por Marcelo Rozenberg
Natural de Regente Feijó, no interior paulista, Cláudio Luiz Assumpção de Freitas, o Cláudio, nasceu em 31 de março de 1972. Jogou como zagueiro entre 1989 e 2003, começando e encerrando a carreira no Noroeste de Bauru. Defendeu com mais destaque Guarani e Palmeiras (pelo time do Parque Antártica disputou 44 jogos com 29 vitórias, 9 empates e 6 derrotas, tendo marcado seis gols, segundo o Almanaque do Palmeiras de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti), embora tenha vestido também as camisas de União São João, Flamengo, Belmare Hiratsuka e Cerezo Osaka, do Japão, Santos, Etti Jundiaí e América de São José do Rio Preto (SP).
Com a camisa do Rubro-negro carioca, onde jogou em 1995 e formou o miolo de zaga com Ronaldão (ex-São Paulo), atuou em 46 partidas (27 vitórias, 8 empates, 11 derrotas) e não marcou nenhum gol (fonte: Almanaque do Flamengo - Clóvis Martins e Roberto Assaf).
Atualmente, reside em sua cidade natal, e foi sócio do zagueiro Antônio Carlos em uma empresa que atua no ramo de representação de jogadores, em Presidente Prudente. "O futebol me deu tudo. Por isso, jamais tive vontade de trabalhar em outra área. Na função que exerço, continuo assistindo a vários jogos e tenho facilidade de entrar nos clubes graças ao ótimo relacionamento que estabeleci ao longo dos anos por onde passei. Demorei para entrar neste ramo, mas vejo um mercado promissor".
Casado, pai de três filhos e dono de um chute muito forte (costumava marcar muitos gols de falta), Cláudio não esquece uma partida em especial. A primeira decisão da Copa do Brasil de 1996 entre Palmeiras e Cruzeiro, no Mineirão, disputada no dia 14 de junho daquele ano diante de 69 mil pessoas. "Certamente foi uma das maiores atuações da minha vida, com direito até a marcar um gol de falta. Acredito que tenha aberto as portas para minha transferência ao futebol japonês, no qual fui bem em duas passagens e consegui obter certa tranqüilidade do ponto de vista financeiro?. A partida em questão terminou empatada em 1 a 1, e no confronto de volta, realizado no Parque Antártica, o time mineiro levou a taça ao vencer por 2 a 1.
Sua grande motivação é seguir tocando a vida deixando os ressentimentos do passado para trás. "Neste meio do futebol não dá para falar mal de ninguém. Trabalhei enquanto jogador com vários treinadores que não gostavam do meu estilo, e acabaram não me dando oportunidades, mas que hoje são meus amigos e fazem parte da rotina do meu trabalho".
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Pelo time do Parque Antártica Cláudio disputou 44 jogos com 29 vitórias, 9 empates e 6 derrotas, tendo marcado seis gols, segundo o Almanaque do Palmeiras de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti.
Flamengo
Com a camisa do Rubro-negro carioca, onde jogou em 1995 e formou o miolo de zaga com Ronaldão (ex-São Paulo), atuou em 46 partidas (27 vitórias, 8 empates, 11 derrotas) e não marcou nenhum gol (fonte: Almanaque do Flamengo - Clóvis Martins e Roberto Assaf).
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