por Milton Neves
"Se a Gazeta Esportiva não deu, ninguém sabe o que aconteceu". Este foi o slogan que marcou e impulsionou o até hoje mais importante e marcante jornal diário de esportes do Brasil. Tanto que nas Copas do Mundo de 1958 e 1962, sem a "desleal" concorrência da televisão, a "Gazeta Esportiva" e a "rádio Bandeirantes" pararam e emocionaram o país.
O jornal, em 1958, chegou a fazer quatro edições diárias tanto para atender à demanda frenética quanto para atualizar o conteúdo relacionado à primeira Copa que ganhamos. Teriam sido os primórdios da Internet?
É fácil notarmos a influência de "A Gazeta Esportiva" no mundo esportivo brasileiro nas décadas de 1940, 1950 e 1960. No desfile dos jogadores campeões de 58 em carro do Corpo de Bombeiros, percebemos o jornalista Otávio Munis ao lado dos craques exibindo um exemplar do periódico.
Foi na Gazeta que foram criados os títulos e rótulos dos grandes clássicos paulistas. O jornalista Thomas Mazzoni, célebre redator-chefe do jornal, inventou "derby" para definir o mais antigo e tradicional clássico paulistano disputado entre Corinthians e Palmeiras, "Majestoso" para apontar os duelos entre Corinthians e São Paulo, Choque-Rei para os embates entre Palmeiras e São Paulo e SanSão para abordar os jogos entre Santos e São Paulo.
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