De antemão, reconheço que serei voto vencido.
Poucos, como eu, defendem a ideia de que o treinador da seleção não precisa ser exclusivo dela.
No cobiçado cargo, hoje vago na CBF, o profissional "perde a embocadura", pois fica "enclausurado" na sede da entidade a maior parte do tempo, enquanto os outros treinadores "ralam" nos Estaduais, no Brasileiro, Libertadores, Copa do Brasil, Sul-Americana...
No popular, hoje o técnico da seleção "coça o saco" a maior parte do tempo...
Por isso, entendo que o melhor técnico em atividade no Brasil (disparado), Abel Ferreira, poderia dar conta de dois recados.
Seguir no vitorioso Palmeiras em 90% do tempo e, nos outros 10%, trabalhando como técnico da seleção brasileira.
A diretoria alviverde poderia fazer um "bem bolado" com a CBF em termos salariais, isso não seria nenhum grande problema.
Para aqueles folclóricos jogos amistosos, tipo "Brasil x Tunísia em Gibraltar", um bom auxiliar comandaria o time, obviamente convocado por Abel Ferreira.
Aí, em jogos das Eliminatórias, Copa América e, claro, na Copa do Mundo, Abel "na ponta dos cascos", pois estaria em plena atividade no Palmeiras, sabendo tudo o que está se passando aqui e fora do País (aí com ajuda do seu auxiliar), assumiria a "bagaça".
Vanderlei Luxemburgo, por exemplo, foi técnico do Corinthians e da seleção durante um tempo, antes de tornar-se exclusivo do time da CBF.
Já pensaram se os jogadores fossem exclusivos da seleção, como é hoje o treinador?
Perderiam o ritmo, pois jogariam pouco, não é mesmo?
Oras, o mesmo acontece com o treinador, perde o ritmo trabalhando apenas de vez em quando...
Por isso, defendo:
Abel, siga no Verdão e também seja o treinador da seleção!
Já!
Aos palmeirenses, especificamente, digo:
"Repartam" seu treinador, não haverá prejuízo para vocês!
O Verdão continuará levantando canecos e a seleção, talvez, volte a fazer o mesmo!
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Cinco meio-campistas que viraram zagueiros
O futebol moderno exige cada vez mais que alguns jogadores tenham capacidade e flexibilidade para exercer mais do que uma função. Ao longo do tempo, é normal que atletas que fazem carreira em uma posição acabem migrando para outras.
Uma mudança relativamente comum é de meio-campistas que vão recuando cada vez mais, especialmente os volantes. Recentemente, Fernandinho, em seus últimos anos de Manchester City, foi utilizado em alguns momentos como zagueiro por Pep Guardiola. O mesmo aconteceu com Felipe Melo no Palmeiras sob o comando de Vanderlei Luxemburgo. Mas essas foram situações de momento, enquanto outros nomes mudaram a posição e ficaram de vez.
RELEMBRE CINCO MEIO-CAMPISTAS QUE VIRARAM ZAGUEIROS:
Rodrigo Caio: volante em sua base no São Paulo, Rodrigo Caio jogou na cabeça de área e até na lateral, mas se firmou mesmo como zagueiro.
Helguera: volante em sua origem, o espanhol virou zagueiro e marcou época com a camisa do Real Madrid.
Edmilson: o pentacampeão é mais um que surgiu como volante no São Paulo e se transformou em zagueiro. A versatilidade fez com que Edmilson fosse utilizado como líbero no esquema com três zagueiros da seleção brasileira em 2002.
Hierro: outro espanhol que marcou época no Real Madri depois de se deslocar do meio para a zaga foi Fernando Hierro.
Mascherano: o valente volante argentino virou um belíssimo zagueiro nas mãos de Pep Guardiola no Barcelona.
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A verdade é que a torcida do Santos odeia os meninos da base e apenas finge amá-los. Por: @lucas_creis
Especialmente pós 2002, quando o Santos conquistou o Campeonato Brasileiro com um time repleto de meninos, muitos deles revelados na base alvinegra, criou-se a máxima de que o clube e a torcida alvinegra têm uma relação diferente com os jovens.
É lugar comum dizer que o santista tem mais paciência com a revelações de sua base do que torcedores de outros clubes. Balela! Mentira!
