Foto: Nelson Antoine/AP Photo (via UOL)

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O torcedor corintiano iniciou o ano de 2013 extremamente confiante. Afinal de contas, o Timão, que tinha acabado de ganhar o Mundial no Japão diante do Chelsea, tinha perdido pouquíssimos jogadores e ainda tinha contratado para a temporada em questão dois grandes nomes: Alexandre Pato e Renato Augusto.

Na Libertadores, a campanha do possível bicampeonato começou muito bem, com o Alvinegro terminando a fase de grupos com o quarto melhor aproveitamento. No entanto, logo no início da segunda fase da competição, o Timão reencontrou o poderoso Boca Juniors, seu rival na decisão da Liberadores anterior.

No fim das contas, o time argentino ficou com a vaga nas quartas de final. Mas o grande protagonista do confronto não foi Riquelme (autor de um golaço no jogo de volta) ou os atacantes Viatri e Blandi. O grande nome da partida do Pacaembu, que nesta quarta-feira (15) completa seis anos, foi o árbitro paraguaio Carlos Arecio Amarilla Demarqui.

Amarilla cometeu erros gravíssimos no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho. Quase todos eles contra o Corinthians, que precisava vencer o Boca para avançar ou para levar a decisão para os pênaltis.

Logo no início do duelo, o árbitro não marcou pênalti claro para o Timão em toque de mão do lateral argentino Marin. Na sequência, anulou gol legal de Romarinho, alegando impedimento.

Na etapa final, com a partida empatada em 1 a 1, Amarilla anulou gol legal de Paulinho, que claramente não cometeu falta no goleiro Orión. Nos instantes finais, ainda ignorou pênalti claro em Emerson Sheik, nitidamente empurrado dentro da área.

Abaixo, confira a análise de Carlos Eugênio Simon sobre a atuação de Carlos Amarilla nesta partida:

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