Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif
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A seleção chilena é uma das principais equipes do fortíssimo futebol sul-americano. São, ao todo, oito participações em 19 Copas do Mundo realizadas pela Fifa, e o melhor resultado chileno foi um terceiro lugar no Mundial de 1962, quando atuou em casa.
Além deste notável resultado, o Chile ficou com a medalha de bronze das Olimpíadas de 2000, em Sidney, e também foi por quatro vezes vice-campeão da Copa América, em 1955, 1956, 1979 e 1987.
Iván Zamorano, que brilhou com as camisas dos poderosos Real Madrid e Inter de Milão, é considerado por muitos o maior jogador da história da seleção chilena. Além de ter sido o 9 do Chile na Copa de 1998, foi Zamorano quem guiou a equipe para a medalha de bronze nas Olimpíadas de 2000.
O jogo que não sai da memória do torcedor da La Roja é o que garantiu o terceiro lugar da Copa de 1962, disputada no Chile. Foi diante da Iugoslávia, e acabou com o placar de 1 a 0 para o time local.
Nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2014, o Chile terminou em terceiro lugar, com 28 pontos conquistados de 48 possíveis. Ficou atrás da Argentina (32 pontos) e Colômbia (30 pontos).
Técnico:
Jorge Sampaoli. Argentino, é discípulo de Marcelo Bielsa, que dirigiu a seleção chilena entre 2007 e 2011. Aprecia o futebol ofensivo, e conta com boas peças para tornar real esta postura. O esquema adotado é o 3-4-1-2.
Eliminatórias:
Classificou-se nas Eliminatórias da América do Sul atrás da líder Argentina e da vice-líder Colômbia. Nos últimos confrontos pelas Eliminatórias, derrota para o Peru por 1 a 0 e vitórias sobre o Uruguai por 2 a 0.
Vargas, Arturo Vidal e Valdívia estão entre os principais valores, mas o atacante Alexis Sanchez, titular do Barcelona, é o jogador de referência.
No histórico em Copas do Mundo, a melhor classificação foi em 1962. Jogando em casa, os chilenos terminaram em terceiro lugar.
A seleção chilena é uma das principais equipes do fortíssimo futebol sul-americano. São, ao todo, oito participações em 19 Copas do Mundo realizadas pela Fifa, e o melhor resultado chileno foi um terceiro lugar no Mundial de 1962, quando atuou em casa.
Além deste notável resultado, o Chile ficou com a medalha de bronze das Olimpíadas de 2000, em Sidney, e também foi por quatro vezes vice-campeão da Copa América, em 1955, 1956, 1979 e 1987.
Iván Zamorano, que brilhou com as camisas dos poderosos Real Madrid e Inter de Milão, é considerado por muitos o maior jogador da história da seleção chilena. Além de ter sido o 9 do Chile na Copa de 1998, foi Zamorano quem guiou a equipe para a medalha de bronze nas Olimpíadas de 2000.
O jogo que não sai da memória do torcedor da La Roja é o que garantiu o terceiro lugar da Copa de 1962, disputada no Chile. Foi diante da Iugoslávia, e acabou com o placar de 1 a 0 para o time local.
Nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2014, o Chile terminou em terceiro lugar, com 28 pontos conquistados de 48 possíveis. Ficou atrás da Argentina (32 pontos) e Colômbia (30 pontos).
0 - Grupo difícil - O Chile está no Grupo B da Copa do Mundo, ao lado de Espanha, Holanda e Austrália.
1 - Freguês do Brasil - Em três encontros em Mundiais, La Roja perdeu todos para o Brasil. Se passar em segundo lugar no grupo, os chilenos têm grandes chances de encontrar o algoz nas oitavas.
2 - Lesão da Matias Fernandez - O ótimo jogador da Fiorentina sofre com as lesões. Quando não está brilhando na equipe principal da Viola, acaba no Departamento Médico. Antes da Copa não foi diferente e um antigo problema no tornozelo ceifou do meia o sonho de disputar a Copa.
3 - Poucas opções no banco - Apesar de uma forte equipe principal, os suplentes não encantam. Três ou quatro nomes podem entrar e manter o nível do time, mas não são todas as posições que têm substitutos à altura.