O torcedor santista ODEIA os Meninos da Vila. Sempre odiou! Não há paciência e nunca houve!
Quem conhece o Santos e olha para o clube com um pouco mais de profundidade, sabe! E o que tem acontecido com Ângelo, que subiu ao profissional com apenas 15 anos e acabou de completar 18 (!!!!), ilustra muito bem tudo isso!
O santista adora dizer que sua relação com a base é diferente, que na Vila sempre cai um raio, que lá os meninos brilham porque têm espaço e apoio! Não é verdade!
Qualquer menino que subir ao profissional e fizer três jogos consecutivos ruins na Vila Belmiro vai se tornar alvo de xingamentos. Sempre foi assim! Não vê quem não quer, ou quem não frequenta o clube. Não importa a idade. Não importa o tempo de profissional. A paciência vai apenas até o primeiro domínio ruim, até o primeiro passe equivocado, ou até a primeira finalização errada.
Os meninos continuam subindo, e alguns alcançam sucesso, pelo simples fato de que o clube não tem outra opção. Ou coloca os meninos, ou não coloca ninguém. Mas o sucesso vem (quando vem) pelo talento deles próprios e não pelo apoio das arquibancadas.
Cansei de ver a torcida santista xingar Neymar. Gente, o Neymar!!!!! Maior jogador do clube (tecnicamente falando) neste século! E não estou dizendo do Neymar de 2009, que tinha li entre 17 e 18 anos. Me refiro ao Neymar já no triênio 2010, 2011 e 2012.
Reclamavam que ele se jogava e xingavam. Reclamavam que ele não soltava a bola e xingavam... foram muitas as vezes!
Me recordo de estar na Vila Belmiro no primeiro jogo do Peixe em 2019, estreia de Sampaoli, que escalou Yuri Alberto no ataque em partida contra a Ferroviária. O jovem atacante, então com 17 anos, dominou duas bolas erradas em tentativa de fazer o pivô e, pronto, o estádio caiu na cabeça do atacante. Uma pressão pesada sobre o jogador que, claro, não produziu mais nada. Resultado: Yuri Alberto foi sacado do time, logo saiu praticamente de graça para o Internacional, fez muitos gols, foi vendido ao Zenit por uma bolada e hoje faz gols com a camisa do rival Corinthians.
Querem fazer o mesmo com Ângelo. Mas por que? Será que um moleque de 18 anos, jogado no time de titular de uma equipe frágil e desorganizada e que acumula pelo menos três anos de bagunça, é o culpado por todos os problemas?
Não!
Ângelo não é a causa de nenhum problema. É a solução!
E a resposta para esse questionamento já foi dada nas linhas acima: O santista odeia os meninos da base, e apenas finge gostar!
Só que não há outra forma de o Peixe deixar. Essa crise e voltar aos caminha das vitórias e títulos se não for através dos meninos.
Que o Santos tenha o mínimo de cuidado e atenção para não se desfazer de Ângelo. Que não negocie o menino talentoso com o Flamengo. Que o segure por mais tempo em busca do retorno técnico antes do financeiro. Que o torcedor aprenda a lidar melhor com seus problemas!
E que a gente pare de repetir estereótipos vazios e mentirosos sobre a torcida do Peixe.
De santista para santistas: parem de atrapalhar o clube!
O Santos precisa deixar de ser o clube onde ninguém quer mais jogar. Precisa deixar de ser o clube onde todos querem sair para “alçar voos mais altos”. Estamos falando do Santos Futebol Clube! Não é qualquer camisa! E isso passa (óbvio que pela diretoria) muitos pelo papel da torcida!
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Achados & Perdidos: Milton Neves no Canal 100 da extinta TV Manchete para um Fla-Flu de 1972
Milton Neves, hoje na Band, foi apresentador de um programa especial da extinta Rede Manchete de Televisão em 1994 em parceria com a Sport Promotion (empresa de marketing esportivo), com inesquecíveis jogos do icônico "Canal 100" no projeto batizado "A Grande Jogada", trazendo para a televisão as imagens que por tantos anos encantaram o público nas salas de cinema de todo o País.
No vídeo abaixo, Milton faz as honras da casa para anunciar Flamengo 5 x 2 Fluminense, decisão da Taça Guanabara de 1972, jogo disputado em 23 de abril daquele ano. no velho Maracanã, que tinha capacidade muito maior para torcedores, incluindo a democrática geral, a preços populres. Cid Moreira faz a locução dos melhores momentos do jogo.
