Urbano Caldeira foi um dos mais emblemáticos santistas de todos os tempos. Nascido em Florianópolis em 09 de janeiro de 1890, faleceu jovem em 13 de março de 1933, um dia depois do primeiro jogo do Santos no profissionalismo em que foi goleado pelo São Paulo por 5 a 1. Foi goleiro e treinador da equipe alvinegra, por quem tinha tanto amor que muitas vezes foi visto aparando o gramado da Vila Belmiro. Tamanha dedicação não passou imune às mentes dos cartolas, que dias após o falecimento de Caldeira, concederam seu nome ao estádio, em 1933. Em 1938, o Santos instituiu que o dia 9 de janeiro (quando nasceu o histórico nome peixeiro) passaria a ser o "Dia de Urbano Caldeira".
Foram 20 anos de total dedicação ao clube. Amor que começou quando foi transferido de São Paulo para trabalhar como escriturário da Alfândega na Baixada Santista. Logo associou-se ao Santos. Caldeira chegou até a plantar árvores e cuidar dos jardins das dependências do Peixe. Seus amigos costumavam dizer que acordava Santos FC, passava o dia Santos FC e dormia Santos FC.
Por Marcelo Rozenberg
Saudade: Há dois anos morria Navarro, ex-atacante do Corinthians e XV de Jaú
Ele residia em Capivari, interior de São Paulo. Foto: arquivo pessoal de NavarroF1: Com Norris mais perto de Piastri, categoria desembarca no histórico Silverstone para a 12ª etapa do Mundial
Parabéns, Sebastian Vettel! Tetracampeão mundial de Fórmula 1 completa 38 anos
Saudade: Um dos craques do 'Carrossel Holandês', Rensenbrink completaria 78 anos
Diogo Jota e seu irmão morrem em acidente de carro na Espanha
Pipo Derani compete em Ímola pela primeira vez, na 3ª etapa do European Le Mans Series
Achados & Perdidos: Milton Neves e muitos de seus parceiros no 'Domingo Esportivo Bandeirantes'
Achados & Perdidos: Há 13 anos, noite impecável de Emerson Sheik na conquista corintiana da Libertadores
Saudade: Há três anos morria Bento de Oliveira, grande operador de som e revelador de Osmar Santos
Achados & Perdidos: O saudoso João Saldanha no 'Roda Viva' da TV Cultura
Quem quer dinheiro? Por Ricardo Setyon