Por Ednilson Valia, @eddycalabres
Madjer, campeão intercontinental pelo Porto (Portugal), em 1987, o ex-meio-campista foi considerado o melhor jogador argelino em todos os tempos. Nascido na cidade de Hussein Dey, em 15 de dezembro de 1958, na Argélia. Em 2014, disponível no mercado, faz jogos exibição, enquanto espera uma oportunidade para trabalhar no mercado.
Revelado pela agremiação da sua terra natal, logo se transferiu para o futebol francês, precisamente para o Racing de Paris, onde não se adaptou e foi emprestado para o Tours, outro clube francês, até chegar no Futebol Clube do Porto, time que cravou o seu na história.
No clube lusitano sagrou-se bicampeão português (85-86), campeão intercontinental (87) e da Supertaça Europeia em 1987. Pela seleção argelina levantou o caneco da Copa das Nações Africanas em 1990 e em 1986, disputou a Copa do México, inclusive jogando contra o Brasil, de Telê Santana.
Ainda jogou um ano emprestado pelo Valencia(Espanha), mas não fez o mesmo sucesso e voltou para os Dragões, em seguida se transferiu para Qatar e encerrou a carreira em 1992.
No ano seguinte iniciou a sua carreira como treinador na seleção da Argélia,
FC Porto S19, Al-Sadd, Al-Wakrah, novamente a Argélia e por último o Al-Rayyan.
Parabéns, Neto! Relembre cinco lindos gols do aniversariante que completa 59 anos!
Brasil encerra sua participação nas Eliminatórias contra a Bolívia, na altitude de El Alto; os times
Corinthians recebe o Furacão precisando de um empate para avançar à semifinal da Copa do Brasil; os times
Em vídeo, 'Antes & Depois' de jogadores revelados pelo São Paulo Futebol Clube
Parabéns, Gustavo Kuerten! Um vídeo com melhores momentos do seu primeiro título em Roland Garros
O jornalista Luís Carlos Quartarollo é o convidado de Marcos Falopa na live de hoje
Campeonato Brasileiro de Kart abre inscrições e divulga regulamento da 60ª edição
Saudade: Beckenbauer, campeão como jogador e treinador da Alemanha, completaria 80 anos
O dia em que Milton Neves visitou a cidade gaúcha de Erechim
Saudade: Fontana, titular em um jogo na Copa de 70, morria há 45 anos