Um total 137.002 espectadores viram Liminha, Caio Cambalhota (duas vezes) e Doval marcarem os quatro primeiros gols do Flamengo, sendo três na primeira etapa.
No segundo tempo, Jair Pereira e Mickey anotaram para o Tricolor, e Caio Cambalhota, em jornada inspiradíssima, fechou o placar com o quinto gol rubro-negro, então dirigido por Zagallo. Paulo Amaral era o treinador do Fluminense.
ABAIXO, MILTON NEVES EM 1994, APRESENTANDO O "CANAL 100" PELA TV MANCHETE, PARA FLAMENGO 5 X 2 FLUMINENSE, FINAL DA TAÇA GUANABARA DE 1972
Campeonato Inglês bate recorde de jogadores brasileiros; confira os nomes
O futebol brasileiro dominou de vez o Campeonato Inglês. Depois de desbravadores, como Mirandinha e Juninho Paulista construírem carreira no difícil futebol britânico, e nomes importantes como Gilberto Silva e Fernandinho se consolidarem, nunca a Premier League teve tantos jogadores tupiniquins como neste momento.
Com o fechamento da janela de inverno do futebol europeu, seis jogadores nascidos no Brasil chegaram à Inglaterra. Com isso, o Campeonato Inglês bateu o recorde de brasileiros, somando 34 no total.
Os últimos que desembarcaram na liga mais forte do planeta foram Danilo, Felipe, Gustavo Scarpa, Andrey, João Gomes e Matheus Cunha.
Confira todos os brasileiros do Campeonato Inglês:
Arsenal: Gabriel Magalhães, Gabriel Jesus e Martinelli
Aston Villa: Diego Carlos, Douglas Luiz e Philippe Coutinho
Bournemouth: Neto
Chelsea: Andrey e Thiago Silva
Fulham: Andreas Pereira, Carlos Vinícius e Willian
Leicester: Tetê
Liverpool: Alisson, Arthur Melo, Fabinho e Roberto Firmino
Manchester City: Ederson
Manchester United: Antony, Casemiro e Fred
Newcastle: Bruno Guimarães e Joeliton
Nottingham Forest: Danilo, Felipe, Gustavo Scarpa e Renan Lodi
Southampton: Lyanco
Tottenham: Emerson Royal, Lucas Moura e Richarlison
West Ham: Lucas Paquetá
Wolverhampton: João Gomes e Matheus Cunha.
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Saudade: Autor do gol no bi mundial do Santos, Dalmo nos deixava há oito anos
O saudoso Dalmo Gaspar, um dos históricos jogadores do Santos Futebol Clube, morreu há exatos oito anos. Ele sofreu uma infecção generalizada e não resistiu. Estava com 82 anos.
Ele foi o autor do gol que deu o título do bicampeonato mundial ao Peixe em 1963 na vitória diante do Milan por 1 a 0, no Maracanã (de pênalti, no terceiro jogo da decisão).
Nascido em 19 de outubro de 1932, Dalmo começou a jogar futebol no bairro Vianelo, em Jundiaí, sua cidade natal. O garoto, então, foi selecionado por um "olheiro" do São Paulo de Jundiaí, onde foi aprovado e conquistou seu primeiro título, na Liga Jundiaiense de Futebol, como juvenil.
Em seguida despertou o interesse do Paulista de Jundiaí, seu primeiro clube como profissional, onde atuou entre 1951 e 1954, até ser contratado pelo Guarani de Campinas, onde jogou entre 1954 e 1957.
Ganhando cada vez mais notoriedade como lateral-esquerdo, Dalmo foi para o Santos em 1957, por onde acumulou uma série de títulos, permanecendo no clube da Vila Belmiro até 1964.
Foram cinco campeonatos paulistas (1958/60/61/62/64), duas Taças Brasil (1961e 1964), duas Libertadores (1962 e 1963), dois campeonatos mundiais interclubes (1962 e 1963), o Rio-São Paulo de 1959, e torneios internacionais, como o de Paris (1960 e 1961), o de Valência (1959), Cidade do México (1959), Itália (1961) e San José (1961).
