Norberto Safioti

Ex-ponta do Bangu
Norberto Safioti - Ex-ponta do Bangu
por Ednilson Valia
 
Um dos campeões do segundo e último título estadual do Bangu, o ex-ponta-direita Norberto Roque Safioti faleceu em sua cidade natal, Araçatuba-SP, aos 69 anos, no dia 23 de fevereiro de 2013.
 
O ex-atacante, nascido em 22 de abril de 1943, deixou a esposa, Maria Regina Ribeiro, com quem teve dois filhos: o médico Guilherme Safioti, que é casado com a sueca Malin, com quem tem três filhas e a advogada, Ana Paula Malta, que contraiu matrimônio com Marcelo Malta, união que frutificou em duas filhas.
 
Revelado pelo Paulista de Araçatuba em 1958, em seguida se transferiu para o Botafogo de Ribeirão Preto, por onde jogou por dois anos.

Devido ao alto rendimento foi contratado pelo Palmeiras em 1962 e ficou até 1966, e neste período foi emprestado ao São Bento de Sorocaba (1963) e ao Bragantino (65-66).

Em 1966, voltou para o interior paulista devido convalescença do seu pai.

Atuou em sete jogos nos profissionais do Verdão, anotando dois gols, em informações colhidas no Almanaque do Palmeiras, escrito por Celso Dario Unzelte e Mário Sérgio Venditti.

Dias após ter deixado o time de Parque Antártica e com o pai convalescido, recebeu uma proposta para jogar pela equipe carioca do Bangu, onde sagrou-se campeão carioca, em 1966, no último título do alvirrubro do estádio de  Moça Bonita.

Ficou por dois anos na agremiação da zona oeste do Rio de Janeiro e voltou para Araçatuba-SP,  precisamente em 1968,  em decorrência da morte de seu pai.
 
Pelo Bangu ele jogou 19 partidas, anotando cinco gols, em informação do historiador banguense Carlos Molinari. 

Deixou o futebol e virou delegado da polícia até se aposentar.  Viveu seus últimos dias viajando entre o interior paulista e a Suécia, com a esposa Maria Regina, para visitar as netas, até o destino de forma abrupta interromper a sua vida em decorrência de uma arritmia cardíaca.

Em 8 de março de 2012, durante entrevista ao Portal Terceiro Tempo, o jornalista Reginaldo Leme relembrou a primeira vez que esteve presente em um autódromo, em Interlagos. Ele ouviu o barulho dos motores de carros em um sítio pertencente à família Safioti, amiga da família Leme. Esta propriedade ficava próxima ao autódromo.
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Atuou apenas sete jogos nos profissionais do Verdão, anotando dois gols, em informações colhidas no Almanaque do Palmeiras, escrito por Celso Dario Unzelte e Mário Sérgio Venditti.

Nos "mulatinhos rosados? jogou 19 partidas, anotando cinco gols em informação do historiador banguense Carlos Molinari. 

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