Nascido em Junim (província de Buenos Aires, Argentina) no dia 14 de julho de 1925, o ex-centroavante Elmo Bóvio, o Bóvio, defendeu Palmeiras e São Paulo nas décadas de 40 e 50. Vive atualmente aposentado no país hermano. E como é casado com uma brasileira, que conheceu nos tempos de Verdão, o ex-jogador costuma passar as férias no apartamento da família, em Santos-SP. Possui três filhos.
Com características do futebol argentino, Elmo era aguerrido fazedor de gols e muito bom cabeceador, mas tinha o estilo "catimbeiro?. Abusava de seu físico avantajado para deslocar os goleiros nas cobranças de escanteio.
Iniciou sua carreira futebolística no Clube Sarmiento de Junim. De lá, foi vendido para o Penarol de Montevidéu, onde ao lado de monstros do passado como Obdulio Varella, Maspoli, Matias Gonçalves, tornou-se campeão uruguaio. Após a conquista do título, foi negociado em 1945 com a Inter de Milão, melhor time da Itália àquela época.
Em 1947, o também meia-direita despertou o interesse do Palmeiras. Ele formou o ataque alviverde com Lula, Arthurzinho, Canhotinho e Lima. O argentino defendeu a camisa palmeirense até 1949 e ratificou a fama de artilheiro. Em 73 jogos (44V, 13E, 16D) marcou 56 gols, conforme consta no Almanaque do Palmeiras, de Celso Dario Unzelte e Mário Sérgio Venditti.
Trocou o Verdão pelo São Paulo em 1950. Ele compôs uma linha de ataque das mais badaladas, ao lado de Friaça, Ponce de Leon, Remo e Teixeirinha. E Bóvio manteve o faro de gol no time do Morumbi. Atuou em apenas 26 partidas (16V, 8E, 2D), mas balançou as redes adversárias 22 vezes, segundo o Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa.
Por indicação de Castor de Andrade, Bóvio deixou o Tricolor Paulista para jogar no Bangu de Zizinho. Encerrou sua carreira no América de Cali, da Colômbia.
Por Raphael Cavaco/Carlos Prieto, o Gigi (colaborador)
F1: Verstappen sofre concorrência das Williams mas lidera TL1 em Montreal
Holandês começou bem os trabalhos para o GP do Canadá. Foto: Oracle Red Bull RacingO dia em que Milton Neves encontrou o lendário lutador Georges St. Pierre no Fogo de Chão de Miami
Duas feras: Milton Neves e GSPPelo Verdão e Tricolor
O argentino defendeu a camisa palmeirense até 1949 e ratificou a fama de artilheiro. Em 73 jogos (44V, 13E, 16D) marcou 56 gols, conforme consta no Almanaque do Palmeiras, de Celso Dario Unzelte e Mário Sérgio Venditti.
Trocou o Verdão pelo São Paulo em 1950. Ele compôs uma linha de ataque das mais badaladas, ao lado de Friaça, Ponce de Leon, Remo e Teixeirinha. E Bóvio manteve o faro de gol no time do Morumbi. Atuou em apenas 26 partidas (16V, 8E, 2D), mas balançou as redes adversárias 22 vezes, segundo o Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa.
Achados & Perdidos: Relembre um 'Tribuna do Esporte' sobre judô, com Aurélio Miguel
Achados & Perdidos: Veja dez gols de Jorge Mendonça, que hoje completaria 71 anos
Parabéns, Cássio! Atual goleiro do Cruzeiro completa 38 anos!
Ancelotti passa por Guayaquil comandando a seleção sem mostrar a que veio
Saudade: Lula Pereira, ex-zagueiro e treinador completaria 69 anos
Nem tudo é alegria em torno da vitória do PSG. Por Ricardo Setyon
Achados & Perdidos: Em jogo duríssimo, Brasil derrotava a Inglaterra há 55 anos, na Copa de 70
Há um ano morria Pampa, ex-jogador de vôlei, medalha de ouro em Barcelona/92
Saudade: Fernandão, ídolo colorado, morria há 11 anos
Saudade: Fiori Gigliotti, o 'Locutor da Torcida Brasileira' morria há 19 anos