nunes, 140
17º - Átila Abreu, 139
18º - Felipe Lapenna, 134
19º - Allam Khodair, 131
20º - Marcos Gomes, 120
21º - Sérgio Jimenez, 96
22º - Tony Kanaan, 94
23º - Pedro Cardoso, 84
24º - Felipe Baptista, 82
25º - Cacá Bueno, 82
26º - Denis Navarro, 80
27º - Felipe Massa, 78
28º - Lucas Foresti, 73
29º - Rodrigo Baptista, 44
30º - Gianluca Petecof, 42
31º - Felipe Fraga, 25
32º - Andrés Jakos, 23
33º - Julián Santero, 19
34º - Tuca Antoniazi, 11
35º - Gabriel Robe, 11
36º - Beto Monteiro, 7
37º - Thiago Vivacqua, 4
38º - Gustavo Frigotto, 3
39º - Diego Azar, 1
40º - Renato Braga, 0
41º - Raphael Teixeira, 0
42º - André Moraes Jr., 0
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Preterido na Copa de 2002, Djalminha ccompleta 52 anos nesta sexta-feira
Um dos melhores meias do futebol brasileiro, Djalminha, que encerrou sua carreira em 2004 pelo América do México, completa 52 anos nesta sexta-feira (9), dia em que o Brasil disputa com a Croácia uma vaga nas quartas de final da Copa do Qatar.
FALANDO EM COPA DO MUNDO, HÁ 20 ANOS...
Djalminha era um nome praticamente certo para a disputa da Copa de 2002, na Coreia e Japão, que foi vencida pelo Brasil, mas acabou sendo cortado por um ato de indisciplina durante um treino no La Coruña, clube espanhol pelo qual atuava.
O auxiliar-técnico, que apitava o coletivo, não marcou um pênalti e o meia brasileiro contestou. Javier Irureta, o treinador, entrou no meio da discussão e Djalminha deu uma cabeçada em seu comandante.
Luiz Felipe Scolari, técnico da seleção brasileira, não gostou da atitude de Djalminha e acabou levando Kaká para a Copa de 2002 em seu lugar.
Filho do saudoso Djalma Dias (1939-1990), brilhante zagueiro do Palmeiras nos anos 60, Djalminha começou a despontar para o futebol pelo Flamengo, seu primeiro clube profissional, para depois passar pelo Guarani e deslanchar definitivamente no cenário nacional pelo Palmeiras, onde atuou entre 1996 e 1997, conquistando o Campeonato Paulista de 1996.
Na sequência teve uma longeva passagem pelo La Coruña (Espanha), clube que defendeu entre 1997 e 2004, levantando vários troféus pela equipe do noroeste espanhol, na região da Galícia.
Ainda jogou pelo Áustria Viena (por empréstimo) entre 2002 e 2003 e se despediu dos gramados atuando no futebol mexicano, em 2004, defendendo o América.
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Saudade: Roberto Batata, ex-ponta do Cruzeiro, morria há 49 anos
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13/05/2025