Cipó, bom zagueiro do Santo André no em meados dos anos 90, mora hoje em Itobi, no interior de São Paulo (pertinho de São José do Rio Pardo), onde acumula as funções de Diretor de Esportes da cidade e de técnico da Geração Sport, escolinha que busca a revelação de novos craques para o futebol brasileiro.
Em amistosos pra lá de animados em Rio Pardo, seus pupilos sempre enfrentam os alunos das escolinhas do "Deus da Raça? Rondinelli (ex-Flamengo e Corinthians) e do ex-meia Luís Fernando Abichabk (ex-Corinthians e Inter de Porto Alegre-RS).
O ex-zagueiro começou a carreira no Palmeiras de São João da Boa Vista (SP), em 1986. De 1990 a 97, jogou pelo EC Santo André, do ABC paulista, mas no decorrer desses sete anos foi emprestado para algumas equipes.
Em 1993, por exemplo, conseguiu o feito de subir para a primeira divisão estadual por duas equipes distintas: o Iraty (PR) e o Santo André. Emprestado ao time paranaense acabou conquistando a divisão intermediária do estadual, comandado pelo técnico Assis e ao lado do atacante Toby (campeão brasileiro de 1985 pelo Coritiba) e de bons companheiros como Vavá, André, Leomir e Tiganá.
Na volta ao Ramalhão, comandado por Hélio dos Anjos, conseguiu a quarta colocação na Série A-2 do campeonato paulista e conquistou o direito de disputar a primeira divisão. No ano seguinte, já dirigido por Cláudio Duarte, o Santo André chegou até a arrancar um empate em 1 a 1 contra o Corinthians de Ronaldo, Viola e Rivaldo, no estádio Bruno José Daniel.
O Corinthians, do técnico Carlos Alberto Silva, entrou em campo com: Ronaldo, Wilson Mano, Gralak, Henrique (depois Agnaldo) e Leandro Silva; Zé Elias, Moacir, Tupãzinho (depois Adil) e Marques; Viola e Rivaldo.
Já Cláudio Duarte escalou o seguinte Ramalhão: Silvio, Luciano, Cipó, Parreira e Marcelo Barreto; Candeia, Juari, Jorginho e Rizza (depois Marquinhos); Raudinei e Claudinho (depois Zinho).
Viola abriu o placar para o Timão aos 12 da primeira etapa e Jorginho empatou 15 minutos depois, colocando números finais ao placar. Na ocasião, Cipó acabou expulso de campo pelo árbitro Renato Marsiglia.
Como jogador profissional, além de Iraty e Santo André, onde encerrou a carreira, Cipó, que nasceu em 1970 em meio à conquista do tricampeonato mundial de Pelé, Rivellino, Tostão e companhia, defendeu também as cores do Caxias (RS) e do Blumenau (SC).
Por Gustavo Grohmann
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