por Tufano Silva
A ex-nadadora Patrícia Filler Amorim entrou para a política em 2000, quando se elegeu vereadora da cidade do Rio de Janeiro. Em 7 de dezembro de 2009, se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente no Clube de Regatas do Flamengo. Ela permaneceu no comando do Rubro-Negro até o final de 2012, quando seu mandato se encerrou e, no dia 3 de dezembro, ao tentar a reeleição, perdeu o cargo para Eduardo Bandeira de Mello. No mesmo ano, se candidatou a vereadora no Rio de Janeiro mas não foi eleita, contabilizando 11.687 votos.
Patrícia, que nasceu no Rio de Janeiro em 19 de fevereiro de 1969, começou a nadar ainda criança. Com apenas três anos já dava suas primeiras braçadas no Botafogo. Chegou ao Flamengo em 1977 e pelo clube rubro-negro conquistou muitos títulos, entre eles, 28 Campeonatos Brasileiros nos 200, 400, 800 e 1500 metros livre, além de diversas quebras de recordes.
Participou dos Jogos Pan-Americanos de 1987, disputados em Indianápolis-EUA, quando ficou com o quarto lugar no revezamento 4x100m medley e nos 200m livre. Representou o Brasil também nas Olimpíadas de Seul, em 1988, quando chegou na 11º posição no revezamento 4x100m livre.
Patrícia Amorim nadou nas Macabíadas em Nova Yorque, Chicago e principalmente em Israel. Paulo Amorim, sua irmã, também competia nas famosas Macabíadas.
Deixou as piscinas quando tinha apenas 25 anos, se formou em educação física e desde então passou a ocupar diversos cargos no Flamengo, como professora, diretora, supervisora vice-presidente de Esportes Olímpicos.
O maior feito de Patrícia na presidência do Flamengo foi ter acertado a contratação do mundialmente famoso Ronaldinho Gaúcho, disputado por diversos times brasileiros, no dia 10 de janeiro de 2011.
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