O que o futuro reserva para Galo e Raposa, os dois gigantes de Minas Gerais?

O que o futuro reserva para Galo e Raposa, os dois gigantes de Minas Gerais?

O Cruzeiro, um dos times mais vitoriosos do País, está quebrado e luta para sobreviver na Série B, competição que disputa com uma desvantagem de - 6 pontos, devido a uma punição imposta pela Fifa por causa de uma dívida internacional.
 
Os torcedores do Atlético até hoje festejam o desmoronamento do seu grande rival. E, ao começar o Campeonato Brasileiro com três vitórias seguidas, o Galo deu ainda mais motivos para a euforia dos seus seguidores.
 
Acontece que existem “focos de incêndio” dentro e fora de campo que podem ameaçar o futuro do Atlético.  Depois da segunda derrota em cinco jogos, por exemplo, o técnico Jorge Sampaoli veio a público para pedir reforços. O Galo, que já gastou este ano cerca de R$ 140 milhões, não sabe mais onde buscar recursos para investir.
 
Mas esse é só um dos problemas do clube. A coluna de Lauro Jardim, em O Globo, informa que o Atlético contratou a Kroll, especializada em auditorias corporativas, para uma radiografia sobre gestões passadas do clube. 
 
A Kroll apresentará um relatório à diretoria nos próximos dias. Por trás dessa contratação, a briga entre o prefeito de Belo Horizonte (e ex-presidente do Atlético), Alexandre Kalil, e atual presidente, Sergio Sette Câmara. 
 
Na semana passada, Sette Câmara suspendeu o contrato a Unitour Turismo, fornecedpra contratada por Kalil e que agora está sendo investigada pelo MP de Minas Gerais por causa de um contrato coma prefeitura de Belo Horizontte.
 
Em Minas Gerais, a pergunta que se faz é esta: se o Atlético é um dos clubes mais endividados do País, de onde vem toda a grana para montar esse super-time? A versão mais difundida sobre a realidade sugere que Ricardo Guimarães (BMG) ou Rubens Menin (MRV) seriam os investidores da "generosa" operação. Investidores que, por óbvio, esperam retorno a médio ou longo prazos. 
 
2020, portanto, será um ano decisivo para a vida do Atlético Mineiro. Ou o clube arrebenta e conquista tudo (assim como aconteceu com o Flamengo em 2019), ou estará condenado a decretar falência, numa situação tão (ou até mais) delicada do que a do seu rival Cruzeiro. 
 
Aguardemos.
 
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