"Gilmar, Lima, Mauro e Dalmo. Zito e Calvet. Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe jamais serão superados", dizia Dalmo.
Depois do Santos ele ainda voltou a Campinas para jogar pelo Guarani, entre 1964 e 1966, e encerrou sua bela carreira nos gramados por outro ex-clube, o Paulista de Jundiaí, em 1967.
Funcionário público aposentado, Dalmo era casado com Maria Carbonari Gaspar, com quem teve dois filhos: Fábio Gaspar e Ana Paula Gaspar.
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Morreu José Astolphi, ex-áribtro de futebol
Morreu na última terça-feira, dia 31 de janeiro, o ex-árbitro de futebol José Astolphi, aos 92 anos. Ele estava intenado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A causa da morte não foi divulgada.
Seu corpo está sendo velado na sala 06 do Cemitério Gethsêmani - Morumbi, mesmo local do sepultamento, marcado para acontecer no final da tarde, às 17h.
Paulista de Birigui, onde nasceu em 10 de abril de 1930, Astolphi foi árbito de basquete antes de dedicar-se ao futebol, onde arbitrou pela Federação Paulista e Futebol entre 1960 e 1968. Foi o criador do Sindicato de Árbitros do Estado de São Paulo.
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Parabéns, Alfinete! Sucessor de Zé Maria faz aniversário nesta quarta-feira!
Alfinete, lateral-direito que chegou ao Parque São Jorge no momento em que o consagrado Zé Maria estava no final de sua brilhante carreira, completa 62 anos nesta quarta-feira (1º de fevereiro).
Paulista de Jales, Carlos Alberto Dario de Oliveira, o Alfinete, começou sua carreira pelo XV de Jaú em 1978, permanecendo no clube até 1981. Em 1982 foi contratado pelo Corinthians, chegando em um momento favorável, conquistando os títulos paulistas de 1982 e 1983, o biênio da Democracia Corinthiana.
Ele acabou deixando o Alvinegro em 1983 junto com o ponta-esquerda Paulo Egídio em uma troca com a Ponte Preta, que negociou o goleiro Carlos e o lateral-direito Edson Boaro com o Timão.
Ao lado de Paulo Egídio, Alfinete depois foi para o Joinville e em seguida ambos foram para o Grêmio.
No Tricolor Gaúcho, Alfinete viveu uma grande fase, conquistando o Gauchão consecutivamente entre 1987 e 1990, a Copa do Brasil de 1989 e a Supercopa do Brasil de 1990.
Ainda passou por Atlético Mineiro, Ituano, Vila Nova (GO), novamente defendeu o Grêmio, e por último, o Fluminense, em 1994.
Depois de deixar os gramados, tornou-se treinador de futebol, com passagens por diversos clubes, a começar pelo XV de Jaú (como assistente de Cilinho), Anápolis (GO), Toledo (PR), Noroeste de Bauru e Avenida (RS), este seu último trabalho, em 2015.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ALFINETE NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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André Negrão renova com a Alpine para o Mundial de Endurance
O piloto brasileiro André Negrão, de 30 anos, anunciou nesta terça-feira (31) a renovação de seu contrato om a Alpine Renault para a disputa do Campeonato Mundial de Endurance, pela categoria LMP2, que tem início programado para o dia 17 de março, com as 1000 Milhas de Sebring, nos Estados Unidos.
Negrão foi vice-campeão do Mundial de Endurance na temporada de 2022, competindo pela categoria principal, a Hypercar.
Agora ele está de volta à LMP2, categoria pela qual sagrous-e campeão na temporada 2018-2019, com duas vitórias nas 24 Horas de Le Mans.
"A Alpine está em um ano de transição, voltamos para a LMP2 porque nosso LMP1 já tinha oito anos de uso e não podia mais correr na categoria Hypercar, por isso vamos correr na LMP2 e ao mesmo tempo fazer o desenvolvimento do nosso Hypercar para 2024", pontuou o piloto brasileirom, que ainda comentou sobre a adaptação aos pneus Goodyear, marca de compostos com que ele nunca correu em sua carreira. Ele venceu na Hypercar com os Michelin.
