por Rogério Micheletti
João Brigatti, ex-goleiro da Ponte Preta, nos anos 80, tem residência fixa em Campinas (SP) e tornou-se preparador de arqueiros e treinador. Ele despontou no futebol em 1983, após defender com sucesso a seleção juniores do Brasil. É o atual treinador da Ponte Preta, tendo assumido o cargo em 6 de novembro de 2011, para comandar a equipe nas três últimas rodadas do Campeonato Brasileiro da Série B, na intenção de evitar o rebaixamento da equipe campineira para a Série C. Ele entrou no lugar do interino Nenê Santana, que havia substituído Nelsinho Baptista, que havia pedido demissão em 20 de outubro de 2024.
RETROSPECTO RECENTE
Em 24 de julho de 2023 foi anunciado para trabalhar como diretor de futebol da Ponte Preta, no mesmo dia em que o clube campineiro divulgou a contratação de Pintado como treinador. Em 2 de outubro de 2023, assumiu o comando técnico da Ponte Preta, após a demissão de Pintado
Permaneceu comandando a equipe da Ponte até 27 de maio de 2024, quando foi demitido, após quatro derrotas na Série B do Campeonato Brasileiro.
RETROSPECTO
No dia 20 de fevereiro de 2020 foi anunciado como treinador da Ponte Preta, em substituição a Gilson Kleina, durante a disputa do Campeonato Paulista, permanecendo no clube até 2 de outubro do mesmo ano, quando foi anunciada sua demissão.
Brigatti já havia comandado o time em 2018, quando iniciou na função de técnico. Em 2019 teve passagem pelo comando do Paysandu.
Disputou, à época, posição com o flamenguista Hugo. O time tinha ainda jogadores como Dunga, Bebeto, Mauricinho (ponta-direita que defendeu o Vasco), Paulinho Carioca (ponta-esquerda que jogou no Flu, Corinthians, Palmeiras e Fla) e Gilmar Popoca.
Apesar de ser apontado por muita gente como um sucessor de Waldir Peres e Carlos, dois grandes arqueiros revelados pela Macaca, Brigatti teve algumas dificuldades para se tornar titular do gol ponte-pretano.
Ele brigou pela posição muito tempo com Sérgio, que depois, já no final da década, foi defender o Santos Futebol Clube. Também enfrentou dificuldades no time da Macaca, rebaixado no Paulistão no final da década de 80.
Alguns companheiros de Brigatti, nos tempos de jogador da Ponte Preta, foram Régis (volante que também foi campeão juniores pela seleção brasileira em 1983), Dicá (já no fim de carreira), Édson Boaro, Carlos, Sérgio, Márcio Luiz, Alfinete, Monga, Jorge Mendonça, André Cruz, entre outros.
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