Inteligente, diferenciado dentro e fora do campo, ainda é lembrado por qualquer torcedor milanista.Tudo que a memória amou já ficou eterno

Inteligente, diferenciado dentro e fora do campo, ainda é lembrado por qualquer torcedor milanista.Tudo que a memória amou já ficou eterno


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@eddycalabres

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Se você perguntar para qualquer fã de futebol quem é Ruud Dil, aposto que muitos vão dizer que não o conhecem, mas se acrescentar o apelido Gullit, todos apontarão para o camisa 10 do Milan e da Seleção Holandesa, campeã da Eurocopa de 1988.

Van Basten e Gullit, comemorando um, dos inúmeros títulos do Milan

Negro, brioso e forte, não foi somente diferenciado por suas atuações nos gramados europeus, mas também por sua inteligência e posicionamento político diante das dualidades do mundo.

O ex-jogador do Corinthians e Ascoli, Casagrande chegou a comentar em que um confronto diante dos Rossoneros,  trombou com Ruud e caiu, devido a força física do atleta revelado pelo Haarlem, da Holanda.

Ruud Gullit, ainda não era o Tulipa Negra

Multicampeão pelo Milan, com seus patrícios Van Basten e Frank Rijkaard, admirador do também do holandês Johan Cruyff, quando recebeu a Bola de Ouro da Revista France Footbal em 1987, como melhor jogador do continente europeu, dedicou ao líder sul-africano Nelson Mandela, este, ainda um preso político na África do Sul e fora da mídia em geral.

Frank Rijkaard e Gullit, de colarinhos em riste

Recebeu o apelido "Tulipa Negra" por causa do seu cabelo, é visto pela rodando o mundo, é apresentador de cerimonias da Fifa e não contido em sua críticas ao futebol mundial.

 

GullitCruyff, em um treino do Feynoord, em 1983. 

 

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