4 - A zaga inconstante - González, Jara, , Mena e Rojas não são exemplos de técnica apurada e só compensam suas limitações pela entrega dentro de campo.
5 - Crise de Vargas - Com início meteórico na Universidad de Chile, Eduardo Vargas vive um bloqueio criativo. Foi mal em sua passagem pelo Grêmio, em 2013, e agora tenta se reencontrar no Valencia.
6 - Terceiro lugar nas eliminatórias - A campanha chilena foi emocionante, vencendo jogos importantes dentro de casa. O terceiro lugar, atrás de Argentina e Colômbia, foi um resultado expressivo para La Roja.
7 - O esquema tático de Sampaoli - Pupilo de Marcelo Bielsa, o também argentino Jorge Sampaoli teve muito sucesso à frente da La U e a boa campanha lhe rendeu passagem direta para a seleção. Agora, o Chile voltou a jogar no 4-3-3 ofensivo, com pontas bem abertos que dão velocidade e constância para a equipe.
8 - Boa fase de Alexis Sanchez - O camisa nove do Barcelona teve sua melhor temporada na equipe catalã. Apesar de não conquistar títulos, foram 19 gols no Campeonato Espanhol e adiou uma saída prematura do Barça.
9 - Arturo Vidal - Ídolo da torcida da Vecchia Signora, Arturo Vidal é conhecido como "O Apache" e faz diversas funções na Juve. Desde atuar como volante de contenção, passando pela armação do time e também finalizando muito bem como elemento surpresa. Não é à toa que o chileno é pretendido pelas maiores equipes da Europa.
10 - Melhor geração chilena - nomes como Sanchez, Vidal, Valdívia, Vargas, Bravo, Medel, Isla e Aránguiz foram o melhor grupo que o Chile já teve em Copas do Mundo. Relativamente renovado, o time pode alcançar seu ápice entre 2014 e 2018, dando esperanças à fanática torcida da La Roja.
A melhor campanha do Chile em mundiais foi um terceiro lugar, em 1962. E os chilenos esperam ao menos, repetir a campanha heroica da sétima edição da Copa do Mundo. Assim como no passado, a Seleção Chilena se prende as raízes e mantém a tradição do seu uniforme para escrever uma nova história. O vermelho sempre foi predominante na camisa, cor que ganha destaque na bandeira do país e que é representada com orgulho pela equipe.
E este orgulho foi o que impulsionou toda a população a abrir as portas do país e abrigar o mundo, na Copa realizada em casa. É que dois anos antes, o Chile sofreu com dois colossais terremotos, no dia 21 e 22 de maio de 1960. Mesmo com tudo isso, os chilenos conseguiram realizar a competição e a satisfação dos atletas em vestir a camisa vermelha da seleção, se tornou ainda mais gratificante.
Para essa Copa, nada poderia ser diferente. A fornecedora alemã, Puma, manteve o vermelho. No entanto, caprichou nos detalhes em branco e azul, que aparecem nas laterais, nas mangas e na gola.
Elias Figueroa
Um zagueiro que a torcida do Inter de Porto Alegre simplesmente venerava. Calmo, elegante, craque em todos os sentidos dentro dos gramados. Gentleman fora dos campos pela educação e inteligência manteve a admiração de todos.
Veja a página da seção "Que Fim Levou?" de Don Elias Figueroa
Valdívia, meia palmeirense, recentemente assinou contrato com o empresário Wagner Ribeiro, o mesmo de Neymar, de Lucas e rumores já são criados que o chileno deixará o Palmeiras após a Copa do Mundo. O destino, pode ser o Flamengo, no Rio de Janeiro, o Grêmio, no Sul, ou o Velho Continente. O certo é que as probabilidades de deixar o Verdão são enormes.
Há uma grande chance dos chilenos encerrarem a 1ª rodada na liderança do seu grupo. Não será nenhuma surpresa se Espanha e Holanda empatarem e o mais natural, o Chile ganhar da Austrália, seu primeiro adversário. Tem um bom elenco e pode surpreender na fase de grupos.
O ex-goleiro Roberto Rojas conversou com o repórter Kaique Lopreto sobre o Chile na Copa do Mundo.
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