A Copa do Mundo terminou para Cristiano Ronaldo, no mesmo dia que se encerrou para Aguero, por contusão e Luis Suárez, suspensão.
Triste para quem gosta de futebol, feliz para para todos que amam o esporte coletivo mais praticado no mundo. A renovação sempre é importante. Novos craques vão aparecer, como Musa,da Nigéria, James Rodriguez, da Colômbia, Campbell, da Costa Rica e outros.
CR7 é um esplendido jogador não há como negar. Jogou machucado e praticamente sozinho nesta Copa do Mundo disputada no Brasil.
Mas o selecionado português não tem esquema tático, algumas peças não jogariam na segunda divisão do futebol brasileiro e sobrou para "Ele".
Outras esperanças lusitanas, pouco vingaram. Não seria exagero apelidar João Moutinho, tido como excepcional meia-atacante pela imprensa da pátria mãe, de "João Mortinho", pois nada fez, não chutou e pouco marcou.
O treinador Paulo Bento é outra decepção. A sua tática era um passe de lado e outro para ver o que Cristiano faria.
E por toda a Copa foi isso, parecia aquelas divisões de alimento em desenho animado: um passe para um português e dois para Cristiano Ronaldo.
Portanto, não se pode ter tudo na vida ao mesmo tempo. Jogar no Real Madrid, conquistar a Liga dos Campeões, um treinador experiente e tático como Carlo Ancelotti, ter parceiros como Di Maria e Benzema e ainda jogar numa seleção portuguesa, com bons jogadores e poderosa. Ou pode?
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30/06/2019