Com ele, o Juventus não caía nunca!
E que tal a foto em uma reunião da Federação Paulista de Futebol?
Será que alguém usou a arma?
Hábil como ninguém nos bastidores da Federação Paulista de Futebol, José Ferreira Pinto, o Zé da Farmácia, mandava e desmandava quando o quesito arbitragem entrava em jogo.
Ele assumiu o Moleque Travesso pela primeira vez em 13 de agosto de 1974. Foram várias idas e vindas, e só deixou o clube de vez ao falecer em 1996.
Polêmico, Zé Ferreira Pinto é lembrado negativamente pelo ex-atacante Silva. Em 14 de maio de 1989, num Dia das Mães, Silva fez um gol de bicicleta sobre o Corinthians, no Pacaembu. O sucesso repentino, entretanto, não foi correspondido como o centroavante queria: jogar em uma equipe grande.
Com acordo fechado com o Santos, Silva viu Zé Ferreira Pinto vetar a transferência, sob o argumento de que a oferta não fora boa. Resultado: o tempo de Silva ("o artilheiro de um gol só?) passou e ele praticamente ficou a carreira toda na Rua Javari.
Com algumas queixas pessoais e comemorações coletivas no currículo, Zé da Farmácia é lembrado até hoje como um dos maiores presidente do Juventus, clube que possui um parque aquático invejável.
Uma dúvida não há: se Zé da Farmácia estivesse vivo, o Juventus não teria caído para a terceira divisão do Paulista, como ocorreu em 2009, pela primeira vez desde a fundação, em 1924, sob a administração de Armando Raucci.
Por Sérgio Quintella, juventino sofredor e editor do Portal Terceiro Tempo.
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