por Marcelo Rozenberg
Giovanni Trapattoni, ex-jogador do Milan durante muitos anos entre os anos 50 e 70, hoje treinador aposentado, nasceu no dia 17 de março de 1939.
Ganhou fama como zagueiro. Em 1963, esteve no Maracanã defendendo o Milan contra o Santos, na decisão do Mundial Interclubes. Após três partidas, viu seu time perder a taça, com o triunfo do time alvinegro por 1 a 0 no Maracanã com um gol de pênalti de Dalmo.
No entanto, conquistou inúmeros títulos e fez história no clube rubro-negro a ponto de ter iniciado sua carreira vitoriosa de treinador no próprio clube, em 1974.
A partir daí, realizou uma sequência de bons trabalhos por Juventus, Inter de Milão, Bayern de Munique, Fiorentina, Cagliari, seleção da Itália (com a qual disputou a Copa do Mundo de 2002), Benfica, entre outros. Em 2007, estava no comando do Red Bull Salzburg, da Áustria, onde proferiu uma célebre frase afirmando que para alguém como ele, que ama o futebol e que nunca foi traído por ele, seria muito bonito morrer no banco de reservas.
Em 2013 deixou o comando da seleção irlandesa, equipe que treinou por cinco anos.
Achados & Perdidos: Campanha brasileira na Copa de 70 contou até com ilustrações em folheto de remédio antigripal
Achados & Perdidos: Saiba como foi a linda homenagem de Fiori Gigliotti a Milton Neves em 2004
Mortadela Brasil celebra seus 20 anos e lança uma casa parceira: o bar e restaurante MB Itália
Relembre uma palestra de Milton Neves na Câmara de Vereadores de Joinville
Saudade: Há dois anos morria Nilzo, craque do futebol catarinense que atuou no Santos
O dia em que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Ribeirãopretano
Copa São Paulo, um torneio em que o foco principal não é a conquista do título. Por Lino Tavares
Agora de Corvette, pela classe GTD, Pipo Derani disputará as 24 Horas de Daytona pela décima vez
Em busca do tetra consecutivo no Paulista, Palmeiras estreia contra a Portuguesa; as formações
Trajetória brilhante de Alain Prost não se limita à rivalidade com Senna