“Com certeza vai ser um ano muito difícil, porque temos muitas equipes boas esses dentro do campeonato e com pilotos muito bons também. A temporada será acirrada. Temos a questão da mudança de pneus também, mas não acho que vai ser um problema. Claro, vamos ter um pouco de desvantagem inicialmente por não conhecer direito os pneus, mas por isso faremos alguns treinos antes da primeira corrida em Sebring.", destacou Negrão.
No total, o Mundial de Endurance contemplará sete etapas, sendo a derradeira no Bahrein, em 4 de novembro.
CALENDÁRIO COMPLETO DO CAMPEONATO MUNDIAL DE ENDURANCE EM 2023
Data / Pista / País / Duração
17/03 - Sebring - EUA - 1000 milhas
16/04 - Portimão - Portugal - 6 horas
29/04 - Spa-Francorchamps - Bélgica - 6 horas
11/06 - Le Mans - França - 24 horas
09/07 - Monza - Itália - 6 horas
10/09 - Fuji - Japão - 6 horas
04/11 - Sakhir - Bahrein - 8 horas
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A seção "Que Fim Levou?" na tela da Band, no 3º Tempo de 29/01/2023
A seção "Que Fim Levou?", atração sempre aguardada no 3º Tempo da Band, programa sempre exibido nas noites de domingo pela emissora do Morumbi, reúne duas baterias de imagens que mostram os personagens do esporte "Antes & Depois", sempre com imagens mais atualizadas possíveis, que integram o Portal Terceiro Tempo.
No site, o internauta pode acessar através do link que está hospedado no UOL, clicando aqui.
O Portal Terceiro Tempo reúne as páginas da seção "Que Fim Levou?", estas com as histórias dos retratados e ampla galeria de fots, e uma outra área dedicada exlusivamente ao que chamamos de "Antes & Depois".
No último domingo (29), a primeira bateria reuniu atletas que marcaram época utilizando a camisa 8, no tempo em que a numeração dos jogadores de futebol se restringia do 1 ao 11 para os titulares que começavam as partidas.
A segunda bateria, como de praxe, trouxe uma galeria variada de personagens.
Milton Neves não esconde o amor pelos seus "velhinhos", como ele mesmo gosta de falar, intitulando-se um "vendedor de passados".
ABAIXO, OS DOIS VÍDEOS
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Relembre alguns gols do aniversariante Muller, que completa 57 anos
Aniversariante nesta terça-feira (31), completando 57 anos de idade, o sul-mato-grossense Muller, o Luiz Antônio Corrêa da Costa, que destacou-se no São Paulo Futebol Clube, mas também teve passagens pelos outros três grandes paulistas (Palmeiras, Santos e Corinthians), marcou belos e importantes gols ao longo de sua carreira, incluindo no futebol italiano (Torino e Peruggia) e Seleção Brasileira.
Com a camisa do Tricolor ele alcançou suas maiores conquistas: Paulistas, bicampeonato da Libertadores e bicampeonato Mundial, com participação decisiva e gol marcado na vitória por 3 a 2 sobre o Milan, em 1993. Fora a Supercopa da Libertadores, que ele também levantou com o Tricolor.
Campeonatos estaduais tem quatro pelo São Paulo (85, 87, 91 e 92), além de um pelo Palmeiras, o de 1996. Campeão mundial com a Seleção Brasileira em 1994, Muller também atuou no futebol japonês.
ABAIXO, ALGUNS BELOS GOLS DE MULLER, POR CLUBES E PELA SELEÇÃO BRASILEIRA
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Live do Falopa debate a fundamental função dos jogadores de meio de campo
A fundamental função dos jogadores de meio de campo será o tema da live comandada por Marcos Falopa nesta terça-feira (31) a partir das 16h.
A imagem escolhida para a chamada da live, que contará com a participação de Carlos Roberto, que exerceu esta função nos gramados com a camisa do Botafogo-RJ e do Santos, é de Gérson, o Canhotinha de Ouro, um dos mais brilhantes meio-campistas de todos os tempos, considerado o cérebro da seleção brasileira na Copa de 1970, no México.
Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa, recentemente lançou o livro "O Jeito Brasileiro de Jogar Futebol".
A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).
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ABRAÇANDO O INTERNAUTA
De: Gilvan Sanseverino
Para: Milton Neves
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Achados & Perdidos: Francisco Rebolo, o artista que desenhou o atual distintivo do Corinthians
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