Treinador brasileiro destacou que a equipe se manifestará após partida contra o Paraguai. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Treinador brasileiro destacou que a equipe se manifestará após partida contra o Paraguai. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A seleção brasileira vive uma crise fora de campo e o técnico Tite está no olho do furacão. A insatisfação dos jogadores e comissão técnica com a direção da CBF se tornou pública e rumores sobre a saída do treinador esquentaram o noticiário antes da vitória brasileira sobre o Equador na noite da última sexta-feira (4).

Após a partida, vencida por 2 a 0 pelo Brasil, no estádio Beira-Rio, que levou o time aos 15 pontos, mantendo a liderança das Eliminatórias, Tite fugiu das polêmicas, valorizou o desempenho de seus jogadores e voltou a afirmar que a equipe se manifestará sobre as insatisfações, principalmente com a vinda da Copa América para o Brasil, após a partida contra o Paraguai, na próxima terça-feira (8).

“Coloquei anteriormente que ia me manifestar. Vocês podem levantar qualquer hipóteses, só peço para terem cuidado. Vou me reportar sim, em momento importante. Não agora. Jogo foi muito difícil, contra Equador, tinha melhor ataque na competição. Conseguimos ter 16 finalizações, com sete no gol. Primeiro tempo muito difícil. Não estou fugindo da resposta. Casemiro foi muito feliz. É o meu pensamento. temos consciência que há a hora certa para fazer a coisa certa”, afirmou o treinador da seleção, destacando estar em paz com seu trabalho e evitando maiores polêmicas.

“Estou fazendo o meu trabalho normalmente. Sempre faço. Estou em paz comigo mesmo. Uma resposta extraordinária que guardo para mim, que o Obama deu na entrevista ao (Pedro) Bial. ´Minhas adversidades são muito pequenas em relação a de uma série de pessoas, elas talvez enfrentem problemas de saúde, de alimentação, são muito maiores que os meus.´ Os meus problemas são fáceis. Pressões? Normais. Vamos trabalhar para isso”, completou.